Capítulo 11.

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•Diego•

Já estava cansado desse joguinho com a Amanda de quem ignora mais quem. Já ia metendo meu pé pro quarto quando do nada a doida senta no meu colo e me taca um beijo.

-Retribuí o beijo enquanto puxava o cabelo dela.
Ficamos nos beijando maior tempão. Ela tinha um beijo tão gostoso.

Do nada a safada começa a beijar meu pescoço e a rebolar no meu colo.

- A afastei e perguntei- tem certeza novinha? Sabe o que tu tá fazendo? Depois não vai dizer que eu me aproveitei porque tu tava bêbada.
-Não tô bêbada não... Mas se você não quiser....
Peguei ela pelo cabelo e taquei maior beijão de novo, senti ela gemer baixinho enquanto nos beijavamos.

O clima foi ficando quente e eu já não aguentava mais. Meu pau parecia uma pedra e ela não parava de rebolar em cima de mim, me instigando.

- Parei nosso beijo- Safada. Falei-
Ela começou a tirar minha blusa, e passar a mão no meu pau.
Botei ela em cima da mesa, tirei o short, a calcinha com a boca e comecei a chupa-la. Ela gemia igual uma cachorra. Porra, já estava ficando maluco, que mulher gostosa.

•Amanda•

Já estava morrendo de tesão e Diego não parava de me torturar. Ele me chupava com vontade, sem parar, eu nunca tinha sentido algo tão bom, enquanto ele me chupava, massageava e brincava com meus peitos.

Já não aguentava mais, e sabia que tinha que fazer algo também, mesmo sem experiência nenhuma, me arrisquei.

-Abaixei e pedi pra ele sentar na cadeira. Tirei seu short junto com a cueca e comecei a chupar e mastubar ele.
Sentia ele arfar, revirar os olhos e morder os lábios.

Ele começou a ter uma reação estranha,não entendi. Levantei, olhei para ele e me afastei.

•Diego

Porra, que mulher era aquela. Eu nunca tinha recebido uma mamada tão gostosa, quando eu ia gozar a safada parou, nem entendi.

-Me aproximei e taquei outro beijo- agora eu vou te foder.

- Pressionei meu pau na sua entrada e não queria entrar. era muito apertadinha. Pressionei mais um pouco e ouvi ela soltar um gemido de dor.

-Quer que eu pare? Perguntei.
-Não. -Respondeu.
Na mesma hora ela pegou no meu pau e forçou na sua entrada.

Comecei fazendo movimentos devagar enquanto eu a beijava. Porra, era muito gostosa.

- Mais rápido! - pediu quase chorando.

Aí foi só sequência braba, enquanto eu metia ela gritava meu nome, me arranhava, pedia mais e me xingava.

-Vou gozar- disse ela no meu ouvido.
- Eu também. -Respondi.
Gozamos juntos, exaustos. Ela me encarou, me deu um beijo e encostou sua cabeça no meu ombro.

Peguei ela no colo e levei para o meu quarto. Grudei nela e dormimos.

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