Eeeeei, povooo. Só pra avisar, aqui a putaria veio em peso, então cuidado, hehe.
Boa leitura!
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[Narrado pelo Autor]
Lucas e Bryan saíram do quarto 01. Leony e Lion estavam passando na hora que os dois passavam pelo corredor. Tanto Leony quanto Lion olharam para Bryan como dois predadores, mordendo os lábios com um sorrisinho sedutor. Lucas percebeu, mas tentou ignorar.
Bryan: — Oi, Gatinho. Oi Leão.
Lion: — Meow.
Leony: — Roarrr.
Lucas e Bryan riram. Os dois iriam passar direto, mas Lion agarrou o cós do short de Bryan e o puxou contra a parede. O beijo foi instantâneo, nem precisaram pensar muito. Lion mordeu os lábios rosados de Bryan, que o envolveu com os braços. Leony mordeu os lábios e gemeu... agarrou o cós do short de Bryan e o puxou, o afastando de seu irmão mais novo. Leony tomou a dianteira e beijou Bryan com uma agressividade que nem ele mesmo reconheceu. Lucas ficou com cara de paisagem vendo a cena. Leony pôs Bryan contra a parede... afastou sua boca úmida dos lábios do garoto e se direcionou para o pescoço dele... onde Leony o mordeu com suavidade, causando calafrios em sua pele. Lucas deu de ombros e olhou para Lion. Lion riu e deu de ombros. Ambos apontaram para os dois e, sem dizer nada, armavam algo. Lucas afastou os dois ao por as mãos entre eles e os empurrar. Leony estava com a boca vermelha, como se tivesse bebido tinta vermelha, ou passado o dia bebendo sangue. Bryan respirou fundo e abanou o próprio rosto.
Bryan: — Ui... isso foi quente!
Lucas: — Uai, não tá quente o suficiente, não. Vamos aumentar isso aqui. — sorrindo de forma bem safada, se aproximou e beijou Bryan na frente dos amigos. Posicionou as mãos no cós de seu short e... passou as mãos por dentro do tecido, abaixando-o e libertando as nádegas macias e arrebitadas, prontas para levar alguns tapas e mordidas.
Bryan: — Eu acho que já tenho energia pra outra. — os três riram. Leony se aproximou também, segurou o rosto de Bryan e o beijou bem próximo de Lucas. O beijo foi intenso, despejando desejo em ambos. Assim que Leony soltou seu rosto, Bryan voltou a atenção para frente e beijou o moreno atraente em seus braços. Lucas, ocupado com o beijo, fez sinais para Leony e para Lion. Tudo aquilo estava sendo meio estranho para Bryan, afinal ele não sabia que Lucas passaria a ser tão liberal assim. Antes ele parecia tão ciumento, e não queria dividi-lo com ninguém. Mas agora as coisas estavam acontecendo em grupo.
No momento em que a putaria crescia naquele corredor, Rafael chega na hora. Ao subir as escadas, se assustou ao ver os quatro rapazes aos beijos. Ficou sem reação. Não esperava encontrar isso, e no começo sentiu uma hesitação, mas... por um momento sorriu. Rafael viu Leony se aproximar e agarrar com força as nádegas livres de Bryan. Lucas desceu o short dele ainda mais, e Leony, faminto por prazer, encaixou seus dedos no rabo do menino que ele tanto queria foder. Tocou-lhe o cuzinho e o massageou sentindo toda a excitação ficando cada vez mais nas alturas.
Lion: — Yeah, Bro... fuck him right there... [Isso, irmão... fode ele bem assim...] — gemeu baixo. Leony colou o corpo às costas de Bryan, o encoxando. Mordeu suas costas enquanto Bryan e Lucas ainda estavam profundamente envolvidos naquele beijo intenso. Rafael sentiu todo o calor que eles exalavam, e sentiu aquilo dominar seu próprio corpo. Escorou-se na porta do quarto do Oliver e ficou assistindo enquanto sorria como um bobo safado.
