25.: Pode Durar Pra Sempre.

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[Narrado por Bryan]

Na Mansão:
 

Lucas é o cara que eu busquei a vida toda! O que eu achei que encontraria no Renato antes de ele ir embora, ou no Flávio antes dele me trair, ou no Marcelo antes de ele terminar comigo através de uma carta, eu encontrei tudo no Lucas. Esses caras de antes não estão com nada! Lucas sabe ser romântico, fofo, simpático, sexy e ainda trepar como ninguém!
 
Rolamos na cama enquanto Lucas beijava meu pescoço sem parar nem para respirar. Ele parecia faminto e não era por sexo, mas sim por beijos, abraços, sorrisos e apertos. Nunca tinha visto Lucas beijar e morder tanto algo como ele estava fazendo com meu corpo. Toda vez que transamos ele sempre pulava essa parte e iríamos direto manobrar o carro na garagem, mas agora ele está diferente...
 
Lucas: — Bonequinho, por favor... Não me deixe nunca... Tudo bem?
 
Segurei em seus ombros e o empurrei pro lado, me pondo por cima e no controle.
 
Eu: — Rá! Um pão desse e você acha que eu vou deixar escapar? – ele riu. — Você tá é louco! Agora você é meu, Moreno!
 
Lucas: — Eu amo quando cê me chama de Moreno.
 
Eu: — Combina. Todo gostoso, todo bronzeado, o cabelo contrastando com o sorrisão e o corpo, esse sorriso que todo dia dá uma vontade de sentar... – seu sorriso logo aumentou de intensidade e ele passou as mãos por trás da minha cabeça, me puxando lentamente contra seu rosto.
 
Lucas: — Uai! Então por que não senta? — aaah, eu amo.
 
Eu: — Ui, amo.
 
Lucas: — Eu também amo... Te amo muito. Tu é minha maior paixão.
 
Eu: — Me ama? Não acha cedo pra dizer isso? — ele deu de ombros.
 
Lucas: — Pra você pode ser, já que só me declarei oficialmente agora. Mas pra mim esse sentimento já é de muito tempo. Eu te amo demais e quero ficar contigo de verdade. – dessa vez eu que fiquei sorrindo como um bobo... não vou negar. Lucas sempre despertou algo em mim. Mas como ele evitava reagir e o Marcelo tomou a dianteira, acabei deixando Lucas de lado. Marcelo foi mais extrovertido na questão sentimental e me pediu em namoro de repente, deixando todos surpresos enquanto Lucas preferia se manter longe. Talvez Lucas deve ter sentido vergonha, já que ele é bem tímido, ou estava passando pelo período de aceitação, assim como muitos passam quando descobrem que gostam, de forma amorosa, de outra pessoa do mesmo sexo.
 
Eu: — Onde aperta pra ter você pra sempre, gato? – ele riu e me deu um selinho demorado, mordendo meu lábio inferior em seguida.
 
Lucas: — Só há um jeito de resolver isso.
 
Eu: — E qual é?
 
Lucas: — Casa comigo.
 
Opa... desfiz o sorriso...
 
Lucas: — E não é brincadeira. Tenho certeza o suficiente dos meus sentimentos e não quero perder tempo. Vi o Flávio te magoar, vi o Marcelo te magoar... por favor, aceita se casar comigo quando sairmos daqui? Posso te apresentar para minha cidade inteira. Aposto que meus pais te amariam tanto quanto eu te amo. Além disso, posso te esfregar na cara da minha ex.
 
Não sei se o que eu acabei de ouvir é bom ou ruim. Ele me pediu em casamento logo após me encher de elogios, promessas de amor, declarações e tudo de mais fofo que existe no mundo... mas não dá pra pensar em casamento. Peguei trauma disso!
 
Eu: — Ah... que tal pensarmos nisso quando sairmos daqui? – ele mordeu os lábios e concordou com a cabeça.
 
Lucas: — Desculpe. Eu sei que está muito cedo, mas... Mano, você mexe comigo pra caralho! Meu coração, meu cérebro... Meu pau... – eu ri. — Eu quero você só pra mim e... promete que agora nessa mansão você só vai dar bola pra mim?
 
