Oii pessoal! Como vcs estão??
Capítulo quentinho pra vcs <33Regra de programação da JIA IX: as vezes, devemos sacrificar o certo pelo necessário
Há em vários momentos em nossa vida em que sabemos exatamente o que é certo, mas o caminho certo as vezes não é o necessário, as vezes nós precisamos de algo diferente, tomar um rumo diferente, uma decisão diferente. Já ouviu a expressão "se eu pudesse eu faria tudo diferente"? infelizmente não podemos voltar ao passado e consertar os nossos erros, mas temos a chance de fazer bem da primeira vez, há dois caminhos simples, o que é certo e o que é necessário.
Naquele dia em específico, soobin podia ter escolhido entre duas opções, fazer o certo, que era estudar para a prova que tinha no outro dia, ou o necessário, estar com seu namorado e o mostrar para si o quanto o amava, não queria vê-lo da maneira como havia visto na noite anterior nunca mais.
Assim, soobin o amava, era notável como o amava demais, inclusive o amou no sofá de casa. Pedia aos céus que beomgyu nem mesmo sonhasse com aquilo. Ainda naquele sofá, yeonjun tinha a cabeça escorada sobre o peito desnudo de seu namorado.
- a gente podia sair hoje a noite, o que acha? - exclamou vendo soobin brincar com as madeixas de seu cabelo rosado
- claro, até parece que a heejin iria aparecer aqui um dia anterior ao da prova, temos o dia todinho para nós - sorriu grande, yeonjun prestou atenção nos detalhes do sorriso que meses atras havia roubado seu coração
- ai que ódio - se apoiou em seus cotovelos
- o que houve?
- você é muito lindo, que raiva
- seu bobo - riu segurando ambos os lados do rosto de yeonjun - você também não é lá de se jogar fora
- virou piadista foi? - franziu a sobrancelha indignado
- realmente, você é no mínimo o ser mais perfeito de todo o mundo, menos que isso é piada - se aproximou, espalhando por seu rosto beijos estralados
- para - riu bobo
Soobin olhou bem no fundo dos olhos de seu namorado, lembrando-se da primeira vez que teve coragem de o encarar daquela maneira, foi quando soube que já havia perdido aquele jogo.
Ao sentir o olhar do namorado queimando sobre si, yeonjun direcionou seus lábios aos do mais novo, lhe concedendo um selar demorado. O contato, que lentamente se intensificava, foi interrompido com o soar da campainha. Ambos se encararam repensando se deveriam atender.
- eu vou olhar pelo interfone quem é - exclamou correndo até a porta
Foi quando se xingou pelo dia que aceitou a ajuda de uma garota de sua turma em uma confeitaria qualquer. A imagem de heejin em sua porta lhe fez se arrepender de três meses inteiros de pesquisa.
- é a heejin
- tá de zoeira... - yeonjun se levantou rolando os olhos
- ok, fica cuidando aqui se ela vai embora, eu vou me trocar rápido e depois vejo o que ela quer
- tá - desdenhou
- ei - o segurou pelos ombros - ela é minha amiga, não precisa fazer bico, eu vejo o que ela quer e depois ela já vai e vamos ter o resto do dia juntos, tudo bem bebê?
Yeonjun repensou mais algumas vezes,não queria dar o braço a torcer, mas acabou cedendo.
- tá bom -suspirou
- eu te amo - lhe deu um breve beijo na testa e correu a se trocar
De braços cruzados, usando nada mais que a roupa de baixo, o rosado julgava a garota pelo interfone apenas pelo olhar. Assistiu elatocar a campainha novamente e, pela proximidade da porta, o barulho pareceu muito mais alto para si. Colocou as mãos nos ouvidos amaldiçoando a existência de ruídos como aquele na terra. Soobin apareceu ainda colocando a blusa, meio às avessas.
- eu vou xingar um palavrão - disse apontando para a porta
- fica de boa, vai pro quarto que eu peço para ela ir
- sua braguilha tá aberta - exclamou antes de dar as costas
Soobin abriu a porta para a garota que sorriu grande.
