Revelações

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Sem correção.

Carlos moveu-se preguiçosamente na cama.
Com cuidado, inclinou-se e com suavidade, tocou o ombro dela com os lábios. Paula deu um pequeno sorriso de olhos fechados.

__ Está acordada?- ele indagou baixinho.

Ela se achegou mais perto do corpo forte, suspirou e escondeu  o rosto na curvatura do pescoço dele.
Carlos olhou-a apaixonadamente e abraçou-a.

__Huhumm...Ainda é muito cedo...Você acorda  com as galinhas... -
disse ela, sentindo a mão ansiosa dele procurando o seu seio.
Ela riu de leve, exausta, pela noite de amor que tiveram.

__ Não podemos recuperar o tempo perdido em menos de 12 horas...- Paula disse, sonolenta.

Sem ligar para as suas reclamações, cheio de tesão, Carlos circulou com o polegar o bico do seio, a fazendo encolher-se. Sabia que com calma e jeito, logo ela incendiaria.

__ É crime um homem querer matar a saudade da mulher que ama? Muito tempo longe, meu amor...

Continuou, insistindo, fazendo a curva do quadril, acariciando a  coxa de Paula debaixo do lençol.
Provocando-a,  Carlos lhe deu uma mordiscada na orelha.

__Isso dói!- ela reclamou manhosa.

__ Era essa a intenção.

Paula riu preguiçosa e vingou-se mordendo-lhe o mamilo, e gemeu quando Carlos se virou de costas e a colocou sobre ele.

__ Quer brincar, de morder, Tigresa?

__ Não é o que as felinas fazem?- arranhou os dentes no peito firme.
Ele a segurou pelos cabelos, fazendo com que sua boca encontrasse o vale dos seios. Por alguns instantes, Paula deixou-se ser docemente torturada, mas logo, ela pressionou os lábios contra os deles, mordendo-os com sensualidade, e então beijou-o de um jeito muito possessivo.
Ele gemeu com a boca colada na dela e rolou para cima como fizera várias vezes durante a noite. Suas bocas estavam grudadas numa insistência e ferocidade alucinantes.
Ela tremia de desejo ante o contato de seus lábios e de seu sexo quente e rijo pressionando o meio de suas pernas. Confessava-se quase vencida...
O amor é uma loucura, pensou Paula, uma doce loucura...Ao menos, era o que sabia ser com Carlos...Sentindo queimar o sangue, que lhe corria nas veias, ela deixou abandonar-se àquela sensação. Fitaram-se por um longo momento, ambos transbordando de desejo, travando uma batalha maliciosa. Devagar ele escourou-se no cotovelo, admirando o corpo nu junto do dele.
Sugou um dos mamilos entumescidos e colocou o dedo sobre o seu ponto delicado, massageando com cuidado. Ela arfou, mordendo a boca, seus olhos verdes eram puro desejo. Carlos a torturava deliciosamente, ora sugava o bico, ora a olhava sentindo prazer.
__ Meu Deus, como você é macia! - exclamou, buscando lubricação dentro de sua intimidade.
Brincava, a levando  quase ao ápice, divertindo-se com o esforço que Paula fazia para que ele não parasse quase no hora de explodir.

__ Vai acabar com minhas forças desta forma...- ela murmurou, olhos fechados, meio sorriso de deleite nos lábios...

__ Acho que não devo  cansá-la, Tigresa...- ele murmurou, enfiando-se entre suas coxas.__Essa será a primeira sessão do dia...- roçou desavergonhadamente o membro rijo em sua entrada.

__ Foi para isso que me trouxe para a sua casa?
Para me fazer de sua escrava sexual?...- brincou e inclinou os quadris para  que seus sexos se acariciassem, as pernas se fechando ao redor dele.

__ Cuidado, porque o jogo pode virar...Posso por você a dormir o resto da manhã...Temo que não aguente....

Com pouco esforço da parte dela, Carlos deixou-se virar. Paula trepou nele e de surpresa, se mexeu de um modo que Carlos entrou nela de uma vez só.
O ar rareou ao sentir o prazer de estar dentro do sexo quente dela.
Paula o torturou, subindo e descendo nele e a risada rouca de Carlos, ecoando pelo quarto quase a fez desfalecer de tanto amor. Quantas vezes, sonhara com eles assim,  excitando-se sem pudor nenhum em cima daquela cama, os dois de brincadeiras...ele sob o controle dos quadris dela...

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