Ah... que pedido difícil de se cumprir... Mas aqueles olhos pidões desarmaram meu exército de mini-putinhas ao redor do meu coração.
 
Eu: — Tudo bem. Só vou olhar pra você, beijar você e, claro, dar pra você. Que tal agora? – deitei minha cabeça em seu peito.
 
Lucas: — Bem melhor. Ficaria ainda melhor se eu pudesse dormir contigo essa noite. Quero estar nossa primeira noite de namoro te dando muito prazer, que tal?
 
Eu: — Opa! Falou em prazer eu tô aqui com a raba pro alto! – ele riu e beijou o topo da minha cabeça.
 
Lucas: — Você não existe, bonequinho. Não consigo mais fingir que não te amo.
 
Olhei pra cima e fiquei o observando olhar para o teto com aquele sorriso ainda aberto. Me pergunto se as bochechas dele não doem... ele pode sorrir o dia todo sem parar que ele nem reclama de dor na face. Lucas é a personificação de alegria. Ele não para de sorrir! Até em situações ruins ele nunca parava de sorrir.
 
Lembro da primeira vez que vi ele chorar. Ele pegou a namorada dele com outro cara e aquilo foi demais para ele... E demais para todos os amigos dele também, que estávamos acostumados com ele sorrindo à toa. Era horrível a sensação de assistir ele chorando. Pra quem vive sorrindo, alegre, transportando felicidade para todos, é ruim de repente ficar triste. Mas eu consegui fazer aquele sorriso voltar. Toda vez que eu o via com um sorriso contrário, fazia questão de fazê-lo sorrir de verdade. Fazia questão também de sempre causar-lhe o primeiro sorriso da manhã. Todos os dias que ele levantava cedo, cansado e desanimado, eu fazia piadas para ele sorrir e assim ele ia até mais energizado para a faculdade. Um dos meus medos da vida é que o Lucas desista de sorrir por alguma coisa.
 
Mordi o queixo dele e escutei sua risadinha gostosa.
 
Lucas: — Não faça isso, vai me deixar excitado...
 
Eu: — Você não disse que queria fazer amor? Por que não agora? – ele olhou sério pra mim e piscou algumas vezes.
 
Lucas: — Sério? – concordei e desci minhas mãos o suficiente para acariciar seu abdômen durinho e deixar minha mão esquerda em cima de seu volume. Ainda estava flácido, mas nas primeiras apertadas aquele monstro que a cueca dele guardava já estava em potência máxima, empurrando o tecido.
 
Eu: — Claro. Vamos passar a noite toda nos amando, o que acha? – ele riu. Uma risada nervosa, mas alegre. — Já estou pelado mesmo.
 
Lucas: — Eu acho incrível! É o que eu mais quero! É o que eu mais sonho! – eu ri e apertei seu pauzão entre meus dedos, o fazendo estremecer. — Ah, que bom é isso...
 
Eu: — Pode ficar melhor. — toquei minha língua em seu peito nu e ele respirou fundo. Desci arrastando minha língua dentre seus gominhos sentindo um gosto suave de suor. Isso era ainda melhor... Suor de macho, de um homem gostoso.
 
Só parei quando cheguei no lugar onde deveria estar o “caminho do paraíso”, mas logo interrompi... uma das coisas que mais me excitava nele não estava ali...
 
Eu: — Lucas, cadê seu caminho do paraíso?
 
Lucas: — Oi??? – ele olhou pra baixo e demorou alguns segundos para perceber, mas quando percebeu, ele riu. — Ah, está falando do caminho de pelos rasos que leva até meu pau?
 
Eu: — Claro. De quão santo eu sou, que não é, né, amore.
 
Lucas: — Bom, eu tirei. Achei que te incomodasse e não queria te deixar desconfortável com isso. Achei que você não curtisse pelos.
 
Eu: — Você fumou alguma erva venenosa? Lucas, você quase não tinha pelos e os que tinha você tirou??? O meu caminho do paraíso foi desmatado???
 
Lucas: — Calma. Depois cresce de novo... Enquanto não cresce eu posso te guiar por um novo caminho do paraíso...
 