- boa tarde,heejin... o que você tá fazendo aqui? - não quis soar indelicado, mas foi quase inevitável
- soobin! Bom, eu sei que temos provas chegando então eu pensei em estudarmos juntos, o que acha?
- olha, eu acho que seria uma ótima ideia, mas acontece que no momento...
- amor - yeonjun apareceu com as pernas a mostra, o que fez soobin corar sem graça - não acho minha calça em lugar nenhum, e agora? Ah, oi heejin, esqueceu alguma coisa?
Sinceramente soobin não sabia se brigava com yeonjun por estar sendo tão infantil, se achava fofo o ciúme, ou se ria pela expressão de heejin. O rosto da garota se contorceu em desafio, arqueando a sobrancelha ela respirou fundo, como quem tenta reprimir um palavrão.
- não sabia que ele estava aqui - exclamou de braços cruzados
- é a casa do meu namorado, eu praticamente moro aqui - fez ênfase no pronome possessivo - quem vem aqui encher o saco é você
- eita, amor, acho que chegamos em um péssimo momento, dá a volta - exclamou taehyun tentando tapar os olhos de kai
- meu deus, gente, são só duas da tarde - beomgyu indignou-se
- o que aconteceu? Eu quero ver também! Eu não sou mais criança, droga! - o mais novo tentava destampar seus olhos
Com um pequeno sinal, soobin mandou os três mais novos para dentro.
- olha, heejin, eu acho que hoje não vai dar pra gente estudar e...
- tudo bem! - sorriu falso - mas eu tenho quase certeza de que deixei meu fichário ai dentro ontem, pega pra mim?
- claro - deu de ombros
Yeonjun, de braços cruzados escorado sobre a porta, apenas esperou o namorado se afastar.
- quem ainda usa fichário? - ironizou
- escuta, eu sei que você não gosta de mim e sinceramente, eu também não gosto nem um pouquinho dessa sua cara
- bonito demais pra você aguentar? Eu entendo, olivia rodrigo já dizia, jealousy, jealousy-convenceu-se
- o que eu quero dizer é - se aproximou subindo o olhar -eu te suporto porque eu entendo que o soobin ainda te queira, mas você sabe né, homens como ele descartam vadias como você como fazem com seus chicletes depois de perderem o gosto, e quando você se tornar grudento e sem graça, eu vou estar lá pra ver ele te cuspir - praticamente rosnava
- claro - colocou o dedo em sua testa a afastando - primeira coisa: atenção em como fala comigo, não sou seu amiguinho pra me tratar como alguém da sua ralé, segunda coisa: a única grudenta sem sal aqui é você, porque enquanto você vem estudar e incomodar uma ótima tarde, eu tava no sofá com o meu namorado, pode me invejar e me chamar de vadia, fala tanto de mim que só pode querer estar comigo ou ser eu, cuida da sua vida sem graça que do meu homem cuido eu
Sorria cínico, se soobin o visse imaginaria que aprendeu consigo, mas yeonjun sempre foi presunçoso, inseguro?Sem dúvida, mas não abaixava a cabeça para qualquer um. Nunca fez e não abriria exceção para uma garota mal-educada que só fez atrapalhar sua vida.
- eu vou fazer da sua vida um inferno, vou tomar sua felicidade e o soobin, você vai ficar sozinho sem nada enquanto eu rio - exclamou ácida, mudando imediatamente a feição para um sorriso falso assim que soobin se aproximou
- não achei nada,heejin
- tudo bem, soobinie, eu devo estar enganada, já vou indo - acenou ainda sorrindo
- ah, heejin-ah, amiga, sobre o que a gente tava falando antes - envolveu os braços em soobin sorrindo tão venenoso quando DL50 - pode tentar, tá bom? - soltou-lhe uma piscadela presunçoso
A garota mal podia contar a feição de desgosto, mas a manteve até entrar no ponto cego dos dois garotos, onde ela xingou até mesmo o espelho do elevador.
