Power Rangers Imagines

[Koda x Reader] Desastre heroico - ep. 3

AI O ÚLTIMO CAPÍTULO DESSA FOFURA CHEGOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOUUUUUUUUU
E HOJE É OVERDOSE DE GIRL POWER AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
Quero agradecer muito muito muito ao @ que teve a paciência divina de betar essa fanfic quilométrica com tanto carinhoooooooooo OBRIGA OBRIGADA OBRIGADA OBRIGADA! Foi uma honra sem tamanho ter sua ajuda nessa fanfic!
Quero agradecer também ao wusho e a nosaki e a distopya pelo carinho sem tamanho que vocês sempre deixam nas minhas fanfics de PR eu nunca vou conseguir retribuir esse amor pq É MUITO ESPECIAL É IMPAGÁVEL!!!! Vocês são uns anjinhos na minha vida!
Agora vamos ao capítulo!

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Alguns dias depois...

Já que estava proibida de ir ao museu, [Nome] decidiu que era uma boa hora de revisitar o antigo lugar de trabalho de seu pai: as escavações. Munida de uma pequena mochila contendo água, lanches e o seu celular, ela se embrenhou na floresta para uma longa caminhada até lá. Não queria arriscar pegar o carro da mãe emprestado, já que da última vez que o fizera, atravessara o chão do carro e danificara o chassi com o pé ao tentar frear o carro para não atropelar um guaxinim que atravessara a rua na hora errada. Enquanto caminhava, lembranças fluíram diante de seus olhos. Lembrou-se do dia de sua demissão, o que a fez andar mais rápido por alguns instantes, como se apressar-se fosse deixar a cena da cozinha destruída para trás. Logo, duas outras lembranças a fizeram acelerar de novo: o acidente no museu e o confronto na farmácia. Como queria poder voltar no tempo e fazer tudo diferente! Seria tão mais fácil se não tivesse se exposto tanto em apenas um dia...

"Você estar bem?"

Quando a voz de Koda ressoou em sua mente, [Nome] estacou. Um calor sutil começou a pinicar suas bochechas enquanto algumas borboletas tentavam escapar de seu estômago. Não imaginava que, mesmo depois de tantos desastres seguidos, alguém pudesse fazê-la se sentir assim. Sentia-se ansiosa, mas de uma forma boa. Queria poder contar sobre Koda ao seu pai. [Nome] sorriu. Com certeza, Ruben adoraria o fato de que ele trabalhava no museu. Porém sabia que o detalhe que ele mais gostaria sobre Koda era o quanto ele a fazia se sentir bem e segura, principalmente agora que sabia sobre sua super força.

— Acho que você ia adorar saber que já não me sinto mais sozinha, pai — murmurou [Nome].

De repente, um som estranho cortou o ar da floresta. Parecia uma criatura muito grande grunhindo enquanto batia em alguma coisa rígida. [Nome] correu para se esconder atrás de uma árvore e espiou. Entre os troncos, já era possível ver as valas abertas para escavações. Vultos enormes e disformes se movimentavam agressivamente revirando terra e pedras. Ela teve que apertar bem os lábios para não gritar. Provavelmente estavam destruindo fósseis preciosíssimos sem nem perceber!

— Procurem! — ordenou uma voz feminina. — A leitura diz que está nesta área!

[Nome] correu de árvore em árvore até chegar perto o suficiente para distinguir os invasores. Seu estômago se embrulhou ao perceber que eram alguns dos alienígenas que andavam atacando Amber Beach. Estava considerando seriamente em ir lá e tirar um por um na base dos chutes, mas sabia que a situação era diferente. Os padrões já não eram mais humanos. Só os Power Rangers davam conta deles, mas ela não fazia ideia se a sua força se equiparava à deles. Contudo, cada buraco que os monstros abriam, cada item da escavação destruído era como um soco na barriga de [Nome]. Seu pai amava aquele lugar. Fora ali que ele começara. Ela não podia ficar parada vendo aqueles alienígenas horríveis destruindo tudo se tinha a mínima chance contra eles. [Nome] respirou fundo e se preparou. Porém o som de um motor rugindo dentro da floresta a fez congelar onde estava. Ela ouviu rodas freando sobre galhos e folhas secas. Segundos depois, seis vultos apareceram à direita vindos da floresta. [Nome] apertou os olhos para distingui-los, piscou várias vezes e, depois, os esfregou.