Parte 34

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Os próximos dias foram nebulosos. Eu mal saí do quarto. Recebi ordens de não me envolver na investigação desse tal de Mahito. O Gojo estava cuidando disso.

Eu também não estava com cabeça. Eu me corroia por dentro com a morte do Takashi. E aguardava ansiosa notícias do Nanami. Ligava todos os dias no hospital para saber se ele tinha saído da UTI. Mesmo eles dizendo que me avisariam, eu continuava ligando.

O Gojo aparecia de noite para me ver. Sempre trazia um doce diferente. Nós conversávamos sobre qualquer coisa banal e depois ele me fazia dormir em seus braços. Sem ele ali comigo, seria muito difícil.

Um dia, o Gojo entrou no quarto e me pediu para acompanhá-lo em uma missão com a turma do primeiro ano. Me convenceu dizendo que seria divertido e de certa forma, a missão era fácil.

Eu me diverti muito com as palhaçadas do Gojo com a turma do primeiro ano. Eles eram hilários juntos. A missão foi leve e tranquila. Os alunos atuaram e o Gojo e eu ficamos observando. Saímos tomar sorvete depois e voltamos à escola.

- Até que é bacana esse lance de ser professor! - eu disse entrando no quarto e Gojo me seguia.

- Você podia ser uma sensei, S/N! Estamos precisando e você tem perfil! Você é ótima explicando as coisas e eles praticamente te adoraram! - ele dizia quase sem respirar.

- Calma, não se empolgue! Eu só comentei! - me joguei na cama de barriga pra cima. Eu estava rindo.

- É muito bom ver seu sorriso! - ele se debruçou sobre mim, removendo a venda dos olhos.

Me olhou profundamente e depois, desceu aqueles olhos azuis até meus lábios. Seu rosto foi descendo lentamente e ele me deu um selinho.

Eu senti o calor e a maciez dos lábios dele e quis mais. Puxei a gola do seu uniforme em minha direção e nos beijamos. Sentia falta daquele beijo quente e molhado.

Ele colocou os braços ao redor da minha cabeça e enfiou os dedos por entre meus cabelos. Nos beijamos até perdermos o ar.

- S/N ... - ele sussurrou ofegante - que saudade! Que saudade! - enfiou o rosto em meu pescoço e deu beijos doces e molhados nele.

- Meu idiota favorito! - eu sussurrei travessa.

Puxei a boca dele de volta na minha e o beijei ardentemente. Ficamos nos beijando até nossos corpos não aguentarem mais de tanto desejo.

Ele abriu minhas pernas e se enfiou no meio delas. Ele me pressionou contra a cama e eu senti seu pau duro dentro da calça.

A mão dele estava levantando a saia do meu uniforme e tentando puxar a meia calça para baixo. Me afastei um pouco e o ajudei. Tirei a meia calça enquanto ele assistia, desabotoando a calça e retirando a blusa do uniforme e a camiseta que estava por baixo.

Ele puxou e tirou minha calcinha devagar. Se debruçou sobre mim e tirou o pau para fora da cueca, abaixando ela abaixo das nádegas.

Colou a boca dele na minha e enfiou seu pau, bem lentamente. Eu enverguei as costas de prazer. Gemia baixinho.

Ele meteu de forma lenta por bastante tempo. Sem pressa. Ele se deliciava e eu também.

- Mais, Gojo ... - pedi e ele aumentou um pouco a velocidade e a intensidade.

Ele estava muito ofegante e gemia baixo em meu ouvido. Eu ficava cada vez mais excitada com aquilo. Não demorou muito e eu gozei. Ele estocou mais forte em seguida e gozou também.

- Gojo ... fica aqui comigo, por favor! - eu disse manhosa grudando minha boca na dele.

- Claro! - ele sussurrou passando o braço pelas minhas costas e me abraçando forte.

O vazio da morteOnde histórias criam vida. Descubra agora