Park Jimin, um bailarino mundialmente conhecido, numa noite, seus sonhos são destruídos, um golpe acaba com suas esperanças, aquela que é reconhecida pelo jovem floricultor, Jeon Jungkook. O mesmo será capaz de ter sua esperança aflorada mesmo depoi...
Olá, mais um cap pra vcs, boa leitura (imagem ilustrativa)
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"Em minha maior solidão, não me deixe só, venha e me abrace para saber que eu existo de verdade".
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Entre teclas sendo forçadas a irem para baixo com velocidade, e respirações ambíguas, o colo do ódio gratuito era reunido a uma clase dominada a 'A verdade por trás de Jimin', mas, era tudo verdade? O que era verdade em tantas mentiras alí? Park estava fardado ao fracasso realmente? Nem isso ele saberia responder, ainda estando quieto aceitando sugestões funestas. O fato era que ele era um alvo clamado a farsa, falsificou sua identidade? Não, eles sabem? Pouco se importa, muito se comenta. De alguma forma, descobriram sobre o caso do tribunal, ah, as vozes, ecoavam sobre todos naquela casa, sem questionamentos, o que poderia falar? Só queriam proteger o ser injustiçado. As pessoas estavam pagando lenha nessa fogueira, estavam adorando a sensação de justiça, provavelmente gargalhando de emoção, mesmo sem chão, permitia segurar quaisquer expressão, Jimin estavam sendo duro consigo mesmo novamente.
— Não devemos leva-lo ao colégio dessa forma — Taehyung pede eufórico, iriam o difamar de qualquer jeito, impiedosamente. — Não devemos trancar ele pra sempre aqui — fala Namjoon mais conciente ali. — Mas que merda(!) — Tae dita jogando os braços pra cima em revolta, andando de um lado para outro. — Senhora Park, talvez se Jimin fazer uma live tantando se explicar diminua essa comoção toda — Nam tenta, dando uma ideia arriscada. — Não concordo — um homem aparece bem firme, como se tivesse todas as respostas na ponta da língua, sua áurea era bem ausente, causando arrepios. — E você, quem é? — Taehyung pergunta sem querer ser grosso, arqueira uma das sombrancelhas. — O advogado deste caso — os mais novos soltam um "ah" repreensível — a ideia pode parecer boa, mas, acredite, ninguém quer escutar ele agora, querem justiça. — Mas, o culpam sem provas — fala senhora Park tentando defender o filho, como se tivesse sendo acusada. — Sim, eu entendo perfeitamente, nem por isso devemos ceder com só palavras, devemos aguardar o hora certa. — E que hora seria essa? — pergunta o Kim mais novo, angustiado de toda essa confusão, estando mais bravo por ainda não coseguir mudar de colégio, a escola aonde Jimin estava era bem rígida com alunos novos e até mesmo com mudanças. — No tribunal, por restrições, devemos ser cautelosos — responder o homem com experiências. — Estou cansado disso, até quando isso vai subtrair? — Taehyung sai pisando fundo, indo com tudo no quarto de hóspedes aonde estava por enquanto, de repente, recebe uma mensagem de um número desconhecido, "quer sair pra conversar? Sou eu, Hoseok", solta o ar quente que guardava em seu peito, aceita sem mais nem menos, precisava desestressar rapidamente, caso ao contrário, iria a loucura.
