Capítulo 10: O direito de trabalhar e o mercado de trabalho!

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A agenda feminista prega que a mulher só passou a trabalhar graças ao feminismo

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A agenda feminista prega que a mulher só passou a trabalhar graças ao feminismo. No entanto, se a mulher só passou a trabalhar por causa do feminismo, quem servia a realeza, os nobres e a burguesia? Será que alguma feminista parou para pensar nisto? Ou isso não é um trabalho para a mocinha revoltada com o patriarcado?

Primeiro de tudo, vamos entender uma coisa: as mulheres sempre trabalharam ao longo da história. Elas exerciam trabalhos domésticos, e, exerciam alguns trabalhos que, eram considerados unicamente femininos, como as fiandeiras de seda, trabalhadoras de tecido de seda, tecedeiras de chapéus de seda, etc. Eram ainda mais numerosas em profissões alimentares, sendo padeiras, carniceiras, queijeiras, leiteiras, enfim. A padaria foi um ofício exclusivamente feminino em muitas comunas, como em Périgueux e Troyes, na França. Ou seja: as mulheres pobres sempre trabalharam, mesmo que em trabalhos mais leves ou, fazendo doméstico.

No entanto, diferentemente do que fazem crer as feministas, as mulheres foram inseridas no mercado de trabalho por uma transformação social sem premeditação, e não por uma luta organizada de um movimento de mulheres. Até a própria feminista Alexandra Kollontai sinaliza o óbvio: as mulheres sempre trabalharam, a questão é que, antes das fábricas, elas trabalhavam em casa para a família.

O autor conservador e presidente da King's College em Nova York, Dinesh D'Sousa, chamou “a ideia de que o feminismo é responsável pela liberdade que as mulheres têm hoje é um lindo conto de fadas.” No que diz respeito à entrada das mulheres no mundo do trabalho, a verdade é que as mulheres se introduziran voluntária e paulatinamente, uma a uma, por conveniência. Naqueles que eram empregos pesados e perigosos, as mulheres foram introduzidas pela fome, pela necessidade ou pela guerra. O movimento feminista não as colocou no mundo do trabalho, somente fez em cima disso uma propaganda mentirosa. Convém lembrar as feministas que antes do “mercado”, houve o “trabalho”, somente.

Trabalhar nunca foi uma conquista, pois sempre existiu, principalmente para as mulheres mais pobres, pois era questão de necessidade e não de direito. O feminismo apenas usurpou disso e tomou para si. Mas acontece que a inserção da mulher no mercado de trabalho se deu por outras vias, como o capitalismo, revolução industrial, grandes guerras, avanços tecnologicos e etc.

A revolução industrial por exemplo, iniciada na Inglaterra trouxe uma alternativa de sustento às famílias desalojadas e desempregadas. Homens, mulheres e até as crianças podiam ser inseridas no desagradável ambiente de trabalho das fábricas recém-montadas. Seja como for, as mulheres foram inseridas no mundo do trabalho fabril por condições sociais e econômicas, não por uma reivindicação política. Decorridos alguns séculos, a Primeira Grande Guerra colocou novamente uma massa de mulheres para dentro do
“mercado de trabalho”. Seus maridos morriam na guerra, e alguém precisaria trabalhar para se sustentar.

O que aconteceu foi que os avanços tecnológicos estavam produzindo tantas máquinas poupadoras de trabalho, como máquinas de lavar louça e secadoras, que as mulheres não tinham muito tempo para gastar com afazeres domésticos. Estavam, portanto, possibilitadas a dar atenção a outras coisas. Quando as mulheres perceberam que tinham mais tempo livre, tudo começou a mudar naturalmente. As mulheres começaram a ingressar na força de trabalho, e fizeram isso sem o feminismo [...] além disso, é um mito feminista a idéia de que a típica dona de casa dos anos 1950 era deprimida e/ou subserviente ao marido.”

Desse modo, trabalhar por trabalhar nunca se tratou de um direito ou conquista. A necessidade foi que inseriu as esposas e mulheres solteiras nos buracos profissionais deixados pelos homens.

No Brasil, também foi assim quando o processo de industrialização e urbanização começou no século XX. O mesmo aconteceu no período entre guerras e no início da Segunda Guerra Mundial. As mulheres começaram a preencher vagas que sobravam, porque os homens estavam nos campos de batalha. Em suma, “nenhum desses fatores - inventores americanos, a Grande Depressão, a Segunda Guerra, etc. - tem a ver com feminismo.”

Portanto, dizer que as mulheres entraram para o mundo do trabalho graças ao feminismo é desonesto, elas começaram a trabalhar por causa de guerras, crises ou calamidades sociais.

Fonte 1: Livro feminismo perversão e subversão

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Fonte 1: Livro feminismo perversão e subversão.
Fonte 2: https://www.instagram.com/p/COGa8TmrcH5/?utm_medium=copy_link
Fonte 3: Phyllis Schlafly, 2015, p. 57.
Fonte 4: https://m.suapesquisa.com/idademedia/mulheres.htm
© 𝑇𝑜𝑑𝑜𝑠 𝑜𝑠 𝑑𝑖𝑟𝑒𝑖𝑡𝑜𝑠 𝑟𝑒𝑠𝑒𝑟𝑣𝑎𝑑𝑜𝑠.

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