*¥ - Prólogo - ¥*

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Depois de um bom tempo, graças a um leitor em específico que me pediu quintilhões de vezes, resolvi republicar este livro. Não mudei muitas coisas, até porque não tenho tanto tempo assim para focar aqui, mas vou recolocar a medida que dou uma lidinha rápida nos capítulos. Espero que gostem, que se divirtam, e boa leitura!

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Essa estória tem ligação com ABOOH. Se não conhece essa estória, não se preocupe, isso não vai afetar e dificultar sua leitura e raciocínio, porque esta é independente.  ≈♥≈

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Olá, me chamo Bryan. Muitos anos se passaram desde quando tudo começou. Eu tinha apenas dezoito anos. Muito novo, eu sei, mas depois de todo o processo, me transformei completamente de humano para uma nova espécie de seres chamados de Diract. Náo sabe do que se trata? Ah, pois então descobrirás.

Você já deve conhecer algum Diract, ou não. E provavelmente se houver um ao seu lado você também não saberia. Estamos por todo lugar, vivemos escondidos graças à maravilha que é a humanidade. Uma raça bem receptiva com a diversidade, não é? (Risos escandalosos). Não vou dizer do que somos capazes, pois vocês descobrirão, então fiquem à vontade para ler minha vida cheia de decepções, alegrias, mais decepções, muitos envolvimentos de várias relações, e, claro, muita putaria, porque sem ela eu não vivo.

Menores de dezoito anos, não leiam isso, pelo amor do Universo. Parem de ler antes que seus cérebros saiam pelo ouvido.

Vai continuar?

Okay, você que sabe.

Vamos lá então. Depois não diga que eu não avisei. Se disser, eu arranco o teu figado para alimentar meu Basilisco.

Se você é Astriano, Cetoriano ou Keberuniano... Vocês podem ficar, porque vocês são divos e quero muito pegar um de vocês. Portas abertas, gostosos cetorianos. Pra ti principalmente senhor Tácio Utrack. Contigo até voando.

Ops... Acho que fugi do assunto. Vamos logo começar com essa bagaça antes que eu fuja dos padrões de novo e acabe falando merda.

Roda a fita aí, autor!

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Olá, me chamo... Ah, droga, já falei meu nome.

Eu: — Tácio, me ajuda.

Tácio: — O que cê quer?

Eu: — Como se começa uma história falando da minha vida?

Tácio: — Pelo seu nome... Apresente-se.

Eu: — Mas já fiz isso lá atrás na puta que pariu. Não vou repetir, tenho preguiça. — ele riu.

Tácio: — Então se vira. Estou atrasado e se perder a aula meus pais me matam. — O celular dele tocou e ele atendeu. — Oi, Ben. Sim, já estou indo... Ah, cara, para de ser chato!

Eu: — Tchau, Gatinho! — Ele apenas acenou, dando uma piscadela com aqueles belos olhos como os céus. De repente desapareceu, deixando apenas fagulhas de chamas azuladas pelo chão.

Escutei risadinhas vindas da cozinha e logo uma ctiayurinha fofa com apenas dois pares de dentes entrou na sala sorrindo maravilhosamente.

Eu: — Oi, Momô. — Ele sorriu. Otávio escorou-se na porta e ficou observando Dinno caminhar até mim.

CANAMEDIAM: A Casa Dos 25 Machos Onde histórias criam vida. Descubra agora