Capítulo 15: Aborto.

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Falar de feminismo sem falar de aborto seria como não colocar sal no arroz [🤣], porque é uma das pautas mais "importantes" do feminismo

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Falar de feminismo sem falar de aborto seria como não colocar sal no arroz [🤣], porque é uma das pautas mais "importantes" do feminismo. E reconheço que esse tema é bem complicado de se tratar, pois todo mundo tem opiniões diferentes sobre o assunto.

Os jovens devem familiarizar-se com os argumentos de ambos os lados da questão do aborto. Tanto os argumentos pró-aborto quanto os pró-vida. Infelizmente, boa parte das informações recebidas pelas mulheres - particularmente nas universidades, em cursos como os estudos da mulher - apresentam apenas argumentos pró-aborto. Com o aborto, assim como com outras questões, as mulheres precisam de mais informações, de modo que possam fazer uma escolha bem informada, de acordo com suas crenças pessoais. Não estou aqui para te convencer de sua crença pessoal, mas para te apresentar apenas um contraponto. Então vamos lá!

O aborto, nada mais é, do que interromper uma gravidez. É simplismente tirar (assassinar) a vida de uma outra pessoa. Afinal, ao interromper uma vida de se desenvolver, você estará, consequentemente, impedindo que ela continue à se desenvolver e logo mais nascer. O que um assassino faz? Ele mata, ele tira o direito de outra pessoa da vida. Tirar o direito de outra pessoa à vida é justamente o que o aborto proporciona.

E para a realização de um aborto, é usado alguns dos seguintes métodos abortivos: Obs: imagens fortes.

Envenenamento salino:

Extrai-se o líquido amniótico dentro da bolsa que protege o bebê. Introduz-se uma longa agulha através do abdômen da mãe, até a bolsa amniótica e injeta-se em seu lugar uma solução salina concentrada. O bebê ingere esta solução que lhe causará a morte em 12 horas por envenenamento, desidratação, hemorragia do cérebro e de outros órgãos.

Esta solução salina produz queimaduras graves na pela do bebê. Algumas horas mais tarde, a mãe começa "o parto" e da a luz a um bebê morto ou moribundo, muitas vezes em movimento. Este método é utilizado depois da 16 semana de gestação.

• Por Sucção:

Insere-se no útero um tubo oco que tem uma ponta afiada. Uma forte sucção (28 vezes mais forte que a de um aspirador doméstico) despedaça o corpo do bebê que está se desenvolvendo, assim como a placenta e absorve "o produto da gravidez" (ou seja, o bebê), depositando-o depois em um balde.

O abortista introduz logo uma pinça para extrair o crânio, que costuma não sair pelo tubo de sucção. Algumas vezes as partes mais pequenas do corpo do bebê podem ser identificadas. Quase 95% dos abortos nos países desenvolvidos são realizados desta forma.

Por Dilatação e Curetagem:

Neste método é utilizado uma cureta ou faca proveniente de uma colher afiada na ponta com a qual vai-se cortando o bebê em pedaços com o fim de facilitar sua extração pelo colo da matriz. Durante o segundo e terceiro trimestre da gestação o bebê é já grande demais para ser extraído por sucção; então utiliza-se o método chamado dilatação e curetagem.

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