- sobre o que estavam falando?
- nada não, amor - mentiu - mas o que eu quero saber mesmo é... - entrou em casa parando no meio da sala - por que vocês estão aqui?
- eu moro aqui??? - beomgyu exclamou obvio
- o que o yeonjun quis dizer foi: vocês não passar o dia fora? - soobin foi mais claro
- o carro da mãe do kai quebrou e a gente tá sem grana pro busão, sem falar que tá formando um tempão de chuva, então lá se foi o nosso dia na praia - deu de ombros escolhendo algo na TV
- então o que vocês vão fazer?
- dia de karaokê! - kai exclamou animado
- meu planos eram: passar o dia com o meu namorado, o que eu vou fazer: ser babá - yeonjun moveu a cabeça para os lados - vou pegar alguma coisa pra gente beber
- cerveja para os adultos e suquinho pro kai
- nossa, mas que ódio - o mais novo cruzou os braços
Rindo, yeonjun foi até cozinha pegar as bebidas segundo o recomendado de beomgyu, ainda sorrindo e pensando sobre a conversa de mais cedo com heejin. Assim que se virou, foi surpreendido pela imagem de taehyun de braços cruzados o encarando. Deu um pequeno pulo.
- que susto, cara - pôs a mão no peito
- ouvi sua conversa de hoje mais cedo com a jeon
- ouviu foi? - já se desesperava antecipadamente
- ouvi, em qualquer momento da minha vida eu diria que foi infantil, mas sinceramente foi legal te ouvir falar de forma confiante sobre o soobin, eu sei que você vinha bem inseguro, não pense que nenhum de nós percebeu, até o soobin tinha percebido, ele só não sabia como te perguntar e nós não podíamos interferir, entende?
- ele sabia? - baixou a cabeça um pouco
- não fique triste por ele não ter feito nada antes, o soobin é uma pessoa complicada que tá com bastante coisa na cabeça, eu sei que não justifica nada, mas tenta ter um pouquinho de paciência
- eu entendo...
- eu também sei da sua conversa com o kai - desta vez yeonjun sentiu medo - olha yeonjun, eu sei que você ama muito o soobin, você demonstra isso, mas se você está tão seguro de si em relação ao seu relacionamento com o soobin, então por que parece que você tá fazendo um plano B pra sumir?
- eu já passei por muita coisa estando desprotegido, eu só aprendi que às vezes, precisamos estar preparados para o pior, é o necessário
- e qual seria o pior?
- ele preferir ela e não eu - disse sério
- vocês vão vir ou tá difícil? - beomgyu gritou
Assim, os dois deixaram o diálogo pela metade foram para a sala, para falar a verdade, yeonjun até preferia assim.
Aquela tarde foi uma das melhores da vida do choi mais novo, eles cantaram diversas músicas no karaokê, os mais novos constantemente competiam pelo microfone e pelas músicas que seriam depois.
- me dá esse controle - beomgyu tentava arrancar o remoto de kai
- mas você acabou de escolher, agora é minha vez
- não, agora é minha vez - yeonjun roubou o controle colocando uma das músicas da barbie
- de novo, yeonjun? - taehyun reclamou
- não, sindica jung, eu não tenho animais, são só meus amigos no karaokê - soobin exclamou atendendo a terceira ligação da sindica do prédio querendo confirmar se não tinha nenhum animal machucado no apartamento - sim, eles estão bem, só não sabem dividir o microfone e sai uma gritaria danada, sim, obrigada
- CHOI BEOMGYU, NÃO SE ATREVA!
- ninguém gosta dessa música yeonjun - já segurava o controle pronto para tirar a música
- ela é uma princesa, e dá pra se notar - kai aumentou o volume do microfone
- quem deu esse microfone pra ele?