Eu: — Eu gostava do antigo caminho do paraíso... me dava mais vontade de te dar.
 
Lucas: — Ah, então sem ele você não tem vontade de me dar?
 
Eu: — Claro que eu tenho. Se tem rola, eu quero dar, tá louco? Quero dar e muito. Nunca quis dar tanto na minha vida. Darei como nunca dei.
 
Lucas: — Então vem aqui comigo, meu Bonequinho. Vou te mostrar o novo paraíso. – eu sorri e voltei para onde eu estava antes. Passei minha língua por seu umbigo e ele mordeu os lábios. Lucas segurou nos meus cabelos e empurrou minha cabeça, me guiando até o cós de sua cueca vermelha. Eu sorri e olhei para sua expressão de garoto safado louco por sexo.
 
Eu: — Pronto, Moreno?
 
Lucas: — Nunca estive tão pronto na vida.
 
E isso foi o que eu precisava para avançar. Puxei sua boxer pelos lados da cintura e logo sua catapulta poderosa bateu com força contra minha bochecha direita, fazendo um som alto. Segurei firme na base e passei lentamente a língua pela parte inferior da glande, me deliciando com os suspiros dele. Não enrolei dessa vez. Envolvi toda a cabeça de seu pau com meus lábios e comecei minha brincadeira com a língua. Lucas agarrou firme no lençol da cama e fechou os olhos.
 
Lucas: — Ah! Isso, meu amor...
 
Own, ele me chamou de meu amor. Agora ele merece um tratamento especial.
 
Deixei o peso da minha cabeça cair em cima daquele mastro corpulento e engoli tudo, tentando evitar engasgar. Chegou a bater na parede da minha garganta e entrar. Eu estava literalmente engolindo uma piroca. Acho que tantas rolas por dia fizeram minha garganta se acostumar para não engasgar. Isso é bom.
 
Lucas deu um salto e gemeu alto. Ele segurou em ambos os lados do meu rosto e me fez levantar um pouco, me fazendo rir. Ele riu, me acompanhando, e acariciou meu rosto.
 
Lucas: — Me desculpe, Bonequinho. Eu não esperava por isso... foi uma explosão de sensações agora, véi! – soltei sua jeba e olhei para seu rosto com um sorriso.
 
Eu: — Achei que você merecia um tratamento especial. Vai se acostumando, Moreno.
 
Mais uma vez. O masturbei lentamente, subindo e descendo minha mão direita ao redor de seu pauzão e fiquei passando a língua por toda a glande até ele despejar o pré-gozo em meus lábios. Ele já estava pronto. Era hora da verdadeira diversão começar. Mas primeiro eu fiz a mesma coisa de antes. Uma garganta bem profunda. Chupei bastante, suguei cada gota de baba que escorria pela minha garganta e senti cada vez o pau dele inchar mais, até os gemidos dele indicarem que ele estava tendo um prazer forte com minha sucção de todo o produto e logo ele me afogaria em porra.
 
Antes que ele gozasse e o clima acabasse ali, bati seu pau na minha bochecha, o fazendo morder os lábios. Eu sei que ele adora isso. Todas as vezes que transamos, ele me bate com seu pau e tem orgasmo só com a cena. Acho que é um tipo de fetiche dele... dar uma coça de vara em mim. Mas enfim, continuei. Depois de babar tudo o que eu precisava, escalei o corpo escultural daquele moreno gato gostoso e me deitei em seu peito.
 
Lucas: — Bonequinho, dessa vez será diferente... – ele me puxou consigo para o meio da cama e segurou meu queixo levemente, me fazendo olhá-lo. — Faça amor comigo, cara... vou te dar o bem mais especial e precioso do mundo.
 
Eu: — Só vamos.
 
