Cap. 3 - Sala das bizarrices

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Estou a falar daquela sala em que o Bill manteve Stanford preso, já que não me lembro do nome verdadeiro TwT.

*Narrador*

Stanford acordou. Seus pulsos e tornozelos estavam acorrentado com correntes azuis brilhantes.
Quando recuperou completamente a consciência, um círculo azul fez o chão brilhar. Dentro dele apareceu Bill Cipher, na sua forma triangular, tocando piano e cantando "Will Meet Again" (por Arthur Young e Vera Lynn)

– We'll meet again
Don't know where
Don't know when
But I know we'll meet again some sunny day...

– Bill. Onde me trouxeste?

– Estás na sala do meu Castelo. Aqui quem manda e faz as regras sou eu.

A expressão facial de Ford passou de ódio para terror.

– Onde está o Dipper? O QUE FIZESTE COM ELE, CIPHER?

– Ei, ei, calma. Eu não fiz nada com o garoto. Pelo menos não por enquanto.

– Onde ele está?

– Ah, isso é segredo. Mas posso dizer-te que ele está em minha posse.

– Se tu lhe fazes alguma coisa arranco-te esse teu olho!

– Calma, não é preciso partir para a agressividade. Haha! Olha, eu solto-o e a ti se me ajudares, que tal?

– Ajudar-te com o quê?

– Não te faças de sonso, Seis Dedos, eu sei que não és.

Depois de uns segundos em silêncio, Bill suspirou desiludido e continuou. – Descobri que o meu poder realmente tem limites. Os limites de Gravity Falls. É óbvio que já sabias.

– Nunca me tinha passado pela cabeça. – Respondeu Ford, sarcasticamente.

– Acho que já chega de brincadeiras, não achas? Sei que tu sabes como quebrar esses limites desta estúpida cidadezinha.

– É lógico que eu sei. É uma equação simples. Mas nem em sonhos eu te irei dizer.

– Hm, que pena. Só precisas de me dizer essa equação e eu deixo-te a ti e ao miúdo ir.

– Se pousares, nem que seja um dedo, no meu sobrinho amaldiçoo-te para a eternidade!

– Ui, que medo. – Foi a vez de Bill ser sarcástico. – Tenho mais que fazer do que ficar somente à espera. Um reino para governar, monstros para comandar e ainda tenho o Pinheirinho.

Rindo maleficamente, Bill Cipher desapareceu num feixe de luz, deixando Stanford sozinho na sala, acorrentado.

– Só espero que o Dipper fique bem.

Eternamente meuOnde histórias criam vida. Descubra agora