- não sei, HUENINGKAI, ME DÁ ESSE MICROFONE
- tenta pegar
Yeonjun iniciou uma perseguição atrás de kai, subiu em cima do sofá tentando passar mais rápido pela sala, mas só fez bagunçar as almofadas e quase cair. Aquele moleque era rápido!
- parem de subir no sofá - soobin os repreendeu
- foi ele quem começou - apontaram um para o outro
- ai esse dia vai ser longo... - disse para si
Depois de horas seguidas de brigas, músicas desafinadas, mais brigas, ligações da síndica e dos vizinhos, um pouquinho mais de brigas, bagunça e... eu já disse brigas? Bom, depois de tudo isso, beomgyu se despedia dos meninos enquanto soobin e yeonjun limpavam a sala.
- não acredito que você quase saiu no soco com o kai
- ele queria tomar os meus holofotes, ninguém canta as músicas da barbie melhor que eu, é fato
- você é uma comédia, não é possível
- já imaginou se realmente estamos em uma comédia romântica, tipo de filme ou livro? - se aproximou de soobin
- e qual você acha que seria a trama?
- um guitarrista metido à ativista e um sociopata antissocial decidem fazer um robô com sentimentos e acabam se apaixonando, agora passam seus dias se pegando no sofá de casa sendo sempre interrompidos pelo irmão mais novo bonitão, o namorado inteligente dele e uma criança irritante aspirante a bicho de estimação, sem falar do aspirador de pó falante - beomgyu exclamou atravessando a sala
- ai que tudo, eu amei! - yeonjun exclamou animado
- olha, eu já nem tento mais - soobin ergueu as mãos como quem dá trégua - aliás, eu tenho que te mostrar uma coisa, eu ia te mostrar ontem, mas...
- o que é?
- vem, eu te mostro - pegou-o pela mão - termina de limpar aí,beom
- mas... droga de casal apaixonado! - reclamou
Soobin levou yeonjun até o terraço onde estavam acostumados a estar.
- fiz a atualização na ji-ah ontem enquanto você dormia, isso vai revolucionar a ciência e eu preciso te mostrar - colocou yeonjun sentado em uma cadeira de frente para a tela - eu desenvolvi uma maneira de processar toda a memória de longo prazo e passar para ela
- tá dizendo que ela pode ter acesso a todas nossas memórias?
- exatamente, assim, se algo acontecer, ela ainda vai ter as memórias do dono com ela - sorriu orgulhoso de si - nesse primeiro protótipo e queria que ela tivesse acesso as memorias dos dois criadores, ela já tem as minhas
- então só falta as da heejin...
- o quê? Não, faltam as suas - yeonjun lhe encarou com feição confusa - foi você quem me ajudou com a ji-ah, a heejin está me ajudando demais com o androide, sem dúvidas, mas você foi o meu ajudante inicial e tem importância nesse processo e... - coçou a nuca - você também importa pra mim e para a ji-ah
- ai soobin - lhe abraçou - sinceramente eu tenho medo dessas tecnologias, mas tudo bem
Assim, o mais novo pegou um tipo de capacete cheio de fios e colocou sobre a cabeça de yeonjun, era pesado. O choi se perguntava se doeria, ou se faria cócegas, ou se talvez causaria efeitos colaterais.
Soobin contou até três e quando ligou a máquina, yeonjun imediatamente desmaiou, ele já sabia que isso aconteceria, mas também sabia que se seu namorado soubesse que isso aconteceria ficaria nervoso e isso não ajudaria no processo. De fato era indolor e não causava nenhum efeito colateral, mas saber que iria desmaiar não deixaria yeonjun calmo.
Foram necessários 10 minutos inconsciente para que o processo fosse feito. Quando se deu por fim, soobin acordou seu namorado tentando não assusta-lo. Yeonjun acordou em um pulo, sem saber o que havia acontecido.
- eu... morri?
- não, claro que não
- é que eu pensei que estivesse no céu, tô vendo um anjo - fez soobin rir
- ok, você tá bem
- eu tô ótimo, na verdade, eu sinto que poderia dar uma estrelinha e... - parou assim que viu múltiplos arquivos na tela de ji-ah - pera, isso é...
