Hot - Você é incrível.

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   P.O.V: Bruno Rezende
Quando estava caminhando com Mayla em direção ao quarto de hóspedes, ouço a voz familiar do meu pai me gritar pela casa.
— Bruno! — a voz estava distante, mas ao mesmo tempo, dava pra ouvir claramente que era meu pai — Bruno! — ele chamou novamente, me fazendo bufar. Olhei para Mayla e vi que ela estava com um sorriso de lado nos lábios, em seguida, ela soltou uma risada sarcástica.
— melhor nós irmos ver o que seu pai quer! — ela parou do meu lado, ficando na ponta do pé e falando no meu ouvido — pra minha sorte, eu consigo esconder que estou excitada. Pro seu azar, você não consegue! — ela mordeu o lóbulo da minha orelha e saiu na minha frente
— você me paga, Ma! — eu disse e pude ouvir ela rir. Voltamos pra sala e vimos que todos nos encaravam.
— eu meio que me perdi indo para o banheiro! — Mayla disse, arrancando a gargalhada de todos. Ela me lançou um sorriso cúmplice, me sentei no sofá e coloquei a almofada sob meu colo. Mayla se sentou ao meu lado e encostou sua cabeça no meu ombro.
— estava me procurando, pai? — perguntei
— estava sim! Nós vamos ver o pôr do sol ali fora — era fim de tarde no Rio de Janeiro, em um lugar da casa do meu pai, dava pra ver perfeitamente o céu. Com certeza, é um dos meus lugares favoritos nessa casa. Nós temos esse costume de ver o pôr do sol juntos desde quando me entendo por gente. — vocês querem vir?
— o senhor sabe que eu sempre amei ver o pôr do sol! — sorri, olhando pra Mayla, que tinha um olhar curioso. — é um costume da família ver os fim de tarde lá fora. É lindo, você vai ver! — ela sorriu pra mim
— então vamos! — Fernanda disse e todos nós fomos para fora. Chegamos no local, observando o céu, que estava incrivelmente lindo. Julia tirou uma foto e gravou um story, eu abracei Mayla por trás.
— não pensa que eu esqueci aquela Provocação, ok? — eu disse no seu ouvido, para que somente ela ouvisse. — não vai ficar barato! — a apertei levemente — depois do por do sol, vamos dar uma fugida para eu te foder do jeito que você gosta!
— se comporta, Bruno! — ela riu, balançando a cabeça negativamente
— o que vocês estão cochichando aí? — Vitória, minha irmã mais nova, perguntou. Assuntos proibidos para menores de 18, Vi!
— nada demais, princesa! — pisquei para a minha irmã, que sorriu e se virou
— como você é cara de pau, Bruno! — ela soltou uma risada e eu ri junto. — o céu está lindo!
— não mais lindo do que você! — dei um beijo no seu rosto
— meu gatinho! — ela se virou para mim e me deu um selinho — minha irmã quer te conhecer, viu?! — ela segurou o riso ao ver minha cara de espanto
— quando?
— não sei! — deu de ombros — quando voltarmos pra São Paulo, pergunto pra ela. Podemos fazer um almoço lá em casa, meus irmãos vão adorar te conhecer! — ela passou os braços pelo meu pescoço
— eu tenho certeza que vou adorar conhece-los também! — sorri, passando as minhas mãos pela sua cintura, dando um selinho demorado em sua boca. Voltamos a atenção para minha família, conversando com eles e vi Mayla tirar foto do céu. Depois, ela tirou uma foto minha, distraído.
— apaga isso, dona Mayla! — tentei pegar o celular da mão dela, que ria da situação, se desviando de mim
— não! — ela riu, começando a correr, corri atrás dela
— vai logo! — gritei, conseguindo alcança-lá e tomei o celular de sua mão. Não era muito difícil correr atrás de uma mulher que mede 1,65 de altura.
— para de graça, Bruno! — ela riu — a foto ficou linda, amor. Olha! — ela me mostrou a foto. E ela me chamou de "amor"? Era isso mesmo? Abri um sorriso largo ao ouvir aquilo. Olhei a foto e realmente, havia ficado boa.
— gostei da foto! — sorri — e do "amor" também! — dei um selinho nela, que sorriu.
Em seguida, minha irmã, Julia, havia colocado um filme para a família inteira ouvir. Ficamos até os últimos minutos do filme, assistindo. Mayla estava deitada no meu colo enquanto eu fazia um cafuné no seu cabelo, já era a noite.
— bom, gente. Estamos bem cansados, vamos ir para o quarto, ok? — eu disse
— ok, meu filho. Boa noite! — meu pai disse
— boa noite! — eu e Mayla respondemos juntos. Fomos até o quarto e quando chegamos no mesmo, tranquei a porta e a janela. Vi Mayla encostar na parede, me lançando um sorriso malicioso. Ela retirou sua camiseta e sandálias, me chamando com o dedo indicador. Fui em direção a ela em um segundo, atacando os seus lábios. Era um beijo quente, cheio de desejo. Uma mão minha estava em suas costas, a outra apertava sua bunda. Mayla arfou durante o beijo, passando as mãos pelos meus cabelos. Ela me afastou e retirou minha camiseta, seu sorriso sapeca não saia dos seus lábios. Com um pouco de dificuldade, retirei a calça que Mayla usava e ela fez o mesmo com a minha. Estávamos apenas de roupas íntimas. Começo a distribuir beijos pelo pescoço de Mayla e vejo ela tombar a cabeça para o lado, me dando mais espaço para continuar o ato. Puxei a calcinha de Mayla para baixo, retirando a mesma. Ela, com meu auxílio, retirou minha cueca. Nos olhamos com um sorriso largo no rosto, voltando a nos beijar.
— se vira! — eu disse, em tom autoritário, vendo ela obedecer prontamente. Enrolei seus cabelos longos na minha mão, dando beijos nas suas costas e pescoço. Fui até minha bolsa, peguei a carteira e retirei a camisinha da mesma. Encaixei a mesma no meu pênis, que já estava ereto, e fui em direção a ela novamente. Passei meu dedo indicador pelo clitóris de Mayla, a estimulando e ouvi ela soltar um gemido abafado. Ela já estava completamente molhada. Eu fazia movimentos circulares e ela inclinou a cabeça pra trás. Introduzi dois dedos em sua vagina, ouvindo ela tentando reprimir o gemido.
— Bruno, por favor... — ela disse, manhosa
— por favor o que, amor?! — perguntei
— não fica me provocando! — ela sussurrou
— eu disse que você iria se arrepender pela Provocação de hoje mais cedo, Ma! — dei um sorriso malicioso. Retirei os meus dedos e parei os movimentos, em seguida, Encaixei a cabeça do meu pênis na entrada da vagina de Mayla, e senti ela me beliscar.
— você quer me enlouquecer, Bruno? — rosnou — vai logo! — ordenou e eu soltei uma risada. Sem aviso prévio, penetrei Mayla por inteiro, ouvindo ela soltar um gritinho.
— shii. Quietinha, amor. Quer que minha família ouça eu te fodendo? — eu disse, colocando minha mão na boca de Mayla para abafar seus gemidos, enquanto a outra segurava sua cintura. Fui a penetrando vagarosamente e Mayla virou seu rosto, me beijando. Começo aumentar o ritmo das estocadas, indo fundo. Quando o ar se fez necessário, paramos o beijo. Sai de dentro de Mayla e ela se virou, ficando de frente pra mim. Ela me empurrou até a cama, me jogando na mesma. Mayla engatinhou até mim, posicionou suas pernas uma de cada lado do meu corpo, encaixou sua vagina no meu pênis e as poucos, ela deslizou, fazendo meu pênis a preencher por completo. Ela colocou suas mãos sob meu peitoral para ganhar mais impulso, enquanto sorria pra mim.  Na minha frente, tudo o que eu enxergava era a pele de Mayla reluzindo de suor. Ela estava perfeita. Agora, ela estava com Os olhos fechados, a face contorcida em ternura e prazer, os lábios vermelhos entreabertos num meio sorriso prazeroso. Apesar de todas as sensações que eclodiram dentro de mim devido ao sexo, não era por causa do sangue bombeado para certa área do meu corpo que meu coração batia desesperadamente contra nossos peitos. Apertei firmemente a cintura de Mayla, ditando os movimentos.
— vai mais devagar, vida. não quero gozar agora! — eu disse, sentindo meu corpo estremecer a cada rebolada que ela dava.
— não era você que ia fazer eu me arrepender?! — ela perguntou, rindo. Segurei a sua cintura, a obrigando a parar os movimentos. Mayla se deitou na cama e dessa vez, eu que fui por cima. Coloquei uma mão no lado esquerdo do corpo de Mayla, ganhando impulso, e a outra eu segurava seu pescoço. Eu dava estocadas fortes e fundas, enquanto eu e ela soltamos gemidos em sincronia, tomando todo o cuidado para não sair muito alto.
— não para, Bruno! — ela pediu
— nunca! — eu sorri, continuando os movimentos. Senti Mayla apertar meu pênis com sua vagina, quase me levando a loucura. — puta que pariu, Mayla... — minha voz saiu completamente rouca de prazer no seu ouvido — não faz isso comigo!
— faço sim! — ela puxou meu lábio inferior para si e sua perna esquerda foi parar na minha cintura, me puxando cada vez mais para ela, fazendo eu aumentar o ritmo. — Bruno, quase lá... — ela disse, manhosa. — vou gozar! — ela inclinou seu corpo, senti ela tremer um pouco, anunciando que havia chegado ao orgasmo, senti suas unhas cravarem em minhas costas. Ela me puxou para um beijo lento, fazendo um carinho no meu cabelo em seguida. Alguns minutos depois naquela posição, meu corpo não aguentou mais e cedeu, me fazendo chegar ao um orgasmo um tempo depois dela. Depois do ápice do prazer eu desabei sobre seu corpo, enterrando meu rosto em seu ombro, que cheirava à um perfume doce, delicado. Era esse o cheiro dela. Sai de dentro dela, indo para o banheiro, me limpar. Preciso urgentemente de um banho. Fui acompanhado por ela. Joguei a camisinha no lixo e entrei no boxe, ela veio logo em seguida e eu liguei o chuveiro.
— você é incrível, Ma. — abracei ele, depositando um beijo no seu ombro
— você que é incrível, Bruno!

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