Capítulo 133

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alicefhartmann: mamãe do gabriel

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- Alice Narrando -

Hoje os meus pais foram comigo para casa do Renan almoçar, a minha sogra ficou muito amiga da minha mãe e elas marcam um monte de coisa. Já pelo final da tarde o Renan levou o meu pai e o Luís  até a ong para conhecer e eu e a minha mãe arrumar a minha sogra para sair com o Luís.

- Ficou lindo - minha sogra entrou no quarto com o vestido que a minha mãe fez pra ela

- Arrasou - falei sorrindo

- Realçou bem as curvas - minha mãe falou e pegou um lenço - E tem dois lenços

- Senta aqui, sogra - chamei e ela se sentou na cama, a minha mãe pegou um dos lenços e colocou

- Esse combina perfeitamente - minha mãe sorriu e eu peguei um par de saltos

- Hoje vamos colocar um salto - mostrei e a minha sogra fez careta

- Não gosto muito - falou me olhando

- Sogra, é o que deixa o look perfeito - falei simples

- Com certeza - minha mãe concordou - O salto deixa uma elegância

- Tudo bem - se deu por vencida e calçou os saltos, a minha mãe foi até a cama e pegou uma sacola

- Isso aqui você vai levar e não tem discussão, amiga - entregou a sacola e quando a minha sogra abriu viu um monte de frascos, de longe eu soube o que era

- O que é isso? - perguntou e pegou frasco

- Pra apimentar as coisas - minha mãe falou simples

- Misericórdia, Catarina - falou assustada - Mas não tenho nem cara de propor isso ao Luís

- Por que não? - minha mãe perguntou confusa

- Como vou sugerir usar essas coisas? Gel, algema, vibrador- falou e eu ri - Para de rir, Alice

- Desculpa - coloquei a mão na boca

- Só apresenta as coisas - minha mãe explicou - Olha, de início ele vai achar estranho mas você vai saber a forma certa de convencer

- Que forma? - perguntou e eu ajeitei o meu cabelo

- Sogra, vai dizer que não sabe o ponto fraco dele? O jeitinho que ele rapidinho aceita as coisas - falei e ela ficou pensativa

- O Maurício adora joguinhos que um certo tom de sacanagem - minha mãe contou e eu fiz careta

- Eu não acredito que vou falar isso - neguei com a cabeça - Desculpa, sogra, não deve ser agradável ouvir essas coisas do filho

- Tudo bem - falou rindo

- O Renan é um safado - falei simples - E se tem algo que faz ele aceitar qualquer coisa é provocar, deixar ele bem atiçado - tentei achar palavras suaves - Seja com mão boba, insinuações e principalmente atiçar a imaginação dele

- E ele aceita? - perguntou curiosa

- Aceita - falei firme - E se não aceitar basta uma boa foda que no final ele não sabe nem o próprio nome

- Meu Deus - negou com a cabeça e a minha mãe riu alto

- Já sabe como usar? - minha mãe perguntou curiosa

- Já sim - balançou a cabeça e eu bati palma

Depois que a minha sogra saiu fomos pra minha casa junto com os meus pais, o Gabriel iria passar o final de semana em Búzios com os meus pais. Assim que chegamos o Renan tomei banho e quando saí do box o Renan entrou.

- Delícia - falei sorrindo quando entrei no banheiro e fiz um coque no cabelo

- Todo seu - sorriu e pegou começou a se ensaboar

- Não tenho dúvidas - peguei um hidratante facial e comecei a passar

- O Luís é dono de 4 restaurantes - falou e eu olhei pra ele pelo espelho - Zona sul e Barra

- A sua mãe comentou algo comigo - falei pensativa

- Ele doou um dinheiro pra ong e se comprometeu a todo mês doar compras para o lanche das crianças - contou e eu sorri

- Coroa gato e engajado - falei e ele me deu dedo - A sua mãe é sortuda

- Idiota - resmungou - Desde quando seu pai é dono de empresa de material esportivo

- Uns 10 anos - falei pensativa - Por que?

- Ele disse que agora os materiais é com ele - falou e eu peguei um creme para as mãos - Fora o dinheiro que doou

- E você aceitou, né? - terminei de me ajeitar e olhei pra ele que fechava o chuveiro

- Aceitei - balançou a cabeça e eu sorri

- Você deveria entender algo - me encostei na pia e cruzei os braços

- O que? - perguntou curioso e pegou a toalha

- A sua bunda é gostosa - mordi o lábio

- Alice - resmungou e eu ri sacudindo a cabeça - E o que eu deveria entender?

- O meu pai oferece sociedade pela sua capacidade, a doação pra ong porque acredita no trabalho - falei e ele assentiu - Ele não ofereceria dinheiro assim por mim

- Não? - perguntou desconfiado

- Se eu pedisse sim - falei sincera - Porém eu jamais pediria, porque eu te conheço e sei que não gostaria

- Não mesmo - enrolou a toalha na cintura e saiu do box, secou os pés e se aproximou - Você sabe que eu te amo, né?

- Sei sim - falei sorrindo e abracei ele - E eu te amo

- Linda - falou sorrindo e colou os nossos lábios, não demorou e iniciamos um beijo, deslizei a mão pelo corpo dele e arranhei as costas levemente, mordeu o meu lábio e eu apertei a bunda dele - Caralho, Alice - resmungou em meio ao beijo - Tá doida? Apertando a bunda dos outros

- É minha - falei simples e ri

- Maluca - negou com a cabeça e eu passei a mão no peitoral dele

Meu Ébano Onde histórias criam vida. Descubra agora