Capítulo 19: Assédio e Cultura do Estupro!

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Geralmente, as feministas falam muito sobre assédio

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Geralmente, as feministas falam muito sobre assédio. Quando começamos a conversar sobre feminismo, ela já vem logo com um discurso vitimista e pronto. A conversa parece que só gira em torno disso.

Segundo eCycle, o assédio define-se como o conjunto de de atos violentos, intencionais e repetidos para causar danos à vítima. Comportamento indesejado de caráter sexual. E isso é simplesmente inadmissível, inaceitável e horrível. Algumas formas de assédio são: Mostrar ou partilhar imagens ou desenhos explicitamente sexuais; Cartas, notas, emails, chamadas telefónicas ou mensagens de natureza sexual; Ameaças directas ou indirectas com o objectivo de ter relações sexuais; Chamar nomes, insultar; Ataque sexual; Molestar; Assobiar ou fazer sons inapropriados. Enfim, as feministas falam muito sobre isso como se apenas mulheres passassem por isso. Mas não é verdade! Homens também passam por isso, e não podemos desconsiderar um para considerar apenas outro.

O episódio “mais impressionante” que a professora Ana Campagnolo presenciou numa escola, foi, a propósito, o assédio de uma menina de oitavo ano, com apenas 12 anos, contra um aluno do ensino médio. Ela escreve: “Enquanto eu levava quatro de meus alunos para casa após uma confraternização da turma, a mocinha no banco de trás tentava apalpar a genitália do colega que ficou totalmente constrangido. Quando todos já estavam em casa, ela me procurou pedindo o número de contato do rapaz que, ao ser consultado a esse respeito no dia seguinte, pedia apavorado que eu não atendesse o favor: “Professora, eu tenho namorada e ela é nervosa”.”

Não é apenas porque eles são homens que não se sentiram desconfortáveis com isso. Mas enfim, sabendo que isso acontece dos dois lados, devemos combaté-lo.

Se o feminismo combate tanto o assédio, porque quando alguma mulher é assediada, eu não vejo o feminismo agindo? Na verdade, casos desse tipo é o que não faltam na TV, mas então, cadê o movimento feminista?

O que o feminismo faz para combater o assédio? Bem, as feministas criam slogans, frases de efeito e fazem manifestações. A macha das vadias foi uma, onde pediam mais Estado Laico, aborto etc. As feministas foram manifestar, mas não de uma forma normal e decente. Elas desrespeitaram a igreja vestidas de freiras e incenaram o aborto de Jesus, além do mais, enfiaram o crucifixo no ânus. Essas são as mesmas que pedem respeito. Ficaram nuas, peitos, bundas e tudo mais para fora, pra todo mundo ver mesmo. Corpos pintados, cartazes e mais cartazes. Frases de efeito como: “Não é Não”, “Meu corpo minhas regras” ou “Orgulho de ser uma vadia”. Isso ajuda em alguma coisa? Não. Pois pelo que vemos, o assédio continua a crescer. São anos e anos de uma suposta “luta” e este problema não foi resolvido. Isso está óbvio: manifestar com os peitos pra fora não vai resolver nada!

Outra coisa, você mulher, pode ser contra o assédio (como qualquer pessoa normal e com bom senso é) e não precisa ser feminista! Para defender direitos, não é necessário você participar de um grupo coletivista.

Segundo os Significados

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Segundo os Significados.com.br, a cultura é compreendida como os comportamentos, tradições e conhecimentos de um determinado grupo social, incluindo a língua, as comidas típicas, as religiões, música local, artes, vestimenta, entre inúmeros outros aspectos. Isso é cultura.

Na visão feminista, essa cultura do estupro é como se chama um ambiente que banaliza e legítima a mulher, visando e ligando suas condutas para apenas seus atributos sexuais. Para as feministas, é como se a sociedade, levasse em consideração esse “ato” e não o fizesse nada. Meio que, deixasse pra lá.

Mas existe essa “Cultura do estupro”? A resposta é não. Vamos pensar um pouco.

Quando falamos em cultura entendemos como algo normal e aceito em uma sociedade específica. Pois a cultura é justamente um conjunto de hábitos e comportamentos que uma sociedade tem. E eu não preciso nem me alongar ou desenhar aqui para dizer que, apesar de EXISTIR o estupro, isso NÃO é normal e aceito na nossa sociedade. Até parece que há uma naturalização de tal crime no país e que sua gravidade não está devidamente assentada na consciência da maioria dos brasileiros. Aliás, se fosse normal como as feministas fazem crer e exigem justiça, porque existem leis que punem tal ato? Justamente porque o estupro não é algo natural e aceito na nossa sociedade. Nem os próprios marginais toleram um estuprador. Dizer que nosso país ou povo alimenta uma cultura de estupro é deliberadamente mentiroso, é uma completa inversão, um absurdo retórico.

Ninguém defende que o estuprador fique impune - exceto algumas feministas ligadas a campanhas dos direitos humanos. Elas dizem tanto fazer justiça e justiça, mas muitas políticas feministas foram contra o projeto de Jair Bolsonaro na época que ele propunha castração química para estupradores, evidenciando o compromisso ideológico, e não para com as mulheres supostamente defendidas pelo movimento. Estranhamente, muitas parlamentares feministas se manifestaram contra o projeto.

Venham cá: há, em média, 43 mil assassinatos por ano no Brasil, cerca de 91% das vítimas são homens. Será que se pode falar que há, também, em nosso país, uma “Cultura do assassinato de homens”? Não. Porque por mais que um crime exista e aconteça, não podemos considerá-lo como cultura.

Vamos parar com essa conversa estúpida de que este é um país de potenciais estupradores. A ser assim, também é um país de potenciais homicidas. Não há cultura de estupro no Brasil, e sim uma cultura de impunidade gerada por operadores que usam o crime como instrumento revolucionário para sufocar a sociedade. Não existe uma “cultura do estupro”, o que existe é estupradores! E devem pagar pelos seus atos.

 Não existe uma “cultura do estupro”, o que existe é estupradores! E devem pagar pelos seus atos

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Fonte 1: O Livro Feminismo Perversão e Subversão.
Fonte 2: http://agenciaal.alesc.sc.gov.br/index.php/gabinetes_single/refutando-a-cultura-do-estupro
Fonte 3: https://jovempan.com.br/opiniao-jovem-pan/nao-existe-uma-cultura-do-estupro-no-brasil.html
Fonte 4: https://www.instagram.com/p/CSsZdvnNsL7/?utm_medium=copy_link
© 𝑇𝑜𝑑𝑜𝑠 𝑜𝑠 𝑑𝑖𝑟𝑒𝑖𝑡𝑜𝑠 𝑟𝑒𝑠𝑒𝑟𝑣𝑎𝑑𝑜𝑠.

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