Capítulo 19.

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Amanda

Depois daquela noite horrorosa eu e Diego prometemos nunca mais passar por aquilo. Eu tinha errado pra caramba e ele também, mas não o culpo e nem fiquei chateada, ele que ficava me pedindo desculpas toda hora, meu neném era um amor mesmo. A única coisa que estava me incomodando era no trabalho, Marcinho sempre me pedia para ficar 1h á mais no trabalho, a pesar de ganhar mais, quase não tinha mais tempo de ficar grudada no meu maridinho. Ele tinha que ir pra boca quase toda hora então nossos horários não estavam batendo, não quis ir morar com ele, mesmo ele insistindo muito, acho que ainda não era a hora.
Hoje era meu dia de folga, marquei com a jaque de pegar sol aqui da laje.
Botei um isopor com umas cervejas e ficamos lá.

-Eu acho que esse seu chefe está obcecado por você, não tem sentido querer ficar tanto tempo assim com você. -Falou jaque abrindo uma cerveja.
- Eu também estou estranhando, mas fazer o que? Não posso largar meu trabalho. E fala a verdade, está com saudades de mim né? - falei rindo.
- Estou mesmo. É Diego, é Marcinho, perdi minha amiga- falou fazendo biquinho.
-Eu ouvi meu nome? Era o Diego.
-Oi amor. -falei pulando nele.
- Ih, vou guiar. Já me queimei bastante, e não quero atrapalhar o casalzinho.

Fiquei conversando um pouco com a jaque no portão e depois ela foi embora. Logo corri de ir atrás do meu amor.
-Diego? -Gritei.
O doido estava morgado deitado na cama, estava morto tadinho. Abracei ele e tirei um cochilo junto.

-Dormiu também neguinha?- falou me beijando.
-Sim, não queria te acordar, e todo tempo com você agora é precioso. -sorri.
- É né, agora tenho que te dividir com aquele pau no cu lá.
- E eu tenho que te dividir com o crime né? Realmente é difícil. Mas espero que esse corpinho continue sendo só meu hein.
-Claro que é doida, sou todo teu, pra sempre, gostosa.
Começamos a nos beijar e já fui logo tirando sua camisa, logo ele entendeu o recado. Fizemos amor lentamente, com carinho e muita saudades.
- Eu te amo. - falei o abraçando.
- Eu também neguinha. Não vejo a hora da gente ir viver nossa vida longe disso tudo, falta pouco. - falou me apertando.
Pensar numa vida tranquila com o Diego era tudo o que eu queria, meus olhos brilhavam toda vez em que tocavamos no assunto. Eu amo esse homem.

Logo fomos pro 2°round, Diego disse que já estava subindo pelas paredes, e eu também né.
Diego me chupou todinha, me fazendo perder os sentidos de tanto gozar. Logo fui retribuir.
Comecei chupando seu membro botando tudo na boca, eu chupava e babava ele todo, era meio engraçado ver a cara de prazer dele. Logo senti ele gozar na minha boca, pensei dele ficar cansado e nada, logo ele me botou de 4 e meteu enquanto puxava meu cabelo, ele matia forte, rápido. Eu rebolava enquanto ele dava vários tapas na minha bunda.
- Isso, mete vai amor, mete.
- Filha da puta gostosa, tu me deixa louco.
- Sou toda tua amor. Toda!
Diego amava ouvir eu dizendo que eu era dele. Ainda mais na cama

Diego

Amanda me deixava maluco, além de ser gostosa ainda dizia tudo o que eu queria ouvir. Minha mulher tinha se tornado maior safada na cama, tudo o que eu sempre procurei.
- Vou gozar. Quer leitinho na boca quer? Falei.
- Quero dentro que é mais gostoso. - respondeu gemendo.
Não aguentei e gozei dentro mesmo, ainda mais ela pedindo daquele jeito, gostosa demais.
- Nossa amor, gostou mesmo né? Me encheu de leite. - falou rindo.
- Porra neguinha, vários dias sem você. Estava cheio. Tu é bobona né? Adora me deixar sem graça.
- Só comentei. Adoro quando você joga dentro, só de falar já quero mais.
- Safada. -falei a abraçando. - capaz de eu ter te feito um filho hein, pai não brinca.
- Tá doido amor? Estou tomando remédio direitinho, nem brinca.
- Não quer ter filhos comigo? - a encarei.
- Claro que quero, mas quando a gente ajeitar nossa vida né neguinho. Agora não é hora. Por enquanto vamos só treinando mesmo. - falou mordendo os lábios.
Minutos depois já fui pra cima dela querendo mais, pau quebrou mais um pouquinho até dormimos agarrados.

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