Minha dor, sua dor

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Oii hopes, espero que gostem.
(Foto ilustrativa)

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"Em cada direção um olhar julgador, menos o seu".






"Em cada direção um olhar julgador, menos o seu"

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  A escola, conhecida como um lugar com ótimo aprendizado, famosa por serem bem sociáveis, seus alunos muitos amáveis, o amor dos professores por ensinar, a compaixão reinava nos quatros lados — era o que a jornalista citava para câmera que tramisntia uma reportagem exclusiva em um horário nobre — recém encontrado o endereço aonde Park estava estudando, como? Nunca saberemos. As notícias voavam pelos corres do ar, em questão de minutos uma longa história já tinha se estabelecido.
  Jimin não sabia que isso estava acontecendo, de que assim que saísse do carro teria um multirão de repórteres, câmeras, microfones, luzes, papéis com uma caneta anotando tudo, e o pior, as mil perguntas matadoras — amendontrando o pequeno jovem — esses adultos e a sociedade era muito desdenhada, suas impetulencias eram, no mínimo, uma índole lastimável.
Foi o que aconteceu, o automóvel estacionou, por mais que tivesse dois seguranças, não combatiam a falta de ética. Empurravam, corriam, gritavam, venceria quem conseguisse alguma coisa de Park Jimin, o ex bailarino renomado mais famoso da Coreia, que antes era reconhecido por suas habilidades, agora era algo como "aquele que mentiu para todos, e fingiu um acidente". Óbvio que a mídia tava nem aí se era verdade ou não, o dinheiro falava mais alto, ganância pelo emprego, raiva mútua, partilhando do mesmo escrúpulo.
  O jovem, como sempre, cobriu seu rosto com sua máscara preta, infelizmente, bonés não eram permitidos. Ainda com dor anterior na perna, caminhava deveras manquejando, as câmeras capturou isso num esmo incalculável.   
  Jungkook que o esperava estimado na porta, percebeu o caos que instalava surgindo aos montes. Correu até o mais velho, o menor não o olhou, deixando de corresponde-lo. Todos a volta bem entusiasmado, um entretenimento abrangente. Jeon simplesmente se agacha levemente, pegando o mesmo no colo — ao estilo noiva — Jimin murmurou, por dor também, logo esticando sua perna machucada na ideia de suavizar seu tormento.
  O mais alto subia todos os degraus sem um pingo de fôlego recaído, como se carregasse uma caixa deveras leve. Em seguida os alunos ligavam seus celulares para gravar tal cena 'ridícula', uns cochichavam, o bailarino tentou até se debater com incomodo dos olhares ao estilo facas que o fuzilava, entre tanto, isso nem moveu um músculo do ser forte, sua desistência foi pondo sua cabeça no pescoço alheio, fechando com tanta força seus olhos.
  Ambos param assim que chegam no térreo, o mesmo tranca a porta atrás de si depois que o deixa gentilmente no chão, um silêncio chegava como um nevoeiro, tão gelado, constrangedor as suas mentes pertubadas.

I Have Hope - JikookOnde histórias criam vida. Descubra agora