E começou... nós nos beijamos e a partir dali foi difícil separar. Um beijo lento, quente e muito excitante. Isso me lembrou um pouco o Flávio na nossa primeira vez, mas as sensações que o Lucas me causava estava muito, mas muito acima de qualquer coisa que Flávio pudesse me causar. Os beijos do Lucas eram maravilhosos! Ele não fazia minha língua de refém como Flávio ou Marcelo faziam. Ele era calmo e criava uma dança perfeita, conduzindo meus lábios e abraçando minha língua, deixando o beijo cada vez mais gostoso e confortável. Eu sei que já pensei isso antes, mas agora é oficialmente verdadeiro esse sentimento. Aquele beijo se encaixava tão perfeitamente, que parece que a boca dele foi criada para estar junta da minha, pois o encaixe era perfeito... A sincronia era perfeita...
 
Enquanto nos beijávamos, eu tentei me separar daqueles lábios para tentar dar o prazer que ele merecia, mas Lucas não queria me soltar de modo algum. Ele não queria me deixar sair de seus braços e parecia ter até esquecido que estávamos pelados, excitados e prontos para transar. Ele realmente estava faminto por beijos.
 
Como ele não me deixou sair de seus braços, tive que adaptar minha posição para que pudéssemos caminhar mais além. Lentamente fui me levantando com o corpo dele me acompanhando e o fiz sentar na cama. Me sentei em seu colo com as pernas ao redor de seu dorso sentindo aqueles braços fortes me apertando contra seu corpo. Sem interromper os beijos estalados e viciantes, levei minha mão direita para trás, até sentir o pirocão ereto dele entre meus dedos. O masturbei por alguns minutos durante o beijo até eu sentir a glande completamente lubrificada naturalmente com a baba. Me inclinei um pouco, fazendo-o se deitar um pouquinho e levantei o quadril. Botei a arma na mira e lentamente desci o alvo. Ao chegar na portinha do meu buraco do prazer, Lucas mordeu meu lábio inferior suavemente e seu abdômen deu um espasmo fraco. Deixei a força da gravidade agir e deixei meu cu engolir a cabeça avermelhada da arma fatal do Lucas. Ele gemeu, dando um suspiro profundo em seguida. Foi incômodo no começo, afinal era grosso pra um senhor caralho, mas conforme fui descendo o quadril, deixando o corpo dele me dominar inteiramente por dentro, foi ficando mais confortável e a sensação mais gostosa. Quando a cabeça passou, uma onda de prazer correu por mim. Conforme eu ia descendo ainda mais a rabeta, mais aquela sensação crescia, me fazendo revirar os olhos nas órbitas.
 
Dessa vez eu quem mordi seu lábio inferior. Ainda de olhos fechados, eu não pude ver a expressão que ele fazia para representar seu prazer, mas enfim. Alguns segundos descendo a raba lentamente na tora do massacre daquele cara maravilhoso e consegui engolir cada centímetro bravamente. Quando minhas nádegas tocaram sua virilha, ele deu uma risadinha e essa foi minha deixa para abrir os olhos. Queria muito ver a cara dele!
 
Ao conseguir ver o que acontecia, meu coração começou a acelerar numa velocidade que ninguém conseguiu fazer antes... Lucas estava com os olhos fechados, um super sorriso aberto com aqueles dentes brancos iluminando minha visão. Os dois dentes da frente eram um pouco maiores que os demais, assim o deixando com um sorriso bem fofo, o que eu gosto de chamar de “sorriso de coelhinho ”. Antes que eu pudesse fazer algo, ele tocou o nariz no meu queixo acariciando minha pele com ele. Lucas ficou acariciando meu rosto com seu nariz por vários minutos, sem ainda mover nem um pouco a cintura. Me entregando completamente a ele, deixei meu rosto abaixar para que seu nariz tocasse o meu e fechei novamente os olhos. Lucas respirou fundo e me apertou mais forte contra seu corpo.
 
Eu: — O que foi? Está se sentindo bem? – ele deu uma risada diferente. Eu nunca tinha ouvido aquele tipo de risada vindo dele. Talvez seja felicidade. Uma felicidade diferente, talvez por ter conseguido se abrir comigo e se declarar.
 
Lucas: — Não, eu não estou nada bem. – mais uma vez ele soltou a mesma risada. — Isso não pode estar acontecendo...
 
Eu: — Por que não? – perguntei baixo com nossas testas coladas.
 
