[Cole Evans x Reader] Por que zebras não tem úlceras?

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Sinopse: Já fazia algum tempo que Cole percebia sinais de fadiga em sua namorada. Com olheiras fundas e horários de sono cada vez mais bagunçados, [Nome] começava a realmente preocupá-lo. Quando Cole a encontrou dormindo ao meio dia num sábado em que deveriam sair juntos para um piquenique, o Ranger vermelho decidiu substituir seus planos por uma brincadeira sobre zebras.

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OOOOOOOOOOOOOOOIII PESSOINHA LINDA! Tudo bem com você? Estou MUITO FELIZ de te ver por aqui para o derradeiro final da minha Trilogia de Fanfics sobre Saúde Física e Mental AEHOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO Espero do fundo do coração que a mensagem dessa fanfic te seja divertidamente tocante UISGDAGDUSGUASIG

Gostaria de agradecer à Xher, por fazer essa capa LINDÍSSIMA PERFEITA SENSACIONAL MONET 5.0 MANO COMBINOU TANTO COM A FANFIC XHER É MUITO RAINHA DO DESIGN AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA e muito obrigada tambem ao koerry PELA BETAGEM CHEIA DE AMOR E CUIDADO AAAAAAA Muito obrigada mesmo!

Boa leitura e vejo vocês nas notas finais!

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Quando Cole chegou ao apartamento de [Nome], passou quase dois minutos tocando a campainha. Como não houve resposta, deu de ombros e puxou uma cópia da chave do apartamento que a namorada lhe dera na época em que ainda eram amigos. Cole vinha constantemente alimentar e brincar com os gatos de [Nome] quando a rotina da universidade a impedia de fazê-lo. Quando o Ranger Vermelho abriu a porta, deparou-se com dois dos quatro gatos da namorada: Cheetara e Lion'O. A primeira era uma gata de três cores (branco, preto e caramelo) que era conhecida pelo seu grude obsessivo com qualquer humano que pudesse lhe dar carinho. O segundo era um gato mais velho, cuja pelagem ficava entre o cinza e o preto. Seus olhos eram profundamente amarelos e carregavam um ar solene.

Porém, naquele momento, os dois gatos carregavam o mesmo ar de censura, que Cole logo deduziu não ser dirigido a ele. Ele soltou uma risadinha baixa e foi conferir as tigelas de comida. As quatro estavam vazias. O Ranger balançou a cabeça negativamente; agora o ar de riso se misturou com uma pitada de preocupação. Enquanto pegava as latas nas quais [Nome] guardava a ração, Cheetara começou a miar alto e se esfregar em suas canelas. O barulho das tigelas sendo enchidas atraiu um terceiro gato: Willy Kat. Adotado recentemente por [Nome] junto com sua irmã, Willy Kit, o gatinho de pelagem ruiva com manchas brancas era o mais enérgico da casa.

— Oi, Willy! — saudou Cole, acariciando o dorso do filhote. — Quanto tempo, amigão!

Willy Kat resmungou alguma coisa enquanto engolia avidamente a ração de sua tigela. Resolvido isso, Cole checou a cozinha. Havia um volume considerável de louça suja na pia, sem contar os restos de embalagens de um fast food jogados sobre a mesa de refeições. Apreensivo, Cole se dirigiu para o corredor que levava aos outros cômodos. A porta do quarto de [Nome] estava entreaberta. Ele se aproximou e, ao ver que estava tudo escuro lá dentro, um pequeno sorriso brincou em seus lábios enquanto suspirava pesadamente.

— [Nome], [Nome]... — murmurou, balançando a cabeça. — Virando a noite de novo?

Cole adentrou o quarto e seguiu direto para as cortinas, puxando-as com um único movimento. Willy Kit, que estava deitado na ponta da cama da dona, saltou assustada para o chão e se escondeu debaixo da cama. [Nome], por sua vez, apenas resmungou alto enquanto apertava os olhos. Ela se revirou e puxou a coberta sobre a cabeça. Cole deu a volta na cama e se abaixou para pegar a gatinha caçula enquanto dizia:

— Mil desculpas, Willy Kit! Queria acordar sua dona, não te assustar.

O Ranger Vermelho conseguiu permissão para acariciar a cabeça; logo ela estava em seu colo, ronronando. Cole se endireitou e encarou a namorada ainda coberta pelo lençol. Com outro suspiro, estendeu a mão e o puxou.

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