Park Jimin, um bailarino mundialmente conhecido, numa noite, seus sonhos são destruídos, um golpe acaba com suas esperanças, aquela que é reconhecida pelo jovem floricultor, Jeon Jungkook. O mesmo será capaz de ter sua esperança aflorada mesmo depoi...
Olá, espero que gostem, leiam as notas finais e boa leitura. (Foto ilustrativa)
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"Os sentimentos são como ondas, elas surge grande e se destrói em segundos"
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— Oh, querido, venha ver — a senhora pede gentilmente, levemente balançando a mão aos ventos, com um sorriso aberto e quentinho. — O que foi? — pergunta curioso, tentando desvendar os motivos de sua facilidade aconchegante. — Estou tão feliz com isso — aponta para janela, através dela, a cena de Jimin rindo genuinamente discreto ao ver Jungkook no chão, por ter caído da cadeira, o mesmo não estava acostumado a grandiosidade do lugar. — Oh, meu bem(?) — elevando o polegar, secando a água salgado escorrendo suavemente sobre os pelinhos da pele clara da mulher. — Estou tão contente por ele, pode ser a esperança voltando? — pergunta ansiosa, estando com o coração inquieto, mesmo apertadinho como estivesse ganhando um grandíssimo abraço. — Não devemos pensar tão a frente, e sim, desfrutar do momento — recebe um leve tapinha no ombro da esposa — acredito que muitos dias ruins ainda virão, a batalha dele só está começando.
Os pais sabem o quanto os seus filhos irão sofrer, pelos perrengues que irá acontecer, o futuro é tão destrutivo, mas, como os pais, vão passar cada degrau até estar com os mesmos olhares de seus responsáveis. Se fosse possível, cada mãe ou pai; tio ou tia; irmã ou irmão, quele ser que te cuida e cria, desejaria pegar todas as dores pra si para não ver os mais novos sofrendo.
— Cada um têm seu tempo de independência, mas, não queria que ele chegasse tão rápido. — É verdade — dá um abraço caloroso na sua amada. — Senhora, oh, mil perdões — diz uma majestosa mulher aparecendo calmamente próximo dos mesmos. — Tudo bem — diz a senhora Park — o que deseja? — observa a mão dobrada justamente pelo papel. — Chegou isso de manhã, como não estavam, guardei até o horário do jantar — abaixa a cabeça, entregando o documento para os mais velhos. — O quê(!) — a mesma arregalha o olhar, descrendo o que acabara de ler, como era possível tamanha coisa? — isso é loucura — encara o esposo, recebendo em seguida em suas mãos. — Mas como é? — pergunta retoricamente, isso era algo incrédulo. — O que faremos? — seus olhos se enchiam de lagrimas novamente. — Primeiro — ergue as sombracelhas, olhando profundamente nas orbes da mesma — ligar para um advogado, e não devemos contar para ele ainda — se refere ao filho.
