Oi hopes, bom dia, um pouco menos de sofrimento hoje, vcs merecem, boa leitura.
(Foto ilustrativa)
"Durante as vidas, com medo, você espera de tudo, menos a sorte".
Park se sentindo extremamente em êxtase, sai de lá como um foguete, da forma que permitia, estava surpreso, com um medo que o consumia, ninguém falou isso depois de tudo que aconteceu com si, de alguma forma aquilo conseguiu segurar com garra os cacos do seu coração, mãos quentes mas, vagas, estendendo-se ao infinito, sem prova que o destino estava fazendo truques.
Chegou em casa, passando por todo mundo, não estava para papo algum, seu coração ainda acelerado, entrando no quarto, trocando de roupa, despejando a sua muleta do lado da cama, caindo com calma nos tecidos macios, entrando de baixo do cobertor segurando seu choro uma outra vez.
Perguntando-se iria voltar a fazer fisioterapia, até que gostou de ter ido, tirando as dores intensas, só estava confuso, e quem seria aquele garoto que não o criticou pela primeira vez depois de tempos? Obtendo tantas questões a si mesmo, não ganhando resposta alguma, claro que estava curioso, seu coração ainda palpitava tão forte, como se seu corpo ainda se mantinha lá, por causa da adrenalina que ainda não passou em suas veias, sem perceber, aquilo abriu um pequeno sorriso no canto do rosto congelado que ele tinha esculpido, protegido tão bem que esqueceu essa sensação ingênua.— Olá, trouxe seu almoço — diz TaeHyung entrando ao quarto, fechando a porta atrás de si.
— Desculpa TaeHyung — limpa as lágrimas que existiam em ficar penduradas querendo cair sem pudor.
— Pelo o quê? — pergunta confuso colocando a bandeja com comida em cima da escrivaninha, o menor estava abrajendo um assunto tendo vontade, era de se impressionar com esse dia.
— Por ter te feito chorar — encara o amigo, que sorria de canto, percebendo o fracasso desse perdão desnecessário.
— Tudo bem baixinho, eu entendo o que esteja passando, eu só me preocupo muito com você — se explica simples, sem deixar muitos questionamentos.
— Me desculpa de verdade — abaixa a cabeça, olhando pro cobertor, ficando surpreso pelo abraço que ganha de repente, não desejando repudiar, um corpo quente que trazia paz, corresponde ao abraço ganhado.
— Vai ficar tudo bem, agora come, não quero ver você mau pelos cantos por causa de fome, está bem? — afirma positivamente — acho bom, agora me diz, como foi? — mesmo com receio, á de perguntar.
— Não sei, acho que vou voltar lá, é até legal, menos a parte que eu tenho que fugir de ex fãs.
— Como assim? — balbúrdia sobre esta confusão.
— Teve alguns haters me perseguindo.
- Nossa, por que não pediu carona pro motorista da família? — era algo fácil de fazer se não tivesse um motivo o dispensado de tal ato.
— A médica pediu pra eu caminhar uma vez por dia se eu conseguir.
— Entendi, se quiser eu vou junto na próxima, e quando é a próxima? — Kim fazia tantas perguntas, não era só puxar papo, era fazer-lo fugir de pensamentos impróprios.
— Não precisa, é toda terça e quinta às duas e meia da tarde — leva a colher no céu da boca.
— Hum — Kim estava anestesiado por seu pequeno está conversando novamente tranquilo, sem raiva, como antes, é melhor assim do que respostas curtas e negativas ou sem interesse, não permitiram viver no passado para sempre.
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I Have Hope - Jikook
FanfictionPark Jimin, um bailarino mundialmente conhecido, numa noite, seus sonhos são destruídos, um golpe acaba com suas esperanças, aquela que é reconhecida pelo jovem floricultor, Jeon Jungkook. O mesmo será capaz de ter sua esperança aflorada mesmo depoi...