𝟬𝟭𝟲 ❘❘ 𝗕𝗔𝗡𝗛𝗘𝗜𝗥𝗔 𝗘 𝗣𝗢ÇÕ𝗘𝗦

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ARABELLA ESTAVA deitada em uma banheira quente

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ARABELLA ESTAVA deitada em uma banheira quente. cheirava a rosas, doce puro e inocente. tudo que ela não é, um buraco repentino se forma em seu estomago quando ela se lembra de quem ela realmente é. Por trás de um rosto inocente de uma criança de apenas 12 anos, estava um monstro.

Imagens piscavam em sua mente, os rostos de quem a machucaram. Os rostos daqueles que ela ajudou a machucar, pessoas na qual ela esperava que já tivesse se esquecido, mas cujo os rostos ainda são tão vividos em sua mente, cada detalhe tão realista. O insensivel som, ela podia ouvir os gritos daqueles que a machucaram e pagaram com a vida.

"A curiosidade de Arabella Diana Grindelwald um dia seria sua ruína.

A masmora de Nurmengard era assustadora e escura, porém aquela não era a pior parte.

Arabella observou, congelada, os corpos espalhados pelo chão, O sangue cobria as paredes e boa parte do chão, ela desviou o olhar rapidamente, alguns corpos estavam irreconhecíveis, completamente mutilados e torturados.

— Minha pequena, você sabe o por que você esta aqui? — A garota negou enquanto encarava um corpo sem vida.

— OLHE PARA MIM! — Gellert ordenou em um grito assustando a garotinha que logo o encarou. — Me desculpe por você está vendo isso, mas você precisa, o mundo é muito cruel e quanto antes você descobrir isso melhor. — Gellert tentou tocar a filha que se esquivou do seu toque. — Eu entendo que você não queira falar comigo agora mas quando você for maior irá entender o por que estou fazendo isso, mas agora eu preciso que você me responda o por que estás pessoas estão aqui?

A garota respirou fundo lentamente, reunindo qualquer coragem que houvesse em seu corpo, ignorando o olhar que o seu irmão a enviava, Perseu estava surpreso por ela estar ali.

— Eles atrapalham o Bem maior. — Gellert sorriu concordando.

— Exatamente pequena, você aprendeu bem.

Arabella evitou o olhar, a garotinha olhava fixamente para uma poça de sangue que havia na frente dos seus pés.

— Você reconhece este homem, pequena? — Vinda Rosier uma das seguidoras mais fiel de seu pai trouxe um homem que atormentava os sonhos da garotinha.

— Henry Norris. — A garota susurrou.

— E o que ele fez? — A garota cravou as unhas na palma da mão, tentando se manter firme diante do homem.

— Ele me machucou. — Havia sido apenas um sussurro, mas Gellert Grindelwald sorriu.

— E o que fazemos com aqueles que machucam quem amamos? — Gellert deu três tapinhas em seu ombro, a incentivando.

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