Céu Estrelado ✨ {Part II}

Capítulo 11

um voto e a constelação toda é sua!✨  

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Conteúdo +18

Bright não estava brincando quando disse que gostaria de foder comigo na cozinha da minha casa àquela hora da madrugada depois de uma calorosa discussão. Quando nossas bocas se encontraram, o beijo foi somente combustível para o que viria depois.

Sexo com saudade sempre será intenso, mas me faltavam palavras para tentar explicar a forma como agíamos conforme nos tocávamos. Suas mãos rapidamente deslizaram para minhas coxas e com impulso me sentou na bancada do balcão, ficando entre minhas pernas enquanto movia sua língua quente na minha em um beijo que nos tirou o fôlego.

Minhas mãos agarraram suas costas fartas e desceram até a altura da sua lombar, onde apertei meus joelhos mantendo-o preso a mim. Era delicioso sentir meu toque despertando o que minhas mãos já não aguentavam mais não poder explorar, por isso não as deixei quietas um minuto, explorando suas costas, nuca, passando entre os fios de seu cabelo para puxá-los e assim expor seus lábios para mordê-los e chupá-los livremente.

- Eu senti tanta falta de você...

Falei em sussurros quando sua boca se separou da minha, devorando meu queixo, pescoço e toda sua extensão para ele fazer o que tivesse vontade. Meus dedos puxaram os fios de seus cabelos ansiosos para manter sua boca ocupada durante sua distribuição de beijos e lambidas pelo meu pescoço, enquanto suas mãos pareciam brasa quente marcando minha pele por baixo da calça de moletom até a minha virilha. Toda a minha coxa sentia a palma e dedos fortes de Bright percorrê-la com conhecimento.

Ele sabia como me tocar mesmo depois desse tempo afastados e eu suspeitava que poderiam fazer isso com precisão independente da distância que nos mantivesse separado, pois ele me conhecia. Melhor do que isso, era sentir que ainda vibrávamos na mesma intensidade. Isso sim era deliciosamente incrível.

Seus dedos já foram mais contidos no começo da nossa relação, mas não era o caso ali. Quando os senti apertarem minha virilha me arrancando um gemido arrastado em seu ouvido, Bright tomou ciência de que eu correspondia aos seus toques e mordeu-me o ombro no mesmo instante. A rouquidão da minha respiração foi alta o bastante para lhe causar um tremor nas pernas que senti quando apertei as coxas na altura de sua cintura.

Deslizes minhas mãos para a frente de seu corpo e as passei por sobre seus ombros, pedindo para ele se livrar da jaqueta. Bright o fez rapidamente, já que se preparava para explorar minha pele por baixo do moletom e havia uma vontade incomum em nós, por isso aproveitou para se livrar também da sua camisa. Com o torso nu, Bright me olhou no fundo dos olhos, com seu cabelo bagunçado e a pele vermelha ao redor dos lábios.

- Tudo bem se não for tão cuidadoso hoje?

Mordi os lábios ciente de suas palavras. Seu corpo falava e ele nem precisava dizer, mas foi fofo a forma como ele parecia se preocupar com algo tão pequeno agora. Segurei seu rosto com uma mão, o fazendo formar um biquinho e deixei um estalinho, sorrindo ao assentir sobre sua pergunta.

- Não se preocupe com isso, babe.

Os olhos de Bright brilharam ao escutar seu apelido escapar por entre meus lábios, me deixando satisfeito. Eu confiava nele, sabia que, assim como eu, ele estava desesperado pelo momento em que voltaríamos a proporcionar prazer um ao outro. Por isso não havia motivos para ter pudores, eu só queria saciar aquela necessidade física e emocional que somente ele seria capaz de fazer.

Bright levou suas mãos até a minha cintura e levantou a barra do meu moletom, subindo junto o tecido com as palmas espalmadas pela lateral do meu corpo, roçando minha pele, passando pelos braços e cabeça. A peça foi parar sobre o balcão atrás dele após um arremesso, me arrancando um sorriso pervertido.