Uma arte rasgada

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Olá hopes, bem vindos a mais um capítulo, espero que gostem.
(Foto ilustrativa)

"Podemos ser a arte de alguém mas, quando deveremos ser nossas próprias obras?"

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"Podemos ser a arte de alguém mas, quando deveremos ser nossas próprias obras?".


— Oi, sou Park Jimin, por favor, cuidem de mim — faz referência, seu corpo se arrepia, sua garganta se aquece, não queria mais abrir a boca por nada, sua pele gelando em cada pelo que se arrepiava, ainda sim, suava, aquelas sensação de cair estava...

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— Oi, sou Park Jimin, por favor, cuidem de mim — faz referência, seu corpo se arrepia, sua garganta se aquece, não queria mais abrir a boca por nada, sua pele gelando em cada pelo que se arrepiava, ainda sim, suava, aquelas sensação de cair estava o sucumbindo aos poucos, ainda era lacivo.
— Pode se sentar — o professor pede quando percebe o silêncio de todos sobre o ambiente — sou professor de literatura, representante — chama um dos jovens que anotava algo no caderno — poderia pegar um livro para ele, agradecido.

  Caminhando aos poucos a sua cadeira, a sensação de que nunca chegaria, os olhares eram uma nuvem muito pesada na suas costas, sua forma tão grotesca, lambuzando seus neurônios, pesada ao ponto de não ser permitido a questionar, por sorte, sua carteira era no fundo da sala, o representante joga o livro na mesa como se estivesse em protesto junto aos outros, mesmo assim, Park agradeceu formalmente, isso enfureceu mais ainda os demais.
  A aula ocorreu como devido, Jimin copiava algumas informações no caderno, enquanto relia as mesmas para entender e guardar na sua cabeça. Já era na hora do almoço, assim que o responsável da aula se foi, um grupinho de adolescente abriam a boca, falando bem alto, uns rindo, a piada? O óbvio, isso não irritava, porém, isso o sufocava, Park tinha uma coisa que era 'querer agradar a todos', quando isso não acontecia, se sentia a pior pessoa do mundo, o estranho da sala, por mais que só tivesse trinta alunos na turma, o lugar estava lotado de gente, umas cinquenta cabeças o encarando.

— Nunca que pensaria que nossa escola se rebaixaria a esse nível.
— Inacreditável — uma menina completa.

  Tentou, de todo o corpo e alma, o problema de segurar uma correnteza era que ela é líquida em um corpo estreito, não se comparava a uma esponja, um jovem sofrendo quieto, todos os olhares o perfurando, o deixando tonto por tantas vozes, era um beco escuro, suando até sua espinha se contorcer, seu estômago pedindo arrego, uma vibração de cansaço, ele não queria estar num ninho de uma espécie diferente. Levanta de onde estava acomodado, correndo, como podia, para o banheiro, entrando rapidamente em uma das cabines, vomitando tudo que tentou ingerir nesta manhã, esquecendo a perna machucada, sente o desconforto.

I Have Hope - JikookOnde histórias criam vida. Descubra agora