Rafael: — Que putaria boa, hein. — Lion olhou pra ele e riu. Ao virar-se, Rafael notou que todos estavam bem excitados. Lion mal conseguia conter a pica em suas próprias roupas. Leony desabotou a bermuda e, enquanto beijava o pescoço de Bryan, seu nariz passou pelos lábios de Lucas.
Leony foi se agachando aos poucos, mordiscando e beijando as costas de Bryan, o causando arrepios em todo o seu corpo.
Leony: — That is what I needed... [É disso que eu precisava...] — se levantou e voltou a beijar os ombros do garoto. Lucas passou a mão direita pelo rabo de seu amigo, e dedilhou-o um pouco. Bryan gemeu entre os beijos e as mordidas de Leony, e seu gemido baixo despertou ainda mais os desejos dos garotos. Lucas massageou-lhe as pregas, e sentia a pica dura de Leony batendo nas costas de sua mão, mas por um momento não ligou pra isso. Estava muito entretido naquele beijo.
John: — Então é assim, cara. Se depender de mim, não faço um abdominal pelo resto da minha vida!
Walisson: — Você é um puta preguiçoso, isso sim.
Ao ouvir as vozes, Rafael se assustou, e parou de se tocar. Rapidamente foi para as escadas e encontrou os amigos, e então parou, bloqueando a passagem.
John: — Ah... o que foi?
Rafael: — Nada. Tá calor, né? Bora piscina?
Walisson: — Aham. A gente tava indo pegar as sungas agora. — subiram um degrau, mas Rafael entrou na frente. — O que tá rolando, cara?
Rafael: — Deixa a piscina pra lá. Vão fazer outra coisa. A sala de cinema é geladinha. — de repente escutaram um gemido. A voz calma de Bryan penetrou profundamente a cabeça de Rafael, o fazendo revirar os olhos e se excitar um pouco mais. Por um momento esqueceu de esconder sua própria ereção. John riu e Walisson se afastou dele.
John: — Que porra é erra, meu irmão?! Esconde essa porra! — riu.
Walisson: — O que... estão trepando de novo?! — dessa vez escutaram um gemido mais grave, já conhecido por eles. — Mano, o Lucas não cansa?! — empurrou Rafael pro lado e subiu as escadas.
Rafael: — Não! Espera!
Os três subiram as escadas rapidamente. Ao chegarem no topo, os queixos foram ao chão. Bryan estava contra a parede, com Leony à sua direita beijando um lado de seu pescoço e lhe roubando beijos na boca... Lucas estava à sua frente quase o engolindo, e Lion à sua esquerda o mordendo e o acariciando com as mãos bobas.
John: — Wow... — os três paralisaram no corredor. Lucas puxou Bryan, permitindo que Leony pudesse ficar atrás dele. Leony roçou a rola bem dura por baixo do tecido no cuzinho do garoto. Em seguida ajoelhou-se e mordeu-lhe as bochechas da bunda deixando marcas de seus dentes ali. Lion ajoelhou-se ao lado do irmão.
Bryan: — Ah... me fode, Leão... — empinou o quadril. Lucas sorriu entre os beijos, e sua risadinha apimentou um pouco mais a situação. Três safados, e a putinha deles pronta para servi-los... ou o contrário. Mal sabiam eles, que eles eram o prato principal.
Lucas olhou para Rafael, Walisson e John com um sorrisão safado. Agarrou as nádegas do parceiro e as afastou, permitindo que Leony e Lion tivessem a visão perfeita que eles desejavam.
Lucas: — Tão olhando o quê? Ou cola, ou rala.
Walisson: — Vocês não prestam. — Lucas riu e retomou os beijos em Bryan.
Rafael: — Ah, cara... fala sério... — Walisson e John olharam para baixo, notando a mega excitação do amigo. Riram em seguida. John comprimiu os lábios e se escorou na parede, preparado para assistir. Rafael se segurava para não reagir ao que via... nem conseguia processar a informação de que estava duro ao ver quatro marmanjos se agarrando no corredor.
As coisas esquentaram ainda mais quando Leony dedilhou o cuzinho de Bryan, fazendo o garoto gemer dentre os beijos de Lucas.
