S/n estava oficialmente reunida diante alguns "chefes" importantes e seus primogênitos. Um desses chefes, obviamente, era o pai de S/n. Ele a olhava com desprezo em seus olhos, suas mãos suadas entregavam seu nervosismo, suas sobrancelhas franziram-se após ver S/n viva na sua frente.
-Gu:Bom, acho que o clima não é um dos melhores aqui, certo?
Todos permanceram quietos.
-Gu:Claro -suspirando- garçom, por favor, sirvam eles.
Algumas pessoas de terno entraram pelas gigantes portas que haviam no local. Isso era uma preparação elegante para uma chacina? Oque eles estavam aprontando? Bom, era hora de descobrir.
-Taru:Acho que eu deveria me orgulhar de todos aqui presente porém, tem umas certas pessoas que eu preferiria encontrar mortas.
-S/n:Eu acho que as pessoas condenam muito as outras por quererem liberdade.
-Taru:Sua vaga...-tremendo.
O sangue de Taru fervia queimando seu corpo por dentro, seus olhos não se desconectavam de S/n, suas mãos tremiam de raiva, seu corpo já não aguentava a pressão da raiva. Taru sem conseguir controlar sua raiva levantou-se.
-Taru:Com licença, eu necessito sair um pouco por algumas questões particulares.
O mesmo caminha impaciente até as portas.
-Tayko:Problemas com o papai s/n?
-S/n:Longe de mim, são apenas alguns desentendimentos -s/n diz em um tom sínico.
-Gu:Esse lugar esta me dando enjoo.
-Tayko:Esta tudo bem pai?
-Gu:Tá sim -se recompondo- levantem as taças! Um brinde ao dia de hoje.
Assim, todos levantaram suas taças com champanhe, e tomaram lentamente.
(...)
Estava perto das 23:00, todos naquela mesa estavam tomados pelo licor, apenas S/n estava sóbria. Todos já haviam jantado, estavam conversando sobre política, apesar de não conseguirem desenrolar a fala de um jeito que todos entendam mas, dava para saber.
-S/n:Se me derem licença, eu preciso ir embora -levantando- fico grata pelo jantar-sorri.
S/n sai pelas portas dos fundos, suas pálpebras ameaçavam fechar-se sozinhas. As pegadas lentas de S/n marcavam o chão que continham alguns flocos de neve. S/n estava contente por ter visto seu pai tremer ao ver-la, esses pensamentos foram mais do que suficiente para afastar seu sono. A mulher estava quase chegando ao local aonde passou as recentes 24 horas até que, uma sombra se formou atrás dela. S/n, em um movimento de defesa, se virou e deu um soco em quem quer que seja que estava atrás dela.
-Taru:Defesa básica? Não foi oque eu te ensinei s/n, estou decepcionado.
-S/n: Não se preocupa, quando você estiver sóbrio a gente pode conversar de novo.
-Taru:Nada disso, eu estou mais sóbrio do que nunca.
-S/n:Seria muita covardia da minha parte, sou bem diferente de você papai.
-Taru:Eu quero ver oque a minha filhinha incrivelmente inútil aprendeu dando feito uma puta!
-S/n:Eu acho melhor você retirar oque disse seu velho nojento -raiva.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Uma paixão inacreditável(Imagine obito)
Fanfiction⚠️Conteúdo recomendado para 18+⚠️❗️. Contém conteúdo sexual, drogas lícitas, violência e linguagem inapropriada. S/n Hyuuga era uma prodígio do clã, ela era usada como arma pelo seu pai, um dos chefes do clã. Ela se cansa dessa vida e resolve se jun...