Lucas: — É como nos meus sonhos, só que muito melhor. Eu sempre começo te beijando, mas nunca passa disso. Meu sonho contigo na verdade nunca foi sexo. Sempre foram beijos. É meu maior desejo... talvez por ficar quase um ano apaixonado desejando ter você pra mim, mas só me declarei agora. Estou com sede dessa sensação que estou tendo agora e finalmente eu estou sendo alimentado por esses beijos.
 
Eu sorri e ri ao mesmo tempo, roubando dezenas de selinhos seguidos dos lábios macios dele.
 
Eu: — Agora você pode me beijar o quanto quiser. – Movi um pouco o quadril e ele gemeu baixo. Ele passou as mãos por minhas costas e apertou minha bunda com força. Dessa vez não deu tapas e nem nada do tipo, apenas ficou parado sorrindo de olhos fechados com a rola dentro de mim. Por mais que eu queira uma agitação, estava tão boa aquela sensação... ter algo dentro de mim por tanto tempo sem se mover bruscamente, mas ainda assim escorregando um pouco.
 
Lucas: — Sei que não é a hora certa para minhas baboseiras sentimentais, mas... como seria se eu tivesse me declarado antes? Se eu tivesse te beijado quando o Flávio apareceu lá no hotel, antes que o Marcelo o fizesse... como estaríamos? Será que ainda estaríamos em casa? Namorando, talvez? Noivos? Casados? Com filhos? Felizes? Estou tão arrependido, Bonequinho... eu deveria ter dito antes. – antes que ele pudesse continuar, eu o interrompi com outro beijo.
 
Eu: — Talvez estaríamos morando no Caribe, casados, felizes e nos divertindo dentre os tubarões nas praias. – ele riu. — Ou talvez não. Talvez aquela não fosse a hora certa, mas fosse agora mesmo. Talvez a vida quisesse me mostrar que os que apareceram antes, os que eu desejava, eram descartáveis, pois não me amavam de verdade. Talvez a vida tenha nos feito de trouxa com a intenção de nos ver juntos aqui... o que acha dessa teoria?
 
Lucas: — Acho válida. Acho incrível. Acho maravilhosa. Agora vou calar a boca, mas por favor, me beija de novo? – eu ri.
 
Eu: — Claro, Moreno!
 
Lucas: — E também... Ah, mano... meu pau está até doendo de tanto que estou duro! Por favor, vamos continuar? Não estou mais aguentando ter meu pau dentro de você e não estar bombando forte.
 
Eu: — Pensei que quisesse fazer amor.
 
Lucas: — Mas quem disse que pra fazer amor precisa ser devagar? – eu ri. — Mas... nesse momento eu serei bem suave, tudo bem?
 
Eu: — Seja como você quiser.
 
Puxei seus ombros contra mim, colando mais nosso corpo e arranquei beijos fortes à força daqueles lábios deliciosos! Ele apertou minhas nádegas todos os momentos e eu aproveitei a deixa para começar o sobe-desce contínuo para que ele gemesse prolongadamente. Fechei minhas pernas ao redor de seu dorso e ele começou a mover a cintura ainda sentado. Comecei a subir e descer meu corpo sentindo seu membro entrar e sair de dentro de mim a cada segundo. Não separamos nossas bocas e ficamos por muuuuuito tempo na mesma posição sem cansar.
 
Lucas: — Eu amo quando você senta em mim.
 
Eu: — Já pode fazer um funk pra mim. – ele riu.
 
Lucas: — Adoraria... sinto que eu vou gozar em breve se você não parar de piscar ao redor do meu pau.
 
Eu: — Pois goze. Se ainda estou aqui é porque eu gosto de você e quero que você goze. – dei de ombros.
 
Lucas: — Posso gozar dentro de você?
 
Eu: — Por que perguntar agora? Você nunca perguntou antes de gozar.
 
Lucas: — Agora tenho compromissos contigo. Quero ser gentil e fazer o que você gosta.
 
Hum... o que eu gosto?
 
Acho melhor eu ficar com a boca calada...
 
Lucas: — Eu posso, meu amor?
 
Eu: — Ai, meu Deus! Como eu amo quando você fala isso... claro que pode, aliás, deve. Me encha com seu poder, meu gