Nunca Mais Esquecerei Esta Noite,

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Capítulo sem correção.

A mão de Carlos espalmou em seu rosto e Paula inclinou o pescoço para o lado, para sentir os dedos longos acariciarem sua nuca. O polegar de Carlos contornou seus lábios carnudos desejando se perder neles.
Sem encontrar resistência, ele fez um caminho de beijos suaves pela pele arroxeada da maçã do rosto. O toque afetuoso dos dedos deslizou para o pescoço, chegando ao vale entre os seios, pelo decote da blusa.
Paula fechou os olhos, o perfume de Carlos e a respiração ansiosa, cheia de um desejo calmo a fez se deliciar numa sensação jamais experimentada antes. Carlos lhe oferecia, implícito em seus carinhos, a força que trazia no peito, a tranquilidade de lidar com a vida, com o destino, com seus temores e angústias.
Seus braços a trouxeram mais para perto e a apertaram com força, liberando uma imensa paixão, que estava contida desde que a conheceu.
Se agarrando a ele como uma tábua em meio a um mar revolto, pálpebras cerradas e respiração entrecortada, deixou que seus lábios fossem tocados com ardor pela boca quente e sensual, mas ao mesmo tempo terna e macia. Tomada pelo instinto, pela magia daquele momento, Paula entreabriu os lábios correspondendo ao beijo. Nunca tinha sido beijada daquela forma. Sem pressa, sem exigências... Carlos lhe mostrava um outro modo de se entregar. Um jeito seguro, que lhe inspirava confiança.
A língua dele penetrou suavemente, em movimentos lentos e carinhosos e acariciou cada canto da boca de Paula, instigando-a a liberar seu desejo. A técnica sensual surtiu efeito. Imediatamente, ela foi assaltada por uma névoa de excitação, arrepios e prazer. Suspirou, enfiando ainda mais os dedos em seus cabelos.
As mãos de Carlos deslizaram por seu corpo, como se quisessem explorar-lhe os detalhes, sentindo a pele sedosa e delicada. O desejo ardia em seu peito. Não podia parar. Desde que traçara as primeiras linhas do paraíso, naquela manhã, que precisava aprofundar-se nele, entregar-se a fascinação de se perder em seu sexo quente e em seu corpo curvílineo e sensual. Queria aquela mulher. Não se satisfaria com simples beijos. Queria devorá-la inteira. Seu corpo implorava por mais e mais...a cada toque dela.
Agora, os seios de Paula se apertavam contra o peito musculoso dele. A sensação era absolutamente deliciosa! Os bicos duros o deixava faminto. Excitação e desejo de tê-los em seus lábios se mesclavam. A boca ávida dele subiu pelo pescoço e brincou com o lóbulo da orelha... mordeu com delicadeza seus ombros... Sem hesitar, Paula correspondia às carícias. Sabia onde tocar, o que fazer para deixar um homem em seu limite. Levou as mãos às costas, puxando a camisa de Carlos para cima, deixando-o com o torso nu e correu as unhas pela espinha até atingir a nuca. Enterrou os dedos em meio aos cabelos espessos, desceu afagando os músculos bem feitos dos bíceps, do peito, da barriga parando no cinto da calça. Ouviu o suspiro de prazer que ele soltou quando atrevida apertou seu pênis, sentindo o quanto ele estava duro, pronto para ela.
Carlos a deitou sobre as almofadas.
A resposta sexual de ambos era intensa.  Ajustavam-se com perfeição. Os quadris se colavam, buscando maior proximidade. Os gestos eram espontâneos, guiados pelo instinto. Suavidade, descoberta de zonas erógenas e um toque de agressividade se confundiam, enquanto seus corpos sedentos se procuravam, se esfregavam.
Entre beijos, Carlos olhou para o rosto daquela mulher. Era um anjo de feições, mas um demônio em experiência. Seus olhos flamejavam, cheios de pontos verdes mais escuros.Eram olhos de uma gata selvagem no cio. A paixão o assaltou. Desejava cavalgar com ela até desvendar todos os mistérios de seu corpo, até conhecer-lhe os detalhes mais íntimos, todos os seus segredos guardados no fundo da alma. Ela suspirou, tendo o bico do seio mordido de leve sobre a blusa fina.
Iluminados pela chama do fogo, iniciaram um ritual erótico. Vagarosamente, Carlos tirou sua blusa. Acariciou com o polegar os mamilos rijos, expostos sem o sutiã.
Deus, como podiam ser tão lindos?! Num impulso, afundou o rosto entre os seios. Paula apertava sua cabeça, trazendo-a mais para junto de seu coração, que batia acelerado, num ritmo louco.
Calças e blusa foram atiradas ao chão. O abraço agora, era mais forte, ela rebolou os quadris embaixo dele. Queria aplacar a urgência de sua intimidade. Pele contra a pele. Os beijos de Carlos, selvagens, deliciosos, percorriam aquelas curvas femininas, detendo-se demoradamente nos mamilos pequenos, rosados e redondos. Ah! Paula era uma mulher estonteante.Nua e excitada ficava ainda mais bela!

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