O Boxeador

Capítulo 20 :

Megan Bennet :

- Olá Thomas. - Minha voz saiu rouca e sensual. Fitei Thomas paralisado e então me levantei do pequeno sofá, que havia no quarto.

Caminhei até ele em passos lentos e fiquei em sua frente, o observei, seus olhos me devoravam, me senti desejada e poderosa.

Peguei em sua mão e o guiei à uma cadeira que eu havia posicionado, para dar o meu pequeno show.

Minha fantasia de dominadora, era exuberante, o corpete preto com detalhes roxos, a cinta liga e as luvas, o salto de 15 centímetros, me fazia ter uma segurança, que eu não fazia ideia, que poderia sentir.

O joguei na poltrona enquanto ele me fitava perplexo e com desejo.

- Fique quietinho. - murmurei e logo dei uma mordida no nódulo de sua orelha.

Senti sua pele se arrepiar.

Peguei as algemas e as escondi atrás do meu corpo.

Me sentei em seu colo e logo senti seu membro duro. O beijei e logo fui correspondida, suas mãos voaram para minha nuca e cintura. Quebrei o beijo, antes que eu perdesse o controle.

- Mãos para trás... Agora. - ordenei.

- Ahn? O que? - Thomas me fitou confuso.

- Para trás ou eu vou embora.

Protestando, ele colocou suas mãos para trás e eu logo passei as algemas por elas as trancando.

- Isso não vale, Megan! - murmurou com misto de raiva e desejo em sua voz.

- Se não se comportar, você não ira me tocar.

Me levantei do seu colo e caminhei até o som que havia em cima do criado mudo, Earned It eccou pelo quarto, me posicionei a sua frente e comecei a rebolar de acordo com o som da música.

Fechei os olhos me deixando levar pela letra e a batida excitante.

Eu vou cuidar de você
Eu vou cuidar de você

Você faz tudo parecer mágico (oh, sim)
Porque não vejo mais ninguém além de você, você, você
E nunca fico confuso
Hey, hey
Já estou acostumado a ser usado

Então eu amo quando você liga de repente
Porque odeio momento previsíveis
Então vou cuidar de você, você, você
Vou cuidar de você, você, você, você, sim

Pois, garota, você é perfeita
Você sempre vale a pena
E você merece
Com esse seu jeito
Pois, garota, você mereceu
Garota, você mereceu (sim)

Você sabe que nosso amor seria trágico (oh, sim)
Então você nem dá atenção, nem dá atenção
Nós vivemos sem mentiras
Hey, hey
Você é o meu tipo de noite preferido

Então eu amo quando você liga de repente
Porque odeio momento previsíveis
Então vou cuidar de você, você, você
Vou cuidar de você, você, você, sim

Naquela noite solitária
Dissemos que isso não seria amor
Mas sentimos a emoção
E ela nos fez sentir como se houvéssemos só nós dois (só nós dois)
Convencidos de que estávamos quebrados por dentro, por dentro

Ooh
Pois, garota, você é perfeita
Com esse seu jeito
E você merece
E eu mereço
Garota, você mereceu

°°°°°°°°°°°°°°

Desci com as mãos percorrendo todo o meu corpo. A tesão estava tão forte que eu pensei que não iria mais conseguir, continuar.

Quando a música acabou, abri meus olhos e fitei Thomas, ele estava completamente chocado.

- Me tira daqui, Megan. - sua voz raivosa, me fez estremecer.

- Não, Thomas...

- Quando eu me soltar, você vai levar umas palmadas. Se prepare.

- Já estou preparada.

Caminhei até a cadeira, me ajolhei em sua frente e puxei sua calça e cueca até suas coxas.

Seu membro estava totalmente ereto, com a boca seca, passei o dedo indicador sobre a cabeça, grande e dura. Arregalei os olhos percebendo que cresceu mais ainda. Deslizei o dedo de todo o seu comprimento até à base.

- Como é lindo... - murmurei

Segurei o suavemente e acariciei.

E sem dizer mais nada, segurei pela base e beijei suavemente a cabeça lisa. Corada e tremendo, estiquei meus lábios o sugando timidamente.

- Isso, isso... - dizia Thomas, gemendo baixinho.

Senti chegar até a garganta e meus olhos marejaram. Aumentei os movimentos, sentindo o gosto salgado do seu líquido.

O fitei, seu rosto marcado pelo prazer, me olhando fixamente. Peguei a pratica, aumentando mais ainda a velocidade e acariciando suas bolas com as mãos. Eu lambia, e chupava, enfiando até o limite da minha garganta, gemendo.

- Puta que pariu, que boca gostosa. - gemia alucinado.

Eu roçava minhas pernas uma na outra, para diminuir a excitação que me consumia. Passei a devora lo, possuída pelo prazer. O senti se aproximando e então parei.

- Porque parou? - sua voz saiu entre cortada.

- Por que hoje, sou eu que comando Thomas e eu faço o que eu bem entender. - minha voz o fez praguejar baixinho.

Me levantei e retirei totalmente sua calça e cueca.

- Eu quero retirar essa jaqueta e camisa, mas não posso te soltar. E não confio nem um pouco, em você... Então vai ter que ficar com ela...

Antes que ele protestasse, me afastei e comecei à tirar as luvas, me remexendo à melodia de uma música lenta que tocava.

Virei de costas lentamente para ele, e desci o zíper do corpete. Dei uma olhada para trás, por cima dos meus ombros e o vi praguejar, e murmurar :

- Só mais um pouquinho, Thomas.

Ri baixinho e continuei, me virei para ele com meus seios já expostos. Tirei meus saltos e comecei a descer a cinta liga lentamente o fitando. Nossos olhos fixos um no outro, enquanto eu abria um sorriso inocente.

Me ergui e desfiz os laços que seguravam minha fina e pequena calcinha de renda.

Então eu estava ali, totalmente nua na frente do Thomas.

Seus olhos me analisavam atentamente e senti meu corpo pegar fogo.

Fui calmamente até o criado mudo, pegando a tornozeleira que ele havia me dado e a coloquei. Peguei uma taça de champanhe e bebi um pouco.

Fui novamente ao seu encontro...

- Preciso te sentir... Thomas. - murmurei rouca e me sentei sobre seu colo, desci lentamente encaixando nosso sexos.

Thomas rosnou baixo e murmurou :

- Desculpa, eu precisava disso.

O olhei confusa e logo senti suas mãos em minha bunda, me apertando.

Puta que pariu... Ele havia se soltado.

- Agora se prepare, porque quem está no comando, sou eu. - murmurou.

Enquanto me carregava me levando em direção à cama.

Senti meu corpo bater contra o colchão e logo o Thomas tirar sua jaqueta e camisa.

Se posicionando entre minhas pernas, me penetrou me fazendo perder os sentidos. Gemi feito uma louca.

O senti se aproximando, e depois ele se ondulou de prazer, estremecendo, gemendo, e eu o acompanhei.

Nossos espasmos foram diminuindo e então Thomas me puxou para cima, beijando minha cabeça, enquanto eu repousava em cima dele.