🔞Te odeio🔞- Walter Marshall

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"SUA PUTA DO CARALHO!"  rugiu Walter, seus punhos batendo na mesa.

Seus ombros estremecem, mas não de medo.  Walter nunca faria mal a você.  Não, a menos que você implore a ele.  Ele nunca descontaria sua raiva em você.

"Não vou me desculpar por minhas ações", você declara friamente.  Seu rosto mostra uma expressão neutra, suas pernas estão cruzadas em uma postura de negócios.

Lágrimas brotam de seus olhos, enquanto a traição percorre seus ossos, perfurando seu coração.

Você fez isso para salvá-lo.  Ele não sabia.  Ele não pode saber.  Ele nunca vai.  Mas isso é para ele.  Esta dor no coração vai salvá-lo.  Impedirá sua morte.  É melhor assim.

Sua cabeça grita com você para dizer a verdade.  Você descobrirá isso juntos.  Mas você não tem coragem de contar a ele.  Para causar-lhe mais sofrimento, mais dor terrível.  Você não pode, você não vai fazer isso com ele.

"É o que é, Walter. É ele", você engasga com um soluço, "sempre foi ele."  Você aperta a mandíbula, na esperança de esconder o tremor do lábio inferior.  Seu coração se partiu em dois, vendo a compreensão no rosto de Walter.  Saber que você amava outra pessoa.

Sua boca se abriu para lançar mais palavrões em você.  Seu pescoço coberto de tinta e antebraços inchados com a tensão, querendo rasgar algo em pedaços.  Para despedaçá-lo.  Em vez disso, suas mãos de regente agarraram a borda da mesa, virando-a, jogando-a contra a parede, enquanto ele se lançava sobre você.  Arrancando seu pequeno corpo de sua cadeira, ele o prendeu a ele.  Seus lábios batendo contra os seus.

Os dentes morderam a carne macia e se enfrentaram em uma batalha por vingança e punição.  Seu beijo deixou você sem fôlego.  Tremendo em sua pele, enquanto ele a girava.

Suas mãos agarraram a cadeira que você ocupava anteriormente enquanto o joelho dele chutou o seu para cima, apoiando-a no assento da cadeira.

"Eu te odeio", ele rosnou em seu ouvido.

"Eu sei", você ofegou, colocando sua bunda para fora e arqueando as costas.

Com um puxão forte, suas mãos fortes rasgaram suas calças, deixando sua bunda e boceta expostas ao seu olhar feroz.  Com seriedade, Walter abriu sua calça jeans, puxando sua besta cingida para fora, ele esfregou sua carne nua contra a sua.  "Você prometeu não me machucar", ele engasgou.

"Eu sei", você gemeu, gotas de opala escorreram por suas bochechas coradas, enquanto você pressionava sua bunda gorda contra ele.

"Mentirosa," ele grunhiu, dividindo seu buraco apertado ao meio enquanto perfurava você.  As gotas de chuva de lágrimas fizeram cócegas na sua nuca.  queimando você como ácido.  Você o machucou.  Você nunca vai se perdoar.

As patas bateram em cada lado de você, prendendo você, em um abraço de ódio e dor, como pele batendo contra pele, em um desejo ansioso, desesperado para sentir um ao outro em uma última dança de êxtase.

Walter enterrou o nariz perfurado em seu cabelo, pois pela última vez, ele inalou o que antes era dele.  O que sempre será dele.

Grunhidos raivosos e soluços sufocados preenchem o ar de sua sala de jantar, enquanto o amor de sua vida o fode, quebrando-o, arruinando-o para qualquer outro.

Sua mão se estende para trás, procurando sua retaguarda, onde sua marca está colocada.  Impresso em tinta preta.  Garras afiadas cavam em sua carne musculosa.  "Sinto muito", você soluça, seu esqueleto tremendo de prazer enquanto o pau dele penetra em sua enseada, socando seu colo do útero.  Seus dedos se apertaram ao redor da madeira segurando você, os dedos dos pés se curvando.

"Eu também", ele responde, batendo em sua boceta com ceder.

Um balde de água fervente se derrama sobre você como seu arco em doloroso êxtase.  "Walter!"  você grita, "desculpe!"

A besta ruge em dor abençoada, enquanto explode bem no fundo de seu útero.  Revestindo suas paredes, ele esfrega seus quadris contra os seus, saboreando os últimos momentos que ele tem com e dentro de você.

"Eu te odeio", ele proclama, puxando seu pau amolecido para fora de você.

Você não ouve nada além de suas palavras ácidas de ódio puro e absoluto, e a batida de sua porta da frente, antes de seus joelhos dobrarem, e você cair diante da cadeira em que foi fodido para se alegrar.

"Sinto muito", você lamenta, sufocando-se com as lágrimas.  Sua mão segurando seu coração partido.

CAI FORAOnde histórias criam vida. Descubra agora