Raiva mútua

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Bom dia hopes, leiam as notas finais é de extrema importância, e boa leitura.

(Foto ilustrativa)

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 "A raiva aparece e some, o ódio o consome e não se sabe como fazer-lo ir"




 Um ar seco pairava sobre o lugar, até que fresco

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 Um ar seco pairava sobre o lugar, até que fresco. O rosto sereno, causava a impressão a todos que estava tudo nos trilhos, nada suspeito, fácil de enganar, o que ninguém imaginava que nele contia só uma onda de dor intensificada, ocupando toda mente conturbada. Já deixando de se alimentar adequadamente, hidratar o corpo era seu novo vício. 
  Uma boca abria, fechava, continuamente, estando na sala de ensaio de Hoseok numa manhã. Correndo se trancar em um dos banheiros, assim que percebe a movimentação de pés ágeis de crianças, a turma de Jung recém chegarada para seus ensaios. Por um lado, os pequenos jovens riam, conversavam ingenuamente, esquecendo o amanhã, pelo outro, mãos firmes sobre as coxas claras, tornando rosados, apertava na ideia de segurar suas vontades, aquela que só trairia mais dor, só que, menos sofrimento para si. 
  O fato era que Park estava se perdendo outra vez, uma vontade antiga, até então, tinha sumido, persistia em sua volta, sobre sua cabeça, fechando os olhos com tanta força, que ficara tonto, estando nervoso por saber que daquia dois dias iria se apresentar. Seus pés duros como uma estátua de pedra, suas mãos frias como uma montanha antiga congelada. Queria berrar alí mesmo, em si, permitia, porém, como pode gritar sem voz? Impossível. O pior, uma promessa tinha sido quebrada, de levar Haru pela primeira vez em sua apresentação, só de lembrar o faz chorar tanto, se balançando para frente, e para trás, rezando que pudesse recorrer a sua borboleta de volta. 

— Tá tudo bem? — pergunta Hoseok com uma voz quente preocupado, sabendo que tinha o deixando ficar a essa hora em seu estúdio, só para fugir de Jungkook, compreendia que seu irmão não o deixaria sem um sorriso no rosto até o final do dia. 
— Está — responde firme. 

  Outra mentira, não só para si, mas, pra quem fosse enxerga-lo, não era transparente ao ponto de se mostrar como uma arte posta no Museu, ao menos, não ao outros. 

I Have Hope - JikookOnde histórias criam vida. Descubra agora