Capítulo 22 -✨

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Voltei , muito obrigado pelas mensagens e por respeitarem meu tempo. A fic já esta quase na metade vou tentar postar de dois a três capítulos por dia. Pois já tenho outra sendo feita só esperando essa acabar pra postar.

Londres city, Brunna Gonçalves, terça, 16 de fevereiro, 2018.
20:45 PM

Depois de absolutamente, muito tempo, no banho, eu e Ludmilla saimos. Em silêncio, ela colocou uma calça de moletom e um blusa. Eu peguei minha toalha e fui me enxugando, minunciosamente.

Ela me olhou de lado, como um cachorro pidão olharia um pedaço de carne. Com um suspiro, deixei minha toalha cair. Ela, ainda em silêncio, vem até mim e me pega no colo. Suas mãos seguram minhas coxas com suavidade. Eu começo um beijo, calmo, lento, sem pressa alguma.

Ludmilla caminha comigo para fora do banheiro, sobe no degrauzinho e me deita em sua cama. Deixando uma trilha de beijos no meu pescoço, e depois bustos. Beija preguiçosamente meus seios, massageando minha cintura. Ela não sorria, eu também não. Eu suspirei e mudei a posição.

Selei em seu tronco nu, e ainda um pouco úmido. Ela subiu as mãos pelas minhas coxas, até chegar na cintura. Ela empurrou meu quadril mais para baixo, em seu púbis. Sentia Ludmilla, seu membro duro, pressionando o tecido da calça de moletom. Suspiramos juntos. Ela começou a beijar meu pescoço, dar mordidas leves e carinhosas. Ela beija minha mandíbula, me desce mais. Beija minha boca, me desce mais. Beija minha testa, bufa, e murmura.

-- Não dá. Eu não consigo. - Abro os olhos. Ludmilla expressava culpa, raiva e tristeza em suas íris.

-- Tudo bem. - Acariciei seu rosto, sentia o membro de Ludmilla voltar a ficar flácido entre minhas coxas.

-- Desculpa.

-- Não tem que pedir desculpa. - Me deitei ao lado dela, fitando o teto.

Ludmilla mordeu o lábio, vi seus olhos encherem. Merda! Eu não sabia confortar alguém  chorando! Uma lágrima solitária escorreu em seu rosto . Então, fiz a única coisa que poderia fazer, deitei minha cabeça em seu peito e a abracei. Ela enrijeceu.

-- O que você está fazendo?

-- Pode dormir abraçado comigo, pode ajudar a lembrar que não está sozinha. Senti seu suspiro nos meus cabelos úmidos.

-- Pode colocar algo? Para eu me concentrar no abraço?

-- Ah, sim. Desculpe. - Me sentei na cama, ali, em um montinho de roupa empelotado no pé da cama, achei uma calcinha e uma camisa larga de Ludmilla. Coloquei e voltei ao meu lugar. Não segurei o suspiro de satisfação quando senti ela me abraçando de volta também. Eu era uma idiota.

-- Podemos dormir assim? - Ela perguntou.

-- Se você quiser...

-- Eu quero. - Mordi o lábio, fechando os olhos.

-- Boa noite, então.

-- Boa noite.

Os braços dela, em momento algum, afrouxaram. Eram de titânio, e tão quentes... Acabei pegando no sono, me sentindo em uma fortaleza, que era Ludmilla.

》 《

Por Ludmilla ;
00:28 PM

-- Eu não vou te deixar. Nunca. - Disse uma senhora com uma garota no colo.

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