Mirhà

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É que aonde eu ando te vejo, Mirhà
Eu canto, salto...no meu quarto procurando o teu sorriso teu suspiro...
A tua voz.
O céu e o mar é prova viva do espelho vivo que tua trilha me percorre sobre cada célula do meu corpo
E quando as células morrem e as novas nascem Elas voltam milhões de vezes te amando...amando...Amando
Amando tanto. Uma metamorfose de Amor.
Transformando num lírio tão doce e intenso
Pergunto aos deuses, as paredes e até os filósofos se é possível se apaixonar por alguém tantas e tantas vezes
Durante tantos anos,
Numa soma tão crescente, feito uma escada i-n-f-i-n-i-t-a.
Ela se resulta sempre em ti.
Do início ao fim.
As vezes dói,mas é mais paz do que dor, por isso entendi que Sempre foi amor.
É que tu é a minha maior musa desses poemas sem sentido.
Que Agora já me faz tanto sentido.

A Virginiana & O ZodíacoOnde histórias criam vida. Descubra agora