Ambos se encaram por longos segundos, Yaman demorou para perceber que estava em apuros. Seher mantendo sua mão na boca de quem olhava suplicando, esperou os minutos mais longos de sua vida. Yasin chamou mais duas vezes comprovando que não havia ninguém, suspirando por imaginar que sua cunhada havia saído, deteve alívio de estar longe de seu irmão. Abrindo a porta para sair, deparou-se com o mordomo informando que Yusuf estava passando mal por ingerir camarão.
Desesperando-se para socorrer seu filho, deixou quem mais protegia nas mãos de quem julgava imoral. Yaman por outro lado, estava agarrado a mulher que amava. Trocando carícias, ao abraçá-la sentiu cada parte quebrada unir-se. Ela era, o seu remédio diário.
― Yasin nunca vai nos deixar ser feliz ― esfregando sua barba macia no pescoço cheiroso ― Eu amo você ― olhando naqueles olhos verdes.
― Eu amo o dobro ― salpicando a face de beijos ― Amo tanto que me chega doer ― suspirou ao levar aquela mão grande até seu peito que saltava ― Vamos fugir! ― sugeriu após ver que seu cunhado não dava paz.
― Fugir não é a solução ― pausou ― De um tempo, talvez ele veja que mudei e aceite a ideia que nós amamos ― insistiu ao passear seus dedos pelos lábios.
― E se ele nunca aceitar? Yaman ― seus olhos imploravam ― Eu não quero passar toda minha vida me escondendo ― reclamou.
― Se ele não aceitar, terá que suportar o nosso amor ― abraçando-a.
O carinho entre ambos foi aumentando, pegando-a em seu colo olhou para mulher que amava. Aqueles olhos eram seus faróis, havia saído da escuridão graças ao toque de sua bondade. Seher ficou paralisada por alguns segundos, sinalizando com a cabeça que estava preparada, aquele homem acendeu-se.
― Você tem certeza? ― sentindo-se subir aos céus.
― Sim, como nunca tive ― sorriu ao beijar sua testa.
Analisando a sua volta, carregou-a para seu quarto meio a sussurros de amor. Trancando-se com a razão de seu sorriso, depositou-a na cama ao ajoelha-se lentamente para retirar os elegantes sapatos. Ela detinha uma pele fina, quente e receptiva. Suas pernas torneadas instigavam seu tesão, ele era um súdito de quem detinha sua alma. Gentilmente beijou-a com ternura, pousando suas mãos naquela cintura fina a prendeu próximo do seu corpo. Ele a amava com desespero, não queria perdê-la em hipótese alguma. Conhecendo o sabor daquela boca, puxou seus cabelos descendo pelo pescoço.
― Eu amo você desesperadamente ― declarou com a voz rouca de prazer.
Ele amava docemente, mas não conseguia controlar seu lado selvagem, ela por sua vez deu sinal verde. Recebendo a ajuda daquelas mãos para desabotoar sua camisa, em segundos terminava de jogar o vestido no chão. Seher era como imaginava em seu sonhos, seu corpo sensual apresentavam curvas perfeitas que encaixavam-se no seu másculo porte. Abrindo o fecho do sutiã, tocou com a ponta da língua os seios rosados e arrepiados. Os sugando desfrutava daquela pele enquanto recebia os toques leves em seu ombro e tórax.
― Ninguém pode nos separar ― sussurrava caminhando com sua boca para a região do ventre.
Deveria manter a calma, não deveria ser um animal. Deslizando com seus dedos encontrou o ponto mais sensível e desejado. Flexionou-o por alguns segundos a quentura dobrou juntamente com a umidade. Depositando-se meio as pernas, com a língua brincou com seu clitóris fazendo surgir na mesma espasmos de prazer. Seher gozou na boca de seu amado, segurando em seus cabelos para continuar, arrepiou-se por inteira quando aquela língua a lambei.
A sensação era fabulosa, puxando-o para si enfiou sua língua na boca do mesmo. O seu gosto estava fresco, realmente era bom e com suas mãos tímidas tocou em seu membro duro por cima da cueca. Yaman estava eriçado com sua audácia, despindo-se mostrou o quanto seu pênis era grande e grosso.
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Vingança e Desejo
FanficDepois de anos fora da Turquia, Seher retorna após a trágica morte de sua irmã. Desgostosa por ter que dividir o mesmo teto com o irmão de seu cunhado, começa a reviver as humilhações por ser uma garota humilde. Yaman não media esforços para atacá-l...