06.: Amizades Um Pouco Coloridas.

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Inhaiin! Povo, queria saber uma coisa. Cês preferem os capítulos postados aleatoriamente, dessa forma que está, com algumas passagens do passado, ou preferem que seja na sequência de tempo, primeiro o passado, e depois os capítulos na mansão? Porque se preferirem que seja sequencialmente na linha do tempo, eu arrumo aqui. Mas daí demorariam pelo menos 23 capítulos para começar a história na mansão dos machos. E aí? O que preferem? Deixe aí seu comentátio  por favor.

Enfim, boa peitura!

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[Narrado por Bryan]:

Lucas me virou novamente de bruços e apertou minha bunda com força. Sorri satisfeito com minha missão cumprida com sucesso. Empinei um pouco o quadril e deixei que ele puxasse meu short até meus joelhos e o tirasse de vez, junto com minha cueca.

Essa é a hora. Finalmente vou poder sentir a sensação de pegar um dos meus melhores amigos.

Lucas: — Quanto tempo eu desejei isso... — falou baixo, mas minha audição é ótima!

Eu: — Há quanto tempo, posso saber? — ele riu e me deu um tapa bem forte na nádega direta, deixando bem ardida. — Ai, viado!

Lucas: — Desde um tempo que eu quero sentir como é foder você. Cara, tu não sabe quantas bronhas eu bati pensando em... pensando nisso aqui... — ele bateu algo nas minhas nádegas e... não eram as mãos... assim que senti aquele mastro quente tocar minha pele, meu corpo todo arrepiou e minha excitação foi no auge!

Eu: —Não precisa sonhar... fique à vontade.

Lucas: — Já estou. — ele se deitou nas minhas costas e pude sentir seu pau pesado entre minhas coxas. Ele movimentou a cintura pra frente e pra trás e gemeu baixo no meu ouvido.

Eu: — Lucas, há quanto tempo você está sem sexo?

Lucas: — Não sei... Não me lembro. Há mais de meses.

Eu: — Nossa... você é louco?!

Lucas: — Não. Só não tive tanta atração por algumas pessoas. Mas por outras eu tinha bastante e queria comer todas e fazê-las gritar.

Eu: — Estou incluso nessas?

Lucas: — Pode acreditar. Mas, antes de eu te fazer gritar, que tal um boquete?

Eu: — Com prazer. — ele se jogou pro lado e me levantei, indo direto para seu monstro sedento.

Era bem grosso, não mais do que o do Marcelo, mas sim, é grosso. Mais um pouquinho e eu conseguiria fechar minha mão em volta. Segurei firme sentindo a textura de sua pele quente e olhei pra ele. Mesmo a glande já estando bem em evidência, puxei mais um pouco o prepúcio e ele gemeu baixo.

Eu: — Não vou fazer até você dizer o que quer.

Lucas: — Uai, me chupa logo! — Okay, mandão. Não precisa pedir de novo.

Passei a língua pela glande avermelhada e ele mordeu os lábios. Botei somente os lábios em volta da cabeça e masturbei o resto de seu pau. Ele gemeu mais um pouco e não parava de me olhar enquanto eu fazia todo o processo. Sorri pra ele e continuei masturbando-o sem parar.

Eu: — Pronto?

Lucas: — Não me faça gozar na tua cara. Que seja pelo menos na boca. — eu ri e logo já estava com quase toda sua rola na boca o chupando e o punhetando ao mesmo tempo.

CANAMEDIAM: A Casa Dos 25 Machos Onde histórias criam vida. Descubra agora