Resgata-me! 🔞❗

Ela Está Crescendo.

Sem correção

Paula ofegava. As bocas estavam próximas. Podia quase sentir um outro beijo de Carlos, o leve contato dos lábios quentes, o contato da barba a acariciar-lhe a pele com malícia...o hálito quente a lhe cobrar uma resposta...

__ Amo você, Carlos.
Isso é golpe baixo...- reclamou sussurrando.__Conhece minha fraqueza...

__ Às vezes é preciso jogar assim.
Subiu a mão pela coxa, apertando a curva de uma de suas nádegas e logo penetrando os dedos pelo elástico da pequena calcinha, afagando deliciosamente sua vulva.
Ela gemeu sentindo seu corpo pegar fogo.

__ Ok, eu me rendo. Vamos escolher o dia, mas tem que ser antes do inverno!- ela sorriu, de olhos fechados.

__ Eu sabia que poderia fazê-la pensar melhor.- buscou lubrificação em suas entranhas para continuar a doce tortura.

Movida pelo desejo, sensual, ela mordiscou os lábios dele, em busca de satisfação.Precisava daquele beijo. Precisava dele.Moveu a mão pelo peito forte e passou pelo abdômen, prosseguindo na descida lenta e alucinante. Quando a mão entrou sob a barreira do moletom e da cueca, foi como se um relâmpago o atingisse. Carlos estremeceu. Com a mão livre, devagar, ela abaixou o cós das peças, enquanto ele a levava ao céu, brincando com o centro de sua feminilidade.
Paula acariciou a coxa forte, a nádega firme e definida, deslizando os dedos em tortura até encontrar a carne quente pulsando ereta.
A reação dele foi imediata e intensa e abandonando sua intimidade, mergulhou os dedos nos cabelos  sedosos de Paula, segurando-lhe a cabeça de modo que seus lábios quase se tocassem. Torturando-a passou a língua sobre eles. Em seguida, fez um trajeto de fogo com ela contornando o maxilar,  procurando seu pescoço e o lóbulo das orelhas até que finalmente, voltou e tomou a boca ansiosa, na sua beijando-a de uma maneira intensa, cheia de desejo. Pouco a pouco, porém, o beijo tornou-se doce e apaixonado.
Enquanto a beijava, ele explorava-lhe os seios e os quadris, provocando arrepios de prazer. O desejo a inundou derrubando-a por completo. Num impulso ele a ergueu pelas coxas com se não pesasse nada. Paula enlaçou seu pescoço enquanto a língua úmida brincava com a dela, a levando para a cama. Febril de desejo, Carlos tirou a roupa e abriu o kimono, expondo todo seu corpo. Acompanhou a linha da cintura numa carícia que terminou no início da renda da calcinha e sem pressa, foi roçando as pernas de maciez indescritível, lindas, perfeitas... Lentamente, puxou a  minúscula peça branca e por um momento, ele parou para contemplar a nudez de Paula, como se fosse a  primeira que a via nua. De olhos fechados, ela mantinha-se mergulhada num mar de prazer sensual. Então, ouviu-o sussurrando e em comum acordo, Carlos vestiu um preservativo, deitando-se sobre ela, afastando com delicadeza as pernas penetrando-a de uma só vez e parando, completamente imóvel.
Paula abriu os olhos e encontrou o azul dos dele, o ouvindo pedir, quase em tom de ordem:

__Quero que olhe para mim enquanto faço amor com você.
Ele começou a se mover lenta e firmemente dentro dela só parando quando Paula não resistia e fechava os olhos. 

___Olhe para mim!
Essa necessidade de dominação a deixava ainda mais excitada, construindo, com volúpia, o caminho para o clímax. Seus corpos encaixando-se com perfeição e as sensações loucas e deliciosas dominando-a. Sem condições de resistir ao prazer que Carlos lhe dava, Paula esforçou-se por se comportar como ele queria até sentir seu corpo inteiro tremer com as ondas de êxtase.
A experiência a fez sentir como se realmente pertencessem um ao outro. De corpo, alma e coração.
Não fora uma demonstração de poder sobre o corpo dela, mas de paixão, de intensidade e de amor.
Quando tudo terminou, Carlos, ofegante, caiu sobre o corpo frágil, deitando a cabeça sobre os seios de Paula, e por uns segundos, ficaram assim, recuperando suas forças, ela afagando os cabelos desgrenhado dele com as pontas dos dedos. Depois, Carlos a fez deitar a cabeça em seu peito, sobre seu coração e afagando o braço de Paula, declarou: