Capítulo 9 (extra) - Família

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N/A: Salve, salve, minha gente. Chegay com nossa atualização da semana.

Boa leitura.

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❤️❤️❤️

- Ju!

Ela se virou no mesmo instante para a voz conhecida que berrou seu nome. E, praticamente foi as carreiras até o irmão, se atirando nos braços dele assim que chegou no homem.

- Ai, que saudade de você, preto! - com a voz embargada, confessou a cardiologista chamando o irmão pelo apelido.

- Eu digo o mesmo, minha bichinha! - ele falava, rodando com a irmã que estava agarrada ao seu pescoço e tinha as pernas em torno da cintura do homem. - Mulher não passe mais dois anos longe não, que meu coração num guenta de saudade, não visse. - ralhou em tom brando após colocar a irmã no chão.

Essa era apenas a segunda vez que Juliette vinha visitar seus parentes desde que deixou Campina Grande há cinco anos, para se mudar para São Paulo onde foi fazer sua Especialização em Cardiologia Clínica e por lá mesmo ficou ao conseguir emprego no Gomes da Costa, por indicação de seu professor.

- Nem me fale. Desculpa. - pediu emocionada. Como sentia falta de seu irmão. De todos, ele era o irmão com quem ela era mais agarrada. Ele era seu confidente e foi a ela que ele contou primeiro sobre sua homossexualidade.

- Tá desculpada. Mas... Meu Deus! Como você está linda, mulher! - elogiou ao passear com os olhos por ela de cima a baixo.

- Obrigada! E você continua o mesmo véio feio de sempre. - brincou, socando o braço do irmão.

- Te elogio e ganho isso? Você não mudou nada mesmo.

A cardiologista sorriu e se pondo ao lado do irmão lhe abraçou pela cintura.

- Vamos, preto. Estou doida pra ver mainha e os outros.

- Vamos lá!

- Tu não contou nada mesmo, né peste?

Ela indagou enquanto seguia abraçada com o irmão e este puxava sua mala com rodinhas em direção a saída do aeroporto.

- Oxe! Claro que não. Tá todo mundo inocente lá sem saber da sua chegada.

- Ótimo!

Eles pegaram o carro de Washington que estava estacionado do outro lado da rua e segundos depois já haviam deixado o aeroporto para trás, rumo ao bairro aonde a família de Juliette mora.

- Tu tá diferente, Ju. - observou o irmão ao parar em um sinal e olhar com bastante atenção para a irmã no banco do carona.

- Diferente como? - ela tentou não rir.

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