Capítulo 31

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LEIAM ISSO COM ATENÇÃO ANTES DO CAPÍTULO

Esse é o último capítulo de Justice and Love, mas fiquei tranquilos, ainda terá o epílogo, mas eu preciso alertar vocês de algumas coisas antes de vocês lerem.

Eu preciso que vocês leiam o hot desse capítulo o qual eu irei sinalizar com a mente ABERTA não irei tolerar comentários homofobicos e chamando aquilo de nojento, se você não tem maturidade pra entender que sexo não é aquela mesmisse você não pode estar aqui lendo esse tipo de coisa.

Novamente não irei colocar nenhuma meta de comentários, mas pensem que esse é o ÚLTIMO capítulo e que isso tem 5300 palavras, então eu acho que mereço pelo menos 200 comentários né?

A parte em que Any fala do parto e do período puerpéro dela foram tiradas de um vídeo em que eu vi no TikTok, eu apenas o traduzi e adaptei.

Eu abri uma conta no twitter para falar da minha próxima fanfic "traitor" que vai sair dia 20/09 as 17h o link do perfil está na minha bio.

Espero muito que vocês gostem e boa leitura<3

Any's pov

Minha gravidez não foi nada fácil, nas primeiras semanas eu tive um descolamento de placenta, foi doloroso e cansativo ter que passar tanto tempo de repouso. Eu temi perder meu bebê muitas vezes. Quando eu senti seus chutes pela primeira vez, eu me desesperei, eu comecei a chorar e tremer, achei que estava acontecendo tudo de novo, mas era apenas ele me dizendo: ei mamãe, eu estou aqui, não se preocupe.

Sexo não foi uma opção durante o primeiro trimestre da minha gestação, minha obstetra disse que seria arriscado, e com essa palavra na frase, Josh não tocou em mim por cinco meses. Cinco meses sem sexo para uma grávida é uma eternidade.

Demoramos para descobrir o gênero dele, afinal, nosso garotinho não queria abrir as pernas por nada nesse mundo. Mas quando finalmente descobrimos, foi uma alegria, a casa inteira estava em festa, por mais que nossa família seja pequena. Escolhemos o nome Eric, quero dizer, Amber escolheu, e gostamos.

Ao chegar no terceiro trismestre, tudo começou a complicar, meus seios estavam constantemente cheios, e a barriga pesada. Ele não me deixava em paz, as noites que eu achei que seriam de descanso se tornaram turbulentas, ele chutava tudo o que via pela frente em meu útero.

Meu parto foi caótico, Josh estava encantado, porém ele era hesitante. A médica pediu para que ele me tocasse, pois ele conseguiria sentir o bebê, eu estava tão dilatava a esse ponto, que não senti seu dedo, mas ele abriu um sorriso, e disse: ele tem cabelo.

A próxima contração começou, e eu empurrei, se eu tinha forças para fazer tal coisa? Nadinha, já tinham sido dez horas em trabalho de parto, eu estava exausta, mas mesmo assim, as palavras de motivação que meu esposo havia dito a mim, me deram uma força astronômica e eu dei a luz.

Me disseram que eu me sentiria em êxtase no momento em que ele nascesse, mas eu não me senti dessa maneira, eu ainda tremia por conta da dor sentida anteriormente, eu me sentia frustrada por não sentir esse entusiasmo no momento que me prometeram. A alegria não estava lá, apenas a dor, eu me senti sem controle, por que a tremedeira não ia em bora? Eu só queria apreciar meu bebê. Pedi para que meu marido tirasse sua camisa e o pegasse no colo. E então, duas horas se passaram, eu vi o que todos me falaram, eu estava nas nuvens, sentia um êxtase absoluto, eu dei a luz, pela primeira vez, mas ao meu segundo filho, e como ele era perfeito, eu estava no topo do mundo, ele é lindo, a vida é linda, meu marido me olhou feliz, e me disse o quão guerreira eu fui, será que ele esqueceu toda aquela cena catastrófica que foi meu parto? Não importava, tudo estava perfeito, ele é perfeito, eu era perfeita, nosso filho era perfeito, a vida era perfeita.

Justice and Love - Beauany (Em Revisão)Onde histórias criam vida. Descubra agora