Redenção (Cold livro 5)

Bônus - Maya Matarazzo

O que não falta nesse momento são problemas na máfia mas mesmo assim decidi vim ajudar o Cold porque assim como os outros considero ele um amigo, um irmão e como senhora do prez é meu dever cuidar de cada um. 

Penso na minha filha e dou um sorriso. 

Rebecca. 

Meu pedacinho do céu. 

-Pelo seu sorriso está pensando na bonequinha. -Enzo fala e concordo com a cabeça. 

A primeira vez que o Enzo chamou a Rebecca de bonequinha o Dominic quase enfartou. 

-Você ama provocar o Dominic não é? -Pergunto rindo. 

Dominic morre de ciúmes do Enzo com a Rebecca. 

-Não posso fazer nada se a bonequinha me ama. -Enzo fala com orgulho. 

Homens. 

A Kyra acha que na verdade o Dominic não superou o beijo que o Enzo me deu quando chegou no clube. 

-Tem certeza que o caminho certo é provocar a raiva deles? -Enzo pergunta enquanto me ajuda a colocar o colete á prova de balas. 

-Eles provocaram primeiro Enzo e eu só vou responder afinal cada ação tem um reação. -Falo e ele balança a cabeça. 

Termino de me equipar e saio do quarto. 

-Os soldados estão no estacionamento esperando por você. -Enzo fala. 

-Fique aqui e proteja o hotel. -Falo e entro no elevador. 

Esse hotel pertence ao Christian por isso o meu pai mandou o Cold se hospedar aqui. 

Quando a porta do elevador abre eu tomo um susto ao ver o Dominic. 

-Indo pra algum lugar senhora Reece? -Dominic pergunta com um sorriso e pulo no seu colo. 

Dominic me beija com paixão e saudade. 

-O que está fazendo aqui? Não ia chegar amanhã? -Pergunto me afastando. 

Ele me coloca no chão e me abraça. 

-Fiquei com medo de você colocar fogo em Los Angeles. -Brinca e soco o seu braço. 

-Bruta. -Dominic resmunga e reviro os olhos. 

Explico para ele tudo que aconteceu e ele fica puto. 

-Ele se aproximou da princesinha? -Pergunta nervoso. 

-Sim. -Respondo. 

-Vamos. -Fala e entramos no elevador de novo. 

-Você vai comigo? -Pergunto. 

-Claro amor. -Responde. 

Assim que entramos no quarto do Enzo o Dominic me olha irritado e dou um sorriso, ajudo ele a se equipar. 

-Vamos. -Falo e saímos. 

Assim que chegamos no estacionamento vejo quinze soldados da Ndrangheta, dou as ordens e saímos em seguida. 

-O caminhão vai passar por aqui a qualquer momento. -Ettore fala e balanço a cabeça. 

Alguns minutos se passam e logo vejo o caminhão se aproximando e dou um sorriso ao ver apenas quatro motos acompanhando. 

Idiotas. 

-Agora. -Dou a ordem e o Ettore para o carro na frente do caminhão fazendo o motorista frear com tudo, logo atrás os soldados cercam as motos e desço do carro.