Leony: — Bro, it’s all yours. Just put your tongue here, and... ya know. [Mano, é todo seu. Só ponha sua língua aqui, e... cê sabe.] — riu. Lion se aproximou e fez o mesmo que o irmão. Massageou as pregas de Bryan, e penetrou-lhe com os dedos, unindo-se aos dedos do irmãos. Ambos brincaram, até que Leony mordeu a pele macia daquele rabo empinado pronto para ser fodido. — C’mon, man! Don’t be afraid. If you don’t do it, I’ll do. [Vamos lá, cara! Não tenha medo. Se tu não fizer, eu faço.]
Lion: — Oh, my God, I never... kissed an ass before. [Ah, meu Deus, eu nunca... beijei um rabo antes.]
Leony: — Try it. [Experimente.]
Lucas separou as bandas daquele rabo ainda mais, fazendo o cuzinho rosado ficar explícito para todos verem. Rafael viu aquilo e... seu corpo inteiro tremeu. Agarrou seu próprio pau por cima dos shorts de futebol e iniciou uma punheta ali mesmo, por cima do tecido fino. John tentou conter-se, mas sorriu ao ver a cena. Olhou para Rafael segurando a cabeça da rola por cima do short e riu ainda mais. Se os outros não aguentam mais... por que ele resistiria? Vai todo mundo morrer mesmo.
Leony deu espaço para seu caçula assumir. Lion aproximou-se e... sem pestanejar, caiu de boca no cuzinho. Bryan interrompeu o beijo com Lucas ao sentir a língua quente de Lion tocando-lhe, e deslizando por suas pregas., causando sensações únicas.
Leony: — Uh... obrigado, Lucas.
Lucas: — Que nada. Precisamos nos divertir.
Bryan: — Ah! — gemeu alto. Olhou para Lucas com aquele sorrisão lindo e sorriu também. — Ah, cara... vocês são muito bons com a língua, puta que pariu... Ai, Gatinho...
Walisson: — Ah, merda... Isso já é demais. — saiu do lugar onde estava e foi na direção dos safados. Lucas até achou que ele iria se juntar à putaria, mas não. — Com licença, saiam da frente... — passou por trás deles e foi direto para seu quarto. — Seus ninfomaníacos do caralho. Vão se tratar.
Lucas: — Se tivesse como se tratar aqui, bem que eu queria. Já que não dá, a gente trepa gostoso mesmo, né não, John? Fala aí! — John riu e apenas ergueu o polegar, assentindo com a afirmação de Lucas. — Puta cuzinho gostoso... mete essa boca direito, gringo!
Leony passou a mão esquerda por trás da cabeça do irmão e o obrigou a dar um beijo grego de verdade. Lion aproveitou a situação. Poderia achar até ruim e algo nojento, mas sua cabeça de cima não pensava mais. Ele tava louco para meter no cuzinho que ele linguava naquele momento. Leony passava fome, louco para curtir também, mas seu irmão merecia aquele momento.
John: — Tá boa a bronha aí, irmão? — riu. Rafael o encarou e sorriu de canto, meio envergonhado. Tentou ocultar a barraca armada, mas era difícil. Ele estava muito, mas muito duro. Não conseguia nem botar o pau pro lado, porque o machucava. Sua pica ficava apenas reta pra frente, empurrando o tecido. Com John já era diferente. O peso de sua rola fazia com que, meia bomba, ficasse curvada para baixo, marcando no short de linho branco. Ele agarrou o cacete, mostrando que a grossura não tava pra brincadeira. A glande bem marcada por baixo do tecido, e os pelos pubianos altos escapando pelo cós do short. Rafael se permitiu dar uma checada no conteúdo do amigo.
Rafael: — Eu não aguento mais, velho. Parece que se passou um ano que não toco no meu pau. Não dá pra ficar só na bronha.
John: — É simples. — apontou para os quatro safados curtindo a putaria. — Faça que nem eles. Estão tão “foda-se”, que estão fodendo no corredor. — riu. — Eu to começando a gostar dessa vibe de putaria nessa porra de mansão sem graça.
