Viemos no asfalto jantar, vim de moto com a patroa e Filé veio de carro com as cria.
Quando eu falo que não vale a pena entrar em briga desses dois eu não minto pô, Filé desceu do carro e foi abrir a porta pra Catarina. Já tão de bem falando mal de todo mundo de novo.
Agora vamo fala de coisa bonita. Nina, mulher tá linda pô o tempo pra ela foi só pra ela me deixar mais doido, Tá toda de preto com uma calça colada no corpo e aquele bagulho da a maior surra pra abrir. Com o cabelo preso de lado e com o mesmo poder de sempre acabar comigo.
Sentei em uma ponta da mesa e ela na outra, no meio sentaram Vinícius e Maya do outro lado Filé e Catarina.
Maya: Podíamos começar diferente né ir logo pra sobremesa. -Ela fala com o cardápio na mão toda se achando.
Nina: Olhando assim nem parece que comeu um monte de besteira antes de vim pra ca né garota. -Ela fala apertando a bochecha da garota, é uma mania dela isso já.
Xamã: Os fofoqueiros de plantão larga logo esse celular antes que eu tome ele de vocês papo reto. -Precisei nem repetir, Nina olhou pra eles que logo guardaram.
Depois de quase me falirem a gente já tava indo embora.
A gente já tava voltando pro morro e eu acelerei sem dó fui sentindo os beliscão dela o caminho todo que gritava pra eu não correr.
Nina: Sua sorte é que eu tô em paz se não eu ia te dá uma surra. -Ela fala quando desce da moto.
Xamã: Bora lá encima então patroa quero ver essa marra toda. -Falo e entro correndo.
O não eu já tenho agora é só correr atrás da humilhação.
Xamã: O que vocês dois estão fazendo ai, e cadê os feras? -Falo quando chego na sala.
Filé: Vou levar minha sobrinha pra tomar um sorvete, Maya tá dormindo e Vinícius tá na cozinha comendo de novo, nem parece que o moleque acabou de jantar papo reto. -Ele fala levantando do sofá.
Xamã: Não gostei não, primeiro você pede. -Falo de braços cruzados.
Catarina: Ok eu vou lá pedir a mamãe. -Ela fala e sai correndo atrás da mãe dela, garota esperta pô.
Xamã: Cuida da minha filha em seu vacilão. -Eu falo dando um chute fraco na perna dele.
Filé: Cara ela tá é com o melhor segurança que você tem, me dá licença que eu já vou. -Ele fala indo pra perto delas onde Nina tava falando algum bagulho com Catarina.
Fui na cozinha atrás do meu dragãozinho me deparo com a seguinte cena, o moleque deitado na mesa dormindo e segurando um pão.
Dei risada e levei ele pro quarto dele, quem disse que eu consegui tirar o pão da mão dele? tirei nada e ainda acho que quando ele acorda vai comer esse pão mesmo.
Volto pra sala respirando aliviado, agora só tem eu e a patroa.
Nina: Não que eu queria abusar da sua boa vontade mais você podia fazer uma massagem em mim em. -Ela fala toda manhosa enquanto passa as unhas na minha nuca.
Xamã: Sei nem porque você ainda pergunta pô. -Falo e ela da risada indo lá pra cima e eu vou logo atrás.
Espero ela se virar pro guarda roupa e passo a chave na porta.
Xamã: Sinto muito mais como que eu faço massagem com você de blusa garota? -Falo parando em pé perto da cama.
Nina: Calma cara eu vou tirar. -Ela fala e deita na cama de barriga pra baixo.
Ela tira a blusa ficando só de sutiã.
Vou com as mãos até o sutiã dela e abro tirando ele, olho pro rosto dela que tá na maior paz de olhos fechados, derramo um pouco de óleo pelas costas dela. Depois sem colocar força nas mãos com o maior cuidado e sem apertar, começo a deslizar minhas mãos na pele dela, com os dedos faço movimentos pra cima e pra baixo e assim eu fico por alguns minutos, no maior silêncio.
Dou um beijo no pescoços dela e vejo ela se arrepiar vou descendo as costas dela beijando cada lugar, ela se vira de frente pra mim e eu tenho a visão de um bagulho que eu tenho a maior saudade começo a da selinhos nela até a gente começar a se beijar, me fazendo viajar, ela tira minha blusa e senta no meu colo quando ela passa aos mãos ao redor do meu pescoço eu solto o cabelo dela e puxo pra lado tendo a visão do pescoço dela.
Bagulho tava gostosinho tava sentindo cada detalhe do corpo dela, sentia meu corpo até tremer.
Tudo tranquilo até eu descer minhas mãos até o short dela fazendo menção de tirar, ela logo se levantou do meu colo cobrindo o corpo e foi pro banheiro.
Xamã: Qual foi preta tá tudo bem, fiz alguma parada errada? -Falo indo até a porta do banheiro que tá trancada. Minha resposta foi o silêncio por alguns minutos até ela sair.
Nina: Você não fez nada de errado é que eu não, eu não tô pronta pra isso de novo. -Ela fala saindo do banheiro já de blusa.
Xamã: Ei tranquilo pô, tudo no seu tempo. -Falo e puxo ela pra um abraço.
Fiquei deitado com ela na cama até ver que ela tava dormindo, fiquei um tempo parado olhando pra ela pensando no quanto eu sou apaixonado.
Sai de lá na intenção de comer alguma coisa, quando cheguei na sala vejo Filé e Catarina dormindo no sofá, ele com a cabeça apoiada no sofá e ela deitada no ombro dele. Catarina dormindo de boca aberta parecendo a mãe dela cena horrível papo reto mesmo.
Peguei o controle que tava na mão do Filé, desliguei a televisão e depois fui pra cozinha.
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