Capítulo 4: Simone de Beauvoir!

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Nos dois últimos textos falamos de duas principais teóricas do movimento feminista de primeira onda (que foi marcada pelo sufrágio), e hoje iremos falar sobre a tão famosa e adorada: Simone de Beauvoir

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Nos dois últimos textos falamos de duas principais teóricas do movimento feminista de primeira onda (que foi marcada pelo sufrágio), e hoje iremos falar sobre a tão famosa e adorada: Simone de Beauvoir. Ela foi uma feminista de segunda onda (que foi marcada mais omenos sobre a libertação sexual ou revolução sexual) que escreveu o livro “o segundo sexo”.

Simone de Beauvoir foi uma escritora, intelectual, filósofa, ativista política, feminista, teórica social, e francesa. Ela nasceu no seio de uma família tradicional burguesa parisiense que estava em decadência financeira. Mas ainda assim, teve acesso a estudos de qualidade e excelência, tendo estudado matemática, línguas e literatura. Mas foi na universidade de Paris que conheceu seu companheiro de amor e libertinagem Jean-Paul Sartre, com quem manteve um relacionamento aberto a vida toda. Ainda que atípico, um relacionamento aberto não seria problemas de mais ninguém além deles mesmos. No entanto, existe uma regra obrigatória nos relacionamentos extras conjugais que ambos mantinham: as amantes eram quase sempre menores de idade e, geralmente, alunas de Simone seduzidas pela própria, que, depois, transferia-as para Sartre, seu marido, que era assumidamente feio e pouco higiênico.

Uma característica que suas admiradoras propositalmente jogam debaixo do tapete é: Simone de Beauvoir era pedófila de carteirinha. Não só praticava pedofilia com seu amante Jean-Paul Sartre, como militou oficialmente em favor de leis que permitissem na França o relacionamento sexual entre adultos e crianças.

Beauvoir sempre gostou de criancinhas, mas não como uma pessoa normal. Sua inteligência parece não lhe haver concedido tanta consciência moral. Em 1959, afim de tentar justificar seus desvandeios perversos, ela publicou em uma revista chamada “Esquire” uma dissertação chamada “Brigitte Bardot e o Síndrome de lolita” para tentar justificar sua obcerção numa teoria que ela chamava de “pedofilia feminina pedagógica”.

Na prática era algo mais ou menos assim: um plano para “libertar” as mulheres dos conceitos construidos pela sociedade machista patriarcal. Sexualmente, era preciso ensinar as meninas, desde a puberdade, a relacionarem-se sexualmente e de formas fora do padrão normal. O termo “padrão”, aliás, causa arrepios nas feministas, incapazes que são de lidar com certas realidades naturais da vida humana.

Em 1977 Beauvoir e seus cúmplices marxistas assinaram uma petição exigindo a legalização da pedofilia na França. O grupo, pediu também a libertação de três acusados de pedofilia que se encontravam presos e estavam em julgamento por terem explorado sexualmente moças e rapazes na faixa etária dos 11 aos 14 anos. Tudo está ainda hoje nos arquivos do jornal “Le monde”.

O engajamento de Beauvoir a favor da pedofilia gerou grandes discussões na sociedade francesa. Ela e seu amante Sartre tornaram-se membros da frente de emancipação dos pedófilos (FLIP - a Frente de Liberação dos Pedófilos).

É claro que a militância de Beauvoir e seus adeptos não funcionou. Já no início da década de 1980 a pedofilia foi abolida como tema de qualquer debate sério a seu favor. Mas este fato obscuro as feministas de plantão, que tanto idolatram Simone, adoram esconder de propósito: para Beauvoir era completamente normal fazer sexo com meninos e principalmente meninas, a partir dos 9 ou 11 anos de idade.

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