Power Rangers Imagines

[Eric Myers x Reader] Malhação de Eric - ep. 3

EU TÔ TAAAAAAO FELIZ POR TER TERMINADO ESSA HISTÓRIA AAAAAAAAAAAAAAAAAAAA Mais de dois anos aqui está a conclusão que essa história merece pq o surto que gerou a fanfic foi muito bom IGSDGSAIUDGSAUDGAG
Queria agradecer mais uma vez à XHER pela capa maaaaaaaaaravilhosa e à aramika por ter topado betar essa fific VCS DEIXAM MEU CORAÇÃO QUENTINHO!

━━━━━━━×∆×━━━━━━━━

— O quê? — exclamou Eric, parecendo mais confuso do que antes de começar a receber a explicação.

— É uma tradição antiga do Sábado de Aleluia — prosseguiu [Nome]. — Eu sou...

Eric ergueu a mão num gesto brusco de "pare", interrompendo a explicação. A médica o encarou, surpresa.

— O quê?

— Sh — fez ele colocando o indicador sobre os lábios.

[Nome] cerrou os punhos e os abaixou num gesto de impaciência. Indignada, começou a dizer:

— Mas tô te dando a exp...

— Sssh! — interrompeu Eric de novo repetindo o gesto com o dedo com mais urgência.

Mesmo com o chiado do vai e vem das pessoas da emergência, Eric tinha captado um som que ouvira vezes suficientes para reconhecê-lo em qualquer lugar. Era um zip-zip mecânico de centenas de engrenagens robóticas funcionando. Num movimento repentino, Eric jogou a compressa de gelo que estivera segurando sobre o nariz sobre a maca e saltou de pé, tenso. Depois, sacou sua arma e fez um sinal para [Nome] se afastar.

— Pegue a Maria Vitória e se esconda, e rápido!

— O que tá acontecendo? — [Nome] olhava receosa para Eric, mas já inconscientemente se afastando na direção de Maria Vitória.

Ouviu-se o barulho da porta automática da emergência se abrindo e, em seguida, uma explosão de gritos encheu o ar. Uma risada robótica se sobrepôs ao alvoroço.

— Ah, não se assustem, humanos. Viemos apenas pegar alguns equipamentos. Vocês não precisam se-

Eric chutou a porta do leito e apontou a arma na direção dos invasores.

— Parados aí mesmo! — gritou ele num tom autoritário.

Ainda parados próximos à porta automática, estavam Frax e cerca de quinze cyclobots.

— Ah, se não é o Ranger Quantum! — disse Frax em tom zombeteiro. — Que surpresa agradável! Além de conseguir os equipamentos de que preciso, vou poder levar de brinde o controlador Quantum.

A essa altura, a sala da emergência já estava vazia. Os pacientes que conseguiam se mover fugiram do hospital. Médicos e enfermeiros levavam o mais rápido que podiam os pacientes incapacitados para as entranhas do hospital, o mais distante possível do local da batalha.

[Nome] deslizara silenciosamente com Maria Vitória em seu colo através dos leitos até chegar a outra extremidade da emergência, onde ficava a porta que dava acesso ao complexo de salas de exames. Agachada no chão, ela esperava o instante certo para saltar através da porta sem ser vista.

— Poderes Quantum! — A voz de Eric cortou o ar da sala de emergência, abafada pelos gritos e o movimento frenético que vinha da rede de corredores escondida pela parede contra a qual se apoiava.

Maria Vitória, que estivera totalmente encolhida no colo de [Nome], ergueu a cabeça e arregalou os olhos.

— Quantum? — ela perguntou, empolgada. — Tia, tia! O tio policial é o Ranger Quantum!