Capítulo 25 :

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Megan Bennet :

Thomas se levantou e quando eu fiz menção de me juntar a ele, me jogou de novo contra o colchão macio e ficou em pé à minha frente, cheguei meu corpo mais para trás, me arrumando entre os travesseiros e o fitei.

Começou a se despir e meu corpo estremeceu. Que homem é esse? Torando sua cueca boxer preta da Calvin Klein, veio até a mim. Suas pernas musculosas, seu pau comprido e grosso, seu abdômen definido... Tudo combinando com ele, magnífico, macho e lindo. Meu coração acelerou e senti minha garganta ficar seca. Ele veio até a mim, totalmente confiante, quente... Sexy.

Suas mãos grandes e firmes, foram para o meu rosto, enquanto seu corpo preensava o meu contra o colchão macio. Tentei formular uma frase, para definir como eu estava me sentindo, mas as palavras fugiram de uma maneira inexplicável. Seus lábios logo já se encontrava contra os meus, sua língua sugava a minha... Era tudo tão intenso.

Thomas estava sendo totalmente carinhoso, seu beijo deixando minha pernas bambas, suas mãos indo para o zíper do vestido e o descendo lentamente. Lançou o vestido longe quando o tirou e em seguida seus olhos se fixaram em minha lingerie roxa rendada, que possuía um broche em forma de lacinho. Suas mãos foram para as minhas costas, pairando sobre o fecho do sutiã, que logo foi lançado para algum canto do quarto. Logo suas mãos começaram uma trilha de carinhos por meu abdômen e logo estava na minha cintura em torno dos meus quadris, descendo minha calcinha e a tirando. Seus lábios tocaram meus pés, fazendo meu corpo se contorcer.

Seus lábios foram subindo, enquanto apertava minhas coxas. Mas logo parou e voltou a ficar frente a frente comigo. Me fitou intensamente, aquele olhar de tesão misturado com uma ar inocente, o olhar de anjo que me tirava do eixo. E dando um pequeno sorriso de lado, grudou seus lábios nos meus novamente, sua língua saboreando a minha.

Suas mãos começaram a percorrer meu corpo, enquanto roçava seu pau em meu sexo. Senti minha vagina pulsar sedenta, o querendo desesperadamente. Qua do seu pau me invadiu, soltei um gemido baixo, o beijo se intensificou e eu senti o seu gosto e a sua essência. Comecei a me mover intensificando as estocadas que ele dava. Me senti mais mulher, mais desejada... Eu estava me entregando para ele, sem controle, sem razão e sem dano.

Choraminguei e logo comecei a chupar sua língua, sentindo a necessidade de tê-lo. Eu estava o querendo como nunca quis nada, eu estava me tornando alguém, que ele definitivamente merecia. Eu estava sentindo uma conexão inacreditável, era como se de alguma forma ele estivesse ligado à mim. Ele estocava duro e me beijava com ternura. Era uma combinada perfeita.

Ele era minha perdição.

Fomos um só naquela cama. Um casal se amando, sem amarras, reservas ou pensamentos. A química, o desejo, os sexos se unindo cada vez mais. Afartei seu cabelo e o beijei fora de si, o deixando totalmente alucinado. Meus olhos chegaram á marejar de tantos sentimentos, que me consumiam naquele momento.

"Eu era uma vazio, que transbordava sentimentos..."

Não aguentei e gritei contra sua boca, estremecendo, ondulando e apertando minha vagina em torno do seu membro. Thomas foi enfiando mais fundo, mais duro, fazendo meu orgasmo se estender, quebrando cada pedacinho de mim. Ao mesmo tempo que gozava, Thomas, engolia meus gemidos e arquejos.

Fomos um. E nos envolvemos tanto no nosso próprio prazer, que parecia durar uma eternidade.... Rolou para o lado e e me puxou para deitar a cabeça sobre seu peito. E quando tudo acabou ficamos ali, nos beijando, totalmente satisfeitos e colados, fitando o teto branco do seu quarto. Com um silêncio bom e agradável, mas que logo foi quebrado.

- Eu não sabia que "Fazer amor, era tão bom" - murmura rouco. - Independente do que fazemos, somos bons nisso... Sente isso, Meg? - sua voz dizendo meu apelido é ainda mais linda.

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