Sou seu pai

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Mais um capítulo pra vocês, boa leitura.




   "A esperança de que depois de uma tragédia o restante do dia não pode piorar é uma farsa".





   "A esperança de que depois de uma tragédia o restante do dia não pode piorar é uma farsa"

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    Jungkook estava sentindo seus pés pesarem contra sua vontade, assim protestou de ir para escola, deveria não ir, a verdade era que isso era longe da cogitação, mesmo num propenso em estar na ponta do penhasco, seu fundo somente com nuvens carregadas, tentando não se virar para sua sombra, Park Jimin chegava sobre a luz flutuando em sua mente, não poderia deixar aquele que prometeu agir com estima, com os olhos de esperança.
Por fim, estava de pé naquele colégio frio, escrúpulo seria a palavra exata, quem sabe? Deu graça a Deus quando recebeu uma mensagem, seu pequeno anjo não iria pra escola pois teria uma consulta esta manhã no hospital, e de tarde teria que fazer — como os pais disseram "momento familiar" — vai lá saber o que isso significaria. Não que estava feliz em que ele não foi, nada tão cruel a esse ponto, poderia ter um momento de paz dos outros alunos contra seu idol.

— Com licença — uma jovem se pronuncia — o diretor te convoca na Secretaria agora — termina, indo para sua carteira.

  Algo em seu coração gritava, pressentindo um mau sinal, duas vezes sentiu assim, uma, quando seu amigo Yoongi teve sua primeira recaída, dois, o acidente de Park, alguma coisa não cheirava bem. Seus passos tornar-se quentes, aponta de sua espinha suando, a gota de sanidade sumindo ao ver um homem parado numa das cadeiras confortáveis da sala, inquieto no canto do coração, bebericando da ansiedade.

— Peço perdão — se inclina mostrando respeito — não sabia que estava com alguém na sala, posso esperar lá fora — pronto para se virar, uma voz é mais firme.
— Tá tudo bem, fique aqui,  irá entender melhor toda está questão — Jung afirma,  encostando sua coluna no macio.
— O que gostaria de falar comigo? Acredito certamente que não fiz nada de errado.
— Isso eu afirmo, um aluno exemplar — sorrir com os olhos — sem muita formalidades — tenta não protelar — este é o senhor Jeon Hong-shi — mostra as palmas das mãos, indicando a figura parada sorrindo de canto a canto.
— Me desculpe, mas, quem seria você? — de certa forma, Jungkook não queria saber, tampouco sua piegas deixava em paz.
— Senhor Jeon é seu pai verdadeiro — responde o diretor sincero, sua pura felicidade complacência era inadequadamente insurportável.
— M-me desculpe.. — como poderia responder a isso? Não estava certo, não sentia estar.

  Pasmo contra os mais velhos, os devidamentes arregalados, seu coração batendo como os cascos de centenas de cavalos. O tal senhor sorria tão, tão... Contente, isso era como uma assombração — se não fosse — seus dedos trêmulos como o dia anterior, em que dormiu chorando com os pensamentos a mil, seu amigo o tinha acabado com uma parte sua, a escola acrescentou, o cheque mate foi de agora.
  Odiou o fato de ter gaguejado na frente de ambos, de qual forma poderia ser respeitoso sem desapontar o mais velho ao seu lado? Explodindo assim que o mesmo o toca no ombro, sua presença não o comovia.

— Tá tudo bem meu filho — acarecia com o polegar na roupa do mais novo.
— Tá tudo bem?!  — se espantam — quando esteve? — sua voz finalmente firme o suficiente para acabar com essa harmonia.
— Como assim? — fingia estar tocado por dentro.
— Me desculpa diretor, irei me retirar — formalmente comprimenta, no começo andava quase sem força, assim que ouve o sinal soar, corre, com toda a força que teve a vida toda por pais ausentes.

  Isso era loucura, pondo sua mão sobre a alça da mochila, foge do sofrimento — assim tentou — errando assim que percebe aonde se levou, adentra mesmo sem soberba total. Abespinhou encontrando Taehyung no colo de Hoseok com os lábios colados, como aquela cena estava tão natural? Balança a cabeça, se fechando no banheiro.

— Que merda — Kim dita fatigado — a porta não tava trancada? — questiona irritado.
— Estava, eu acho — Tae empurra Jung, pegando a mochila como quem não quer nada.
— Não vou entrar nesse assunto, daqui acabou — aponta rígido.
— Mas o quê? — Hoseok arqueia a sombracelha, questiona morno, encarando a silhueta sumindo — que porra! — levemente alterado, sua calça nodoso dizia tudo — Jeon Jungkook destranca a porta(!).
— Não devo — sua fala saía bagunçada, vibrando contra seu corpo.
— Já vai passar dez minutos que está aí, anda, sai — pede preocupado, aquilo nunca tinha acontecido, escuta um fungar.
— Com licença.. — uma voz mais velha aparece na porta de entrada.
— Não estamos funcionando hoje, peço para que venha amanhã — Jung é bem claro, educado ao máximo, esqueceu de fechar novamente aquela porta.
— Não estou aqui para isso meu jovem, você deve ser Jung Hoseok.
— Sim, o que deseja? — aquilo arrepia de uma forma complicada.
— Gostaria de falar com Jungkook, ele é meu filho.
— Seu, seu o quê?! — descontrola, tapando a boca com a palma da mão.




Desculpa qualquer erro ortográfico, e postando mais um capítulo hoje pra recompensar vocês, até capítulo que vêm

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I Have Hope - JikookOnde histórias criam vida. Descubra agora