Capítulo 161

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alicefhartmann: Eu amo amar o nosso amor 💗 @vieiraarenan

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- Renan Narrando -

A nossa festa foi incrível, todos se divertiram muito e eu posso dizer que é um dos dias mais felizes de toda a minha vida, a festa acabou no amanhecer e viemos passar a nossa primeira noite em um hotel aqui em Petrópolis mesmo, depois passaríamos uns dias na em Búzios e quando a Alice tivesse de férias faríamos uma viagem.

- Posso arrebentar? - perguntei e ela se virou na hora me olhando séria

- Lógico que não - falou óbvia - Vou guardar ele bem direitinho

- Seria muito excitante um sexo bruto e eu arrancar de uma vez só - brinquei e ela revirou os olhos

- Não, eu tenho uma lingerie para o momento - falou simples e voltou a ficar de costas

- Gostei disso - falei e desci o fecho do vestido

- Você sabe que somos um baita clichê, né? - falou e terminou de tirar o vestido, ela usava uma calcinha branca e uma espécie de adesivo nos seios para tapar os mamilos

- Somos? - perguntei curioso e ela assentiu sorrindo

- Romance interracial - tirou o adesivo dos seios - Eu me descobrir mãe do Gabriel, diferença financeira e coisa e tal

- Pensando por esse lado - falei rindo - E como acaba esses clichês?

- Casamento e felizes para sempre - sorriu - Claro, e o epílogo com uma gravidez

- Que rápido - falei e ela riu

- Mas tem uma diferença - falou e se aproximou me abraçando

- Qual? - perguntei e dei um selinho demorado nela

- O nosso casamento não é o final de uma história e sim o começo de uma vida inteira juntos - falou e eu sorri

- Tem razão - concordei e quando ia iniciar um beijo ela virou o rosto

- Eu vou me ajeitar - se afastou e eu suspirei

- Vai demorar? - perguntei e ela negou - Olha, vou te falar a real, esposa, não acreditei em você

- Amor - choramingou e eu ri - Se ajeita e depois eu vou, aí passa bem rápido

- Tudo bem - falei e ela me deu um selinho

Tomei um banho demorado pra dar uma acordada e fiquei cheirosinho do jeito que a minha mulher ama, coloquei uma boxer e uma bermuda soltinha, voltei para o quarto e ela correu para o banheiro, me sentei na cama e fiquei mexendo no celular, depois de meia hora a porta do banheiro se abriu e quando eu olhei arregalei os olhos. Ela usava uma camisola branca e e estava com os cabelos soltos e com cachos.

- Eu sei que você gosta quando eu uso de vermelho - se aproximou e eu assenti - Mas como eu disse nós somos um clichê, né? E nada mais clichê do que usar branco na noite de núpcias

- Eu amo você usando qualquer cor - sorri e ela ficou no meio das minhas pernas - E posso te contar uma parada?

- O que? - passou a mão na minha barba e eu sorri de lado me levantando

- O Douglas disse que na lua de mel tinha que usar branco mas não sabíamos se era apenas pra mulher - dei uma pausa e desci o short - Aí achei melhor não arrisca, né?

- Pretin - sorriu observando a cueca branca e passou a mão na borda, puxou levemente e mordeu o lábio - Eu quero fazer amor com você

- Quer? - sorri malicioso

- Quero - falou sorrindo e eu virei a mesma de costas pra mim, coloquei o cabelo dela para o lado e deixei alguns beijos que fez ela se arrepiar, mordisquei e desci as alças da camisola, ajudei ela a tirar e ela se virou pra mim, olhou nos meus olhos, sorriu e logo me beijou

Por mais que o desejo e a vontade estivesse presente o beijo era totalmente sem malícia, só aproveitando o momento e a presença um do outro. Deslizei a mão até a bunda dela e apertei, empurrei ela em direção a cama e ela se deitou, ajudei a tirar a calcinha e logo ela abriu às pernas, puxei com cuidado até a beirada da cama e deixei um beijo na buceta dela, comecei a massagear o clítoris e comecei a brincar com a língua e não demorou ouvir os gemidos baixinhos dela e o pé passando nas minhas costas.

Se tinha uma coisa boa em um relacionamento longo era saber exatamente a reação da parceira e eu sabia exatamente quando a Alice estava para gozar, foi só ver o corpo dela tremendo e apertando o lençol com força e aumentei o movimento com a língua, logo ela soltou um gemido mais alto e longo.

- Renan - gemeu ofegante e apertou o seio, os lábios dela estavam vermelhos de tanto que mordeu

- O que você quer? - tirei a cueca e sorri observando ela toda aberta na cama, me punhetei levemente e ela suspirou

- Te chupar - ofegou

- Não, primeiro vamos fazer o tal do amor - me deitei por cima dela e mordisquei o pescoço

- Pretin - reclamou quando eu pincelei na entrada e passei a cabeça no clítoris dela - Anda logo, amor

- Te amo - olhei nos olhos dela e passei o dedo nos lábios

- Te amo - sorriu e me deu um selinho demorado que logo se transformou em um beijo calmo e intenso, entrei aos poucos e ela começou a gemer em meio ao beijo conforme eu metia

Meu Ébano Onde histórias criam vida. Descubra agora