Capítulo 23: O verdadeiro culpado pela degradação da mulher!

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A agenda feminista é completamente incompatível com o pensamento e comportamento da maioria das mulheres brasileiras. E, por mais que as jovens estejam recebendo todos os dias o bombardeio de informações progressistas nas escolas, nas universidades e através da mídia, ninguém consegue apagar o anseio que elas nutrem por serem pessoas realizadas para muito além da vida profissional. Elas desejam uma vida familiar, através de um relacionamento saudável e feliz.

A agenda feminista é uma desgraça completa em nossa sociedade e, assim como todo o marketing da esquerda progressista, só faz gritar o slogan para tentar abafar a falha da ação, uma vez que o feminismo faz qualquer coisa, menos contribuir para o respeito e a valorização das mulheres.

Na verdade, não consigo entender esse movimento que diz “diz defender” a mulher, sendo que suas próprias AUTORAS e TEÓRICAS dizem que a mulher não existe, como Monique Wittig. Se, para elas, a mulher não existe, por quem na verdade ele luta?

Com feminismo, o que mais vemos são mulheres frustradas e em busca de autoafirmação a todo o momento. Gente que chama o defeito de qualidade e não busca o aperfeiçoamento diário e necessário para evolução, inclusive, da própria espécie. O que o feminismo fez pela mulher foi aumentar o problema e não trouxe solução.

Digo sem medo de errar: o feminismo é o verdadeiro culpado pela degradação da mulher!

Libertinagem trás degradação. O libertino quer satisfazer todos seus desejos sem se preocupar com as consequências. O movimento feminista incita as mulheres a lutarem por emancipação imitando o que é de pior do comportamento deteriorado do sexo masculino.

Vemos, com frequência, mulheres principalmente as mais novas em idade, sofrendo de doenças até típicas de homens, como infarto, DST's, cirrose, complicações pulmonares, estafa, cânceres e outras, em decorrência do fumo, das bebidas, das noites insones e do sexo sem compromisso com qualquer um que lhe pareça interessante para uma noite. As feministas prometeram um paraíso de prazer às mulheres que embarcassem na revolução sexual. Mas não foi isso o que aconteceu.

A escritora feminista Peggy Orenstein escreveu um livro inteiro sobre as insatisfações das meninas com o novo padrão liberal de sexo, mas não se deu conta de que a infelicidade das mulheres de hoje foi plantada há décadas com promessas irresponsáveis. O padrão moral não foi totalmente abolido, mas o antigo padrão foi substituído por um novo, com novas cobranças e novas expectativas. Um estudo publicado no Archives of Pediatrics and Adolescent Medicine divulgou que 41 por cento das garotas entre quatorze e dezessete anos informaram ter feito sexo sem vontade. Ou seja, por pressão. A vida promíscua propagada pelas feministas, além de doenças, trazem frustração, expectativa, ansiedade e decepção para as mulheres.

Hoje vemos com muita freqüência meninas jovens entre 13-16 anos, ou antes dos dezoito, grávidas. A gravidez na adolescência. Devido a essa uma cultura sexual muito forte no Brasil. Vivemos, infelizmente, em um país totalmente hipersexualizado. Em videogames, séries, novelas, brinquedos e etc, sempre tem algo relacionado à sexo que contribuem para a erotização precoce no universo infantil. Raramente se encontra um filme ou série na Netflix que não tenha sexo. Desde cedo crianças e jovens são ensinados sobre sexo como apenas uma escolha sem importância na vida deles, como escolher qual roupa vestir ou o que comer. Tudo isso e muito mais se encaixa na Revolução Sexual feminista.

Os distúrbios mentais neuróticos e psicóticos incidem mais nas mulheres atuais. A depressão por rejeição passou a liderar o rol de conflitos psíquicos que levam mais mulheres que homens, ao tratamento psicoterápico.

A mulher perfeita e totalmente livre, para as feministas, é aquela que ao chegar na velhice não tenha marido e filhos, e que tenha sido apenas usada sexualmente ao longo da vida, em nome de uma suposta “liberdade sexual”. É aquela mulher que vai acabar na solidão, sem família, usada e obrigada a trabalhar oito horas por dia para se sustentar, esperando a aposentadoria estatal.

A masculinização das mulheres também causa a degradação. Um movimento que é denominado à “mulheres” , faz a mulher acabar com a sua própria feminilidade. O feminismo hoje em dia faz com que as mulheres perdam a essência feminina de se cuidar. Características masculinas como pelos pelo corpo à mostra, menos cuidado com a aparência ou pele, roupas mais masculinas, cabelo raspado, etc... (não que todo homem seja assim em cuidados, mas são características mais comuns no sexo masculino), enfim. Esse “padrão feminista” de mulheres masculinizadas, que deveria fazer a mulher (no qual elas dizem defender) ser mais feminina, faz o contrário, fazendo a mulher não gostar de sua feminilidade.

As letras de funk, cantadas por maioria das feministas, objetificam mulheres e as nomeiam como: vadi@, c@chorr@, put@ e etc. Isso só colabora na degradação a imagem da mulher.

A indústria pornografica objetifica. Um dos mais graves dilemas femininos é ter tornado a mulher, objetivo sexual. A pornografia, que está associada diretamente a Revolução Sexual feminista, transforma a mulher em um mero objeto sexual, além dos males que a pornografia trás. A pornografia ganha dinheiro explorando e vulgarizando o corpo da mulher.  E vemos muitas feministas aplaudindo isso.

E, isto, é o que mais temiam as feministas. Tanto expuseram seus corpos para todos os homens do mundo, que a maioria deles passou a avaliar a mulher por seus traseiros e dianteiros. A moda “sexy” não empoderou, mas objetificou.

Aborto também acaba com a mulher. As feministas, obviamente, te incentivaram a abortar, mas elas jamais te contaram o que você sofrerá após cometer um aborto. Perfuração do útero, retenção de restos ovulares, depressão, ansiedade, sentimento de culpa e problemas mentais são apenas algumas das consequências.

A verdade, é que o feminismo não é bom nem para crianças, homens, e tampouco para mulheres. Feminismo é puro veneno.

Fonte 1: Livro Manual do Politicamente Incorreto do Feminismo

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Fonte 1: Livro Manual do Politicamente Incorreto do Feminismo.
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