Capítulo 17 :

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Megan Bennet :

Uma guerra interna , ocorria dentro de mim, eu não poderia me apaixonar pelo Thomas, eu não queria, eu não devia.

Ele estava ao meu lado, dirigindo feito um louco, e eu com pensamentos incrivelmente idiotas.

Eu estava fodida, Nali vai me matar. Eu nem tinha avisado à ela, que iria para casa, mas como? Thomas me rebocou de uma maneira que eu não pude nem respirar direito.

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Tropeços, mordidas e provocações...

Isso é o breve resumo da minha entrada e a do Thomas no apartamento.

Abri a porta com as mãos tremendo, e assim que Adentrei, Thomas passou por mim como um furacão, batendo a porta e me prensando contra a parede gélida.

Devorou meus lábios, e ondas de prazer se espalharam pelo meu corpo. Uma de suas mãos, foram para a minha cintura, unindo nossos sexos, através das roupas.

Choraminguei com o tesão que me consumia.

Seus lábios passaram pelo meu pescoço e em seguida foi para o meu ouvido, sussurrando :

- Não quero te foder na cama, Megan... Não somos um casal convencional. Pra cozinha, Agora. - ordenou e meu corpo estremeceu. Casal?

Se afastou de mim, me dando espaço. Andei entorpecida e com as pernas fraquejando, entrei na cozinha o sentindo atrás de mim.

- Tire a roupa, Megan. - comandou.

Desci o zíper do vestido, ainda de costas para ele.

- Agora, Vire-se. - me virei lentamente, sentindo, meu sangue gelar. - Tire o resto, menos o sapato. - tirei o sutiã, tomara que caia, rendado e em seguida a calcinha minúscula.

Ergui meu queixo e o fitei, seus olhos me devoravam.

Seus olhos se desviaram e sua mão, adentrou o bolso de sua calça, senti meu corpo, ficar mole, quando tirou uma caixinha de veludo.

Abrindo na minha frente, tirou uma tornozeleira delicada, com dois corações enlaçado.

Se agachou em minha frente e colocou, deixando um beijo em cima do meu tornozelo.

Meu coração acelerou.

- Esperei por isso a noite toda. Agora sente se em cima do armário. Apoie suas pernas na beirada do armário e segure seus seios. - fui tremula e fiz o que ele pediu. - Abra mais as pernas. - ordenou com sua voz rouca.

O fitei e lá estava ele, tirando sua roupa e ficando totalmente nú, na minha frente.

Seu pau duro e grosso, chamava por mim, passei a língua nos meus lábios, o querendo em minha boca.

Em um movimento brusco, ele enterrou sua cabeça em minhas pernas, lambendo minha excitação.

Passou a lingua como um gato faminto, no meu clitóris e ânus.

- Ah Thomas... - Gemi com o prazer intenso que ele estava me proporcionado.

Gemi, gritei e afartei... Louca por mais e mais.

Quando senti o orgasmo vir de forma arrebatadora, foi uma das coisas mais incríveis que já senti.

- Continue assim. - sua voz comandou, e com meus olhos fechados, pude ouvir a embalagem do preservativo ser rasgado.

Abri os olhos e ele veio até mim, com aquele ar de dominador triunfante, puxou minha bunda mais para beirada e sem ser delicado penetrou na minha vagina inchada e molhada.

- Tire as mãos de seus seios. - obedeci, suas mãos voaram para eles e os deram atenção.

Enquanto seu pau entrava e saia em minha válvula molhada.

Thomas me fodida duro, sem reservas, o puxei para mim e devorei seus lábios, cravando minhas unhas em sua nuca.

Seus movimentos se intensificaram, Gemi em sua boca, e mordi seus lábios, quando o gozo consecutivo veio.

Estávamos ali, suados, grudados e colados.

Nossos corpos se ondulavam e estremeciam, enquanto nos beijavamos lentamente, esperando os espasmos diminuírem.

Beijando minha face, Thomas sussurrou baixinho :

- Eu acho que estou me apaixonado...

E meu coração definitivamente gelou.

"Como pode o diabo te arrastar para alguém que se parece muito com um anjo quando sorri para você?"

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