Power Rangers Imagines

[Conner McKnight x Reader] Meninas crescidinhas - ep.2

VRUUUUUUUUUUMMMMMM CHEGUEEEEEEEEEEEI! Apertem os cintos galera que esse capítulo vai ser FAST AND FURIOUS! Mas antes de começarmos, gostaria de agradecer profundamente a todos que me deram a honra de sua leitura, porque essa fanfic é muito especial pra mim. E EU GARANTO: vocês não vão se arrepender pq ESSA FANFIC VAI FICAR CADA VEZ MAIS LOUCA UHUUUUUUUU 

Esse capítulo foi inspirado na música Real Gone - Sheryl Crow, que até ontem era a música tema da fanfic mas eu decidi trocar pq eu achei uma música que encaixa mil vezes melhor. Vocês vão ver mais pra frente ( ͡° ͜ʖ ͡°)

Muito obrigada torao- pela betagem MARAAAAAA E MAIS UMA VEZ obrigada sis _belphie maravilhosa pela capa perfeita AAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

AGORA SE JOGA mas com cinto de segurança hein?

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Conner piscou, voltando lentamente os olhos para o vidro. Os vinte carros haviam recebido uma plotagem provisória com o número de sua respectiva posição de largada, e já rugiam baixo, prontos para correr. Uma fila de luzes se acendeu ao longo do perímetro da corrida, que seria realizada na pista mais interna do autódromo. Uma tensão estranha pairava no ar, uma que jamais imaginaria sentir numa corrida de exibição. Agora, todos os olhos estavam atentos às cinco luzes suspensas no arco de largada. Com a voz baixa, Conner perguntou:

— Acha que vai acontecer alguma coisa, Sr. Smith?

Walter soltou um novo suspiro e respondeu:

— Eu não me surpreenderia se acontecesse. — E seus olhos se voltaram para o telão.

Conner o imitou e, no segundo seguinte, a primeira luz vermelha se acendeu. A contagem regressiva tinha começado. Sem perceber, ele prendeu a respiração. As cinco luzes se acenderam, uma após a outra e, por fim, se apagaram. O som furioso dos motores encheu o camarote e os vinte carros dispararam na primeira reta.

— E é dada a largada! — grita Louis, entusiasmado. — Vettel mantém a dianteira na primeira arrancada, mas Johnson vem logo atrás. E atrás temos... Ouch! Parece que já estão dificultando a vida do número 18.

O foco da câmera correu para o final da fila. O carro 19 havia acertado a traseira do Green Thunder com força suficiente para que ele perdesse o controle do carro. O Gran Torino serpenteou perigosamente na pista, mas antes da primeira curva, ele guinou para a esquerda e reconquistou sua posição. Gritos e aplausos encheram a arquibancada.

— Mas como estamos falando do Green Thunder — continuou o narrador com um sorriso nítido na voz —, não vai ser tão fácil tirá-lo da corrida, não é mesmo? E... Uh! Já temos dois carros fora, pelo visto.

A primeira curva era para a direita e muito fechada. Os números 5 e 11 perderam a direção e acabaram no meio do gramado. O número 19 avançou de novo para acertar o Gran Torino, mas foi obrigado a reduzir por causa da curva seguinte. Era difícil dizer, mas Conner calculou que todos os pilotos estivessem atingindo os 200 quilômetros por hora nas retas. Seus olhos não se desviavam do telão nem por um segundo. Jamais imaginou que uma corrida de exibição já começaria com tanta tensão! Na última curva, antes de passarem pela largada de novo, o décimo nono carro conseguiu acertar de novo o Green Thunder. Contudo, dessa vez, o carro mal oscilou. Walter soltou um muxoxo de desprezo.

— Paul precisa revisar seriamente o caráter dos pilotos que escolhe para essas exibições. Que vergonha.

Ainda preso no décimo oitavo lugar, o novato de Paul não tinha mostrado ao que tinha vindo, o que trouxera um silêncio apreensivo sobre a plateia. Contudo, não durou por muito tempo.