Capítulo 1: Origem do termo

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As primeiras idealizações do movimento feminista, foi dada por filósofos HOMENS iluministas! Por exemplo, a pauta de libertinagem que o movimento feminista defende, foi criada pelo Marquês de Sade, ele escreveu o primeiro livro sobre Revolução Sexual.

Bem, nenhuma mulher havia pensando nisso, afinal quem era a doida de sair por aí fazendo sexo com todo mundo sabendo que seria vantagem para os homens e prejuízo para elas? A vantagem era masculina.

E a palavra “feminismo” foi cunhada pelo filósofo e teórico socialista Charles Fourier.

Mas esse não é bem seu começo. Algum tempo depois pelo século XVIII, surgiu o que chamamos protofeminismo, com Mary Wollstonecraft (que falaremos dela na capítulo seguinte). O protofeminismo provém do  vocábulo gregо лр@τоç (рrôtos) indica aquilo que é “anterior” ou “primeiro”, referindo-se, portanto, às manifestações anteriores ao que oficialmente foi chamado de “feminismo” e foi marcado pela contestação a educação mista.

Algumas pessoas acreditam que o feminismo se deu quando acabou o protofeminismo. E outras, acreditam que nasceu com Emmeline Pankhurst, já que ela foi a fundadora do primeiro grupo feminista que teve registro na história. Nenhum deles está errado.

O feminismo possui algumas vertentes, como:
— Feminismo Liberal;
— Feminismo Marxista ou socialista;
— Feminismo Interseccional;
— Feminismo Radical;
— Feminismo Negro.

Mas a sua essência e base continuam as mesmas. Independente de vertente, o feminismo tem o mesmo objetivo e alvo. Os três pilares do movimento feminista, considero eu, são:
— Revolução Sexual;
— Subversão dos sexos;
— Destruição da instituição familiar, mudança de base da sociedade.

   

Desculpe-me, feminista!Onde histórias criam vida. Descubra agora