- sim, são suas memórias, elas são classificadas da forma como seu cérebro as processou, se foram boas ou ruins, há muito tempo ou recentes, marcantes ou de baixo significado
- que loucura... você não abriu nenhuma né?
- tem algo que eu não possa ver, senhor yeonjun? - arqueou a sobrancelha
- possamos dizer que eu tinha uma vida antes de você e você não me conhece
- interessante, anotado
Assim que soobin terminou de arrumar os equipamentos, ele colocou o avatar da ji-ah em funcionamento novamente. Conversaram com ela por alguns minutos e fizeram perguntas básicas sobre o passado do rosado apenas para testarem.
- cadê o bot?- yeonjun exclamou
- aheejin levou ele pra fazer alguns testes e...
- não, ah não, soobin ela vai matar o bot, eu tenho certeza, ela vai matar meu bebê - entrou em desespero imediatamente
- ei, se acalma, ela não vai fazer nada com ele, por que acha isso?
- ela jurou que vai acabar com a minha vida
- o quê? Do quê você tá falando? Yeonjun, a heejin nunca machucaria o bot e tenho quase certeza de que não diria algo assim
- tá dizendo que eu estou inventando?
- tô dizendo que você pode ter se confundido, vai ver ela quis fazer uma brincadeira com você e...
- pois se fosse, seria uma brincadeira de muito mal gosto - cruzou os braços - se ela machucar meu bebê eu juro que desço a mão naquela-
- ei, ela é minha amiga, yeonjun, confia em mim, ela não vai fazer nada ruim com o bot, não se preocupa
Soobin sinceramente não entendia a preocupação extrema de yeonjun em relação a heejin, no começo ele pensou que eles seriam amigos e agora seu namorado parecia a odiar com todas as células de seu corpo.
O choi mais velho havia se apegado infinitamente a vida que tinha, não queria renunciar a nenhum detalhe sequer, gostava dos meninos, sentia um carinho enorme por bot e ji-ah, sem falar de tudo o que ele sentia por soobin.
Amar era bom. Ser amado era bom. Viver daquela maneira era como um sonho 24 horas por dia, yeonjun nem sequer sabia como explicar aquela sensação. Todas as vezes em que ficou calado era por medo de perder o que tinha, se manteve em silencio então podia manter sua fonte de felicidade feliz. Lutou tanto durante a sua vida para ser feliz que quando finalmente aconteceu ele teve medo de perder de novo.
Cada mísera ação deixava yeonjun sensível. Ele se sentia constantemente ameaçado, sentia como se o universo não quisesse de maneira alguma que ele fosse feliz.
Naquele momento da vida dele, havia dois caminhos, o certo era sentar-se com seu namorado e ser claro: ele estava com medo, passava dia e noite com medo, ele sentia que a qualquer segundo poderia o perder, havia deixado de ser ciúmes e tinha se tornado um gatilho para si, heejin não era uma boa pessoa e ele não queria privar soobin de vê-la porque não era babaca, mas que sinceramente a garota não lhe fazia bem.
Porém, ele optou pelo segundo caminho, o do necessário, ou o que ele achava que era necessário, ficar em silencio, porque quem cala consente e soobin pensaria que ele estava bem e, portanto, ficaria bem também.
Se manteve em silencio então ele podia manter soobin.
Era o necessário.
Para yeonjun, as vezes nós precisamos sacrificar o certo pelo necessário.Eai, o que estão achando do rumo da história? Não tá difícil de saber que estamos entrando na reta final...
Comentem se estão gostando!
Vejo vocês na segunda <33
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Technical Feelings
General FictionChoi Soobin era um jovem ambicioso que almejava criar o primeiro androide de inteligência artificial capaz de desenvolver sentimentos e identificar emoções. Para isso, ele precisava da ajuda de Choi Yeonjun, o guitarrista e compositor de uma banda a...