Capítulo 27 - Os cavaleiros do Apocalipse

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Diggle sentiu uma sensação estranha, um aperto no peito e uma estranha
falta de ar. Ele olhava ao redor e via, vários Conde vertigo, todos com um serrote na mão, Diggle tonto com tudo isso, sentia sua cabela pesar, até que seu anel brilhou, e uma voz em sua cabeça o fez focar.
- Isso é uma ilusão, você está seguro, você é um dos lanternas verdes
isso não é obstacúlo para você, o verdadeiro, é o primeiro da esquerda
para direita.
John abriu os olhos, fez uma espécie de máquina de morte, que parecia um fúzil com vários canos, e começou a atirar em todos os Clones do Conde Vertigo, até chegar no verdadeiro, que levantou as mãos em forma de que havia se rendido, ele voou até ele e apenas o olhou nos olhos.
- O gerador não está aqui... - He he.
John se afastou, criou um mini aparelho com antena para seu comunicador funcionar. - Felicity... - Ele tentava entrar em contato, e conseguiu ouvir do outro lado, bastante chiado.
- JOHN, JOHN!!! - Felicity gritava pelo comunicador. - CADÊ VOCÊ?
ROY E THEA PRECISAM DE AJUDA AGORA!
- Estou a caminho! - John rapidamente criou a aura verde do anel em torno de si mesmo e foi voando até o Galpão 03

GALPÃO 03

Thea em prantos com o corpo de Roy em seus braços, colocou a cabeça em seu colo. - Roy, fala comigo, por favor, fala comigo!!!!!!!
- Thea...- Roy falava com muito esforço. - Eu...- Ele cuspia sangue.
- Estou feliz por poder ver seu rosto, uma última vez...Eu...te amo...
- Fica comigo, eu preciso de você, ROOOOOY!!!!- Ela trovejou.
- AAAAAAAAAAAAAAARGHHHH!!! - Ela se debulhava de chorar, enquanto mexia o corpo dele, na esperança de reanima-lo.
Slade foi até o gerador, colocou no ombro e foi embora, enquanto Thea
soluçava e gritava, o abraçando.
- Roy, por favor, não!!
- Thea!!! - Diggle flutuou até ela com o anel. - Que houve?
- FOI O SLADE! - Ela gritava. - Ele não tá bem, ele não tá!!
Diggle sem pensar duas vezes, criou um círculo com o anel que cobria os dois e foi voando até o hospital, na velocidade máxima.

CASA DE JOHN CONSTANTINE

Todos se teleportaram para a casa de Constantine, ele os levou até a
sala de objetos mágicos, colocou o livro em uma espécie de altar, começou a folhear e a citar os versos, várias runas começaram a sair do livro e cobrir todo o altar, quando ele acabou, uma luz enorme branca saiu
de dentro do livro e brilhou tanto que saiu para fora da casa.

Todos se teleportaram para a casa de Constantine, ele os levou até a sala de objetos mágicos, colocou o livro em uma espécie de altar, começou a folhear e a citar os versos, várias runas começaram a sair do livro e cobrir todo o altar, quando ele ...

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- Está feito! - Disse Constantine fechando o livro. - As pessoas
estão a salvo desse livro maldito.
- Eu quero agradecer a todos vocês, por terem me ajudado nessa busca,
por minha culpa, muuita coisa ruim aconteceu, fico feliz que tenha ficado
tudo bem, Oliver, Laurel, muito obrigado, por terem vindo, mesmo, jamais esquecerei disso. - Ele os cumprimentou. - Caso eu possa fazer alguma coisa por vocês, basta me chamar, ele entregou um cartão para cada um deles, que eu farei de tudo para ajudar.
- Se precisarem de mim, por favor, não me chamem. - Lúcifer sorriu
pretendo estar bem ocupado.
- Obrigada por desfazer a cagada que você causou, senhor bonitão.
- Pode esnobar, "Zee", mas irei lembrar para sempre daquele beijo.
- Se você contar para alguém eu te mato! - Ela apontou o cajado
para ele. Constantine gargalhou levantando as mãos.
- Obrigado John, por confiar em mim, fico feliz que eu tenha ajudado a livrar o mundo desse mal.- Oliver apertou a mão do rapaz.
- Estarei convidado para o casamento?
- É claro! - Laurel sorriu. - Faço questão de você lá!
- Olha só, primeira vez que sou convidado para alguma coisa que seja
boa! - Ele abriu uma runa no chão embaixo dos pés dos dois. - Oliver,
Laurel, vejo vocês uma outra hora...
Oliver e Laurel deram as mãos e ambos sumiram, teleportados para
Starling City outra vez.

Arqueiro Verde e Canário Negro ( Arrow )Onde histórias criam vida. Descubra agora