Prontinho, mais um capítulo para compensar a falta nos próximos dias, mas prometo que tento atualizar no final da próxima semana. Esse capítulo responde a pergunta de muitas leitoras heheh, espero que gostem <3 Desculpem os errinhos, postei com um pouco de pressa e não revisei direito.
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- É aqui – San falara e apontou para a fachada chamativa da cafeteria. Pelo seu tom de voz, era possível notar o quanto ele estava ansioso – Tenho certeza, lá dentro tem algo que pode me ajudar, Woo.
Wooyoung encarara a pequena cafeteria com curiosidade. O cheiro de doce e café que vinha de dentro fizera a barriga do mais baixo roncar alto, ele rezou para que o Choi não tivesse escutado. O Jung também estava super empolgado para - talvez - conhecer mais sobre o mais alto. Tudo a respeito de Choi San era mais do que importante para Wooyoung.
- Vamos entrar. Agora estou muito curioso – Wooyoung falara empolgado, o que arrancou um largo sorriso do de cabelos arroxeados.
O Jung empurrou rapidamente a porta de vidro e entrou, não conseguira evitar um suspiro de alívio ao sentir o vento frio do ar condicionado – aquele dia estava muito quente. San entrara logo atrás de Wooyoung e congelou ao observar a parte de dentro da cafeteria. As paredes de madeira, as mesas com poltronas aconchegantes, o mural com vários bilhetinhos que ficava perto da porta. Tudo ali era estranhamente familiar para o Choi.
- Boa tarde, seja bem vindo ao Dukin' Donut's – Uma voz melodiosa e alegre chamara a atenção dos dois. Era um garçom jovem, de pele bronzeada, cabelos castanhos e muito sorridente – Gostaria de uma mesa? Quer pedir algo?
O garçom falava com Wooyoung, completamente alheio a presença de San. Entretanto, o Choi olhava fixamente para o seu crachá, onde estava escrito "Kim Donghyuk".
Donghyuk... Donghyuk... San sentia que conhecia aquele garçom. Sentia-se bem na presença do rapaz.
- Eu quero um ice americano, por favor – Wooyoung pedira e sorriu de forma educada. Tentava manter a naturalidade, como se ele não fosse o único naquela cafeteria a ver o Choi San.
- Woo, pergunta se ele me conhecia – San falara apressado e se aproximou ainda mais do Jung. O mais baixo o olhou surpreso, sentira seu corpo inteiro tremer com aquela proximidade repentina.
- A-ah, com licença – Wooyoung mal teve tempo de formular uma frase, queria chamar a atenção do garçom antes que ele saísse – Por acaso, você conhece alguém chamado Choi San?
O garçom simpático virou para Wooyoung, tinha uma expressão confusa no rosto. Estranhamente o sorriso que sempre enfeitava o rosto levemente moreno, não estava mais presente nos lábios finos, e sim uma expressão mais triste. San achara aquilo estranho, de algum modo sabia que o jovem garçom estava sempre sorrindo.
- Oh! Sim, conheci um Choi San – Donghyuk falara com um tom de voz pesado e triste – Ele costumava frequentar muito a cafeteria, praticamente todos os dias. Sempre pedia um ice americano pela manhã, quando estava indo para o trabalho. E na hora do almoço vinha com o amigo. Lembro que sempre se sentavam naquela mesa e ficavam rindo dos estudantes que escreviam declarações no quadro – O Kim apontou para a mesa e depois para o mural ao lado da porta.
Novamente, em poucos dias, San sentira aquela onda de memórias invadirem sua mente. Ele conseguira ver claramente tudo o que o garçom sorridente falara. Várias lembranças dele sentado em uma mesa mais afastada, bebendo um americano e assistindo vídeos de coreografias em seu celular. Também tinham memórias em que ele conversava animadamente com o próprio Donghyuk.
Porém, as memórias que mais mexeram com San foram as que tinham um rapaz muito alto e loiro. Na verdade, no que as lembranças mudavam, o rapaz tinha cores de cabelo diferentes. Uma mistura de sentimentos tomou conta do coração de San: felicidade, tristeza e saudade. Principalmente saudade.
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Extraordinary Love - Woosan
Hayran KurguChoi San cresceu em uma Família difícil e complicada, com um pai abusivo. Quando se tornou maior de idade, mudou-se para Seul, onde passou a trabalhar com Dança que era sua maior paixão. Jurou que nunca mais olharia para seu pai novamente e pretendi...