Parte 56

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As maldições sem energia amaldiçoada continuavam aparecendo e fazendo vítimas. Alguns eram feiticeiros. O alto escalão decretou urgência máxima nessa investigação e os esforços se intensificaram. Feiticeiros de toda a parte do Japão estavam vindo a Tokyo para ajudar.

Eu e Nanami havíamos sido designados para ajudar a varrer Shibuya.

Estava no meu quarto, arrumando minhas malas e meu celular começou a tocar. Era do hospital onde a S/N estava. Gelei.

- Sr. Satoru ... - a pessoa estava ofegante do outro lado - ela acordou! Ela ... acordou! Ela ... a Srta. Saito acordou! - meu celular caiu no chão.

Fiquei paralisado por alguns segundos. Me ajoelhei e peguei o celular no chão:

- Alô? Sr. Satoru? ... Alô? - a pessoa dizia do outro lado da linha.

- E-eu estou i-indo! - Desliguei.

Não pensei duas vezes! Disquei o número do Nanami:

- Alô? - ele disse do outro lado.

- Nanamiinnnnnnnnnnn ... ela acordou! - eu berrei de felicidade. - Corre para o hospital agora!

- O q ... - ele começou a falar do outro lado.

Eu desliguei o telefone, larguei tudo e fui correndo ao hospital.

O vazio da morteOnde histórias criam vida. Descubra agora