Bryan: — Ah... me fode, por favor, me fode...
Lucas: — Seu safadinho, quer levar pica do gringo? — Bryan riu. — Queria eu meter aí, mas ontem eu brinquei demais.
Bryan: — Eu não reclamaria de sentar em você de novo. — Lucas o beijou... agarrou o cabelo loiro de Lion e o fez linguar Bryan com mais agressividade.
Leony empurrou Lion e ambos se levantaram. Lucas ajudou-os a abrir as pernas de Bryan, e Leony abaixou a bermuda. Logo abaixou a cueca e pôs a anaconda ao ar livre. Lion tentou não olhar o pau do irmão, e focou a visão em Bryan.
Leony: — Look, I’ll teach you how to fuck. It’s simple. You just need to spit on the D, and... [Olhe, eu vou te ensinar a foder. É simples. Você só precisa cuspir na pica, e...] — cuspiu na cabeça do próprio pau, espalhando a saliva com os dedos. — start the penetration. You must fuck him like a bitch. Fuck hard, very hard, got it? [Comece a penetração. Você deve fodê-lo como uma putinha. Fode forte, muito forte, entendeu?]
Lion: — Yeah, I got it. [Sim, entendi.] — Leony posicionou a piroca na entradinha e... com um impulso, meteu cada centímetro que tinha. Bryan gemeu intensamente ao sentir aquele deslizar gostoso. Leony pôs as mãos na cintura do garoto e iniciou a foda, indo com bastante pressão. Lucas beijando na frente, e Leony comendo atrás. Lucas passou a massagear a própria rola, e estava muito excitado. Pôs o que tinha pra fora, e deixou com que Bryan o masturbasse.
Lucas: — Meus lábios estão ardendo, chega de beijo. Chupe minha pica. Tô babando pra caralho, vem.
Bryan curvou-se para frente, enquanto Lucas se escorou na parede atrás dele, deixando a rola dura apontando para frente... toda babada. Bryan olhou da forma mais encantadora e pidona possível para Rafael e John, fazendo caras e bocas enquanto gemia de uma forma gostosa de ouvir.
Ferdinando: — Eita, porra! — se assustou, quase deixando suas batatinhas assadas caírem. Viu que Rafael batia uma por cima dos shorts, e John, mesmo excitado, só assistia. Nando viu quem estava sendo fodido... Bryan, e ao ver aquele rabo sendo domado por três machos, decidiu ficar. Ferdinando não é hétero há muito tempo, e ele já se acostumou com isso. Quando conheceu Bryan na pensão da mãe dele, ele até que sentia-se hétero. Mas com o tempo ele foi se apegando ao Bryan, se atraindo por ele. Depois que se formou, decidiu ir embora de mãos vazias, tendo uma crise de quem ele era. Luana o enchia o saco, pois sabia que ele queria pegar o Bryan, mas ele desistiu... até agora. Ver o moleque que o deixava duro o tempo inteiro ali domando três picas, o fez se perguntar se a dele seria tão bem domada assim. Iria pro seu quarto ficar deitado comendo, mas... decidiu comer as batatinhas assistindo algo muito melhor.
Leony, depois de foder bastante, se afastou ao sentir que estava prestes a gozar, e então empurrou o irmão. Lion olhou para ele meio hesitante. Leony apenas sorriu e levantou o polegar. Lion olhou para o cuzinho aberto na medida de Leony, e sorriu. Sempre sentiu-se inferior a Leony, e até mesmo às capacidades dele. Mas Leony não era tanto quanto ele imaginava. Agora que viu o irmão em sua potência, pôde pensar e dizer para si mesmo que era maior que o irmão. Primeira coisa que fez foi abrir os botões da blusa... arrumou o cabelo desgrenhado, depois de Lucas e Leony o bagunçarem, e então abaixou a bermuda. Bryan não pôde ver, pois estava ocupado engolindo o cacete grosso do Lucas. Mas pôde sentir. A diferença das metidas de Lion e de Leony eram notórias. Lion era mais grosso que o irmão, e levemente maior. Era circuncidado, e babava bastante de tanto tesão. Não precisou seguir os passos, e cuspir no próprio pau para facilitar a penetração. Espremeu a pica da base à glande, e espalhou o pré-gozo com movimentos suaves. Sem aguentar mais seu próprio tesão, afundou sua rola rosada no cuzinho que lhe aguardava. Bryan foi bem receptivo. Ao ser fodido pela aura mais jovem e mais ativa, sentiu logo a diferença. Lion comeu seu cu com força e velocidade, faminto pelas sensações. Tanto Lucas quanto Lion gemiam alto, dominando os corredores.
