Capítulo 28

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*Obito pov*

Após ficarmos um tempão na sala conversando com a Lele e comendo guloseimas ela acabou dormindo e agora estamos levando ela para o quarto,espero que esteja tudo bem com sua mãe,ela está tão preocupada.

A coloquei na cama e sai bem devagar do quarto para não fazer barulho,o Deidei fechou a porta e seguimos para nosso quarto,mas antes é logico que ele foi conferir se nossas cachorrinhas estavam bem.

Entramos no quarto e fomos direto escovar os dentes para dormir,estou morrendo de sono e não vejo a hora de dormir com os cafunés do meu loirinho,é tão gostoso.

Me deitei na cama e fiquei esperando o Deidei voltar,ele desceu na cozinha pegar uma garrafinha de água já que tem muita sede de madrugada.

A porta se abriu e ele entrou no quarto deixando a garrafinha em cima da cômoda,bati minha mão no colchão e ele veio até a cama se deitando e logo passando seus bracinhos pelas minhas cinturas e colocando sua cabeça em meu peito,seu cabelo está tão cheiroso.

Obito - Amor...(disse baixinho)

Deidara - Hum?

Obito - Você quer ter filhos?

Deidara - Não,eu não teria paciência pra lidar com uma criança todos os dias...porque? Você quer? (Se sentou na cama para olhar nos olhos do moreno)

Obito - Também não,é que gostei tanto da Lele que fiquei confuso se queria ou não...mas decidi que não,eu só gosto de crianças que não são minhas (deu uma risadinha)

Deidara - Eu também gostei muito da Lele,mas ela tem sua mãe e logo estarão juntas novamente...mas podemos ser como tios dela,ela poderá vir na nossa casa sempre que quiser,certo?

Obito - Certíssimo (disse deixando um beijinho na ponta do nariz do loiro)

Após nossa conversa apagamos a luz do abajur e nos aconchegamos para dormir,fico feliz que o Deidei também não queira filhos,imagine se ele quisesse e eu não,seria meio difícil.

E também,nós ainda não estamos prontos para isso e acho que nunca ficaremos,até porque eu e o Deidei não servimos para ser pais,mesmo que a gente goste de criança e tals,é muito difícil.

(...)

(9:30)

Acordei assustado com meu despertador tocando e passei a mão na cama na esperança de encontrar meu girassol,mas ele já deve ter levantado para tomar café,o que é bem estranho já que eu sempre acordo primeiro.

Levantei da cama e fui direto para o banheiro fazer minhas higienes,estou morrendo de fome e o cheirinho de café está vindo lá da cozinha,que delícia.

Depois de um tempo sai do banheiro e coloquei uma roupa confortável,apenas para ficar em casa mesmo já que não vou sair hoje,fui descendo as escadas e avistei meu girassol de costas falando no celular com alguém.

Seus cabelos estão soltos e está apenas de shorts deixando suas belas costas levemente musculosas a vista,lindo demais ainda bem que é meu.

Fui em sua direção e o abracei por trás colocando meu rosto apoiado em seu ombro,ele me olhou de canto de olho e deu um sorrisinho virando seu rosto para deixar um beijo em minha bochecha.

Eu sou totalmente boiola por esse homem e digo,meu coração é todo dele para ele fazer o que quiser,sou totalmente rendido a ele,pelo amor.

Assim que ele desligou o celular me deu um abraço e fomos nos sentar a mesa para tomar café da manhã -

Obito - Com quem estava falando? (disse enquanto colocava café em suas xícaras)

Deidara - Era do hospital meu amor,recebi notícias de que a mãe da Lele está bem e que ela poderá ir visitar hoje mesmo (disse alegre)

Nota 10 (Tobidei) Onde histórias criam vida. Descubra agora