Ferdinando: — Batatinhas? — ofereceu aos amigos. Rafael recusou, revirando os olhos enquanto ainda massageava a cabeça de seu pau por cima do tecido. John aceitou, e aproveitou para comer enquanto assistia à pornografia ao vivo. Ria à toa, achando até que legal a cena. Até que foder outro cara não parece algo tão ruim e assustador assim. Lucas, Leony e Lion pareciam felizes e se divertindo. Parecia gostoso. — Batatinhas? — Ferdinando aproximou-se e ofereceu aos outros. Lucas aceitou, pegou e se deliciou com as batatinhas temperadas assadas. Leony e Lion também aceitaram, e nem pra mastigar Lion parou de meter.
Após alguns minutos naquela foda contínua, Lion teve toda a intensidade de seus sentidos ampliada. Gemeu como um tigre, e então se afastou e despejou toda sua porra nas costas, no rabo, e no cuzinho faminto de Bryan. Os jatos saíram como tiros perigosos contra a pele dele. Após gozar, Lion riu e se afastou, com as pernas bem bambas. Leony assumiu seu lugar, fodendo Bryan com força. Ele não teve dó daquele cuzão guloso. Meteu com potência, assim como Bryan gosta. Leony agarrou o garoto pela cintura e o afastou de Lucas. Colocou-o contra a parede, o fodendo ali mesmo. Lucas começou a punhetar-se enquanto assistia. Leony estava tão envolto no prazer, que não demorou muito para gozar. Nem teve tempo de avisar e tirar, suas pernas fraquejaram e os dois primeiros tiros de porra foram dentro mesmo. Logo ele tirou e mais dois jatos poderosos inundaram as costas de Bryan, misturando-se ao esperma do irmão.
Bryan: — Ah! Nossa... Santa pica estrangeira...
Lucas: — Agora vou mostrar pra vocês como é que se transa de verdade. — com ambas as mãos livres agora, abaixou sua bermuda e livrou-se de suas roupas inferiores. Estava pelado da cintura pra baixo. Nem esperou que Bryan se recompusesse. Agarrou seu quadril e o fez empinar. A piroca escura e úmida de Lucas entrou com facilidade, arrebentando tudo pelo caminho. Ele não pretendia partir pro anal, mas não estava aguentando. Tinha que fazê-lo.
O poder de Lucas era muito mais intenso. Ele sabe exatamente como fazer seu melhor amigo perder toda a postura, e suas pernas bambearem. Bryan revirou os olhos e foi pressionado contra a parede. Lucas começou a estocar rápido, mas com suavidade. A sensação da pica do moreno entrando e saindo de seu corpo era maravilhosa. Os gemidinhos de puta dele não o deixavam mentir. Apenas os gemidos satisfizeram até mesmo os três não envoltos na sacanagem. Lucas se afastou um pouco e virou Bryan de frente pra ele, o beijou e o pegou no colo, passando as pernas do garoto ao redor de sua cintura. Posicionou o mastro grosso na entradinha quente e voltou a meter. Foi ainda mais delicioso porque agora podia beijá-lo. E dessa vez ele não economizou energia. Fodeu pra caralho.
Rafael: — Ah, merda... — seu corpo se curvou para frente, voltou, e curvou outra vez. Ele tentou segurar, e fez uma careta, mas não conseguiu. Seu short azul revelou uma mancha molhada, e... pelo tecido sua porra quente escorreu, pingando aos montes no chão. Gozou fartamente, e a quantidade era notável. Revirou os olhos e seus amigos riram. A marca da porra surgiu em um caminho úmido em seu short, que ainda pingava no chão. Rafael respirou fundo e tirou a blusa, a usando para limpar o chão.
Ferdinando: — Batatinha agora? — ofereceu sorrindo. Rafael olhou para a cestinha em suas mãos e sorriu. Pegou algumas batatinhas e continuou assistindo ao espetáculo.
John: — Ah, se eu fodo esse cuzinho. Mas vai ser a putinha mais arrombada que o mundo já viu.
Ferdinando: — Cê tá falando isso porque só o conheceu aqui. É ainda mais intenso quando você fez parte da vida dele, e teve vontade de arrebentar aquelas pregas por anos, e ainda resistir por anos.
John: — Lá fora eu até conseguiria fugir, mas aqui não dá, meu irmão. — os três riram. — O cheiro de sexo... pensar na foda deixa meu pau animado.
Ferdinando. — O próximo sou eu.
John: — Nem vem.
Ferdinando: — Quer apostar? — os dois se entreolharam. — Te dou minha moto se eu perder.
John: — Vamos ser mais radicais. Eu como teu cu se eu ganhar.
Ferdinando: — Cê tá maluco?! — Rafael riu. John deu de ombros.
John: — Beleza, eu aceito a moto. Se eu perder...
Ferdinando: — Tu mama meu cacete.
John: — Nem fodendo. Vai tomar no seu cu, pilantra. — riram de novo.
Ferdinando: — Então não tem trato.
Silêncio... bom, silêncio não, afinal Lucas e Bryan gemiam alto pra caralho. Mas não é à toa também, com o dote do Lucas, qualquer um iria gritar como uma atriz pornô, seja de dor ou de prazer.
Lucas: — Vou gozar... — afastou um pouco a cintura e mirou no alvo. Com um urro de prazer, os tiros de porra voaram dentro do cu abertinho de Bryan, o enchendo por dentro, mesmo Lucas não estando mais o penetrando. Lucas deu uns berros bem altos, e derramou sua porra em jatos fartos no chão, gozando até contra a parede. Meteu mais algumas vezes, até seu pau escorregar pra fora e ele não ter mais forças para continuar. Ele deixou que Bryan descesse e voltou para pegar suas roupas de baixo.
John: — Beleza, trato feito. — Ferdinando e ele apertaram as mãos, selando o trato. Leony e Lion riram após o fim da sacanagem e deram alguns tapinhas nas costas de Lucas.
Leony: — Isso foi ótimo, man! Da próxima vez iremos solo, beleza? — Lucas riu.
Lucas: — É melhor. Mas com platéia também é bom. — olharam para Rafael limpando sua porra no chão com a própria blusa. A faixa molhada em sua bermuda, descendo em direção ao chão, mostrava que ele tinha sim ejaculado. Bryan adorou a cena. Tinha vontade de abaixar em meio àquelas pernas torneadas do Rafa, e lamber aqueles shorts até chupar cada gotinha de sêmen que aquele tecido sugou.
John: — Delícia de foda, hein, bro! — riram. Bryan pegou suas roupas e foi para seu quarto. Passou por John, Rafael e Ferdinando que mantinham a cara de safados no rosto. Bryan apenas sorriu, passou o dedo pela barba de John, um maduro bem gostoso, o provocando, e entrou em seu quarto.
Leony: — Motherfucking Voyeurs. [Voyeurs filhos da puta.]
John: — Ah, mama minha rola, gringo. Nem sabe foder direito. Ah, pra porra. — Leony e Lion riram. Mesmo depois de já terem terminado, Lion estava bem excitado e pronto pra outra. Sua energia jovem é instigante. Cada um foi para seu quarto.
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CANAMEDIAM: A Casa Dos 25 Machos
RomantikMais uma obra sobrenatural pra quem gosta. Ligações com ABOOH. Pra quem leu ou não leu essa estória, não se preocupe, isso não vai influenciar em nada sua leitura nessa ;3. Trata-se da história contada anos antes, quando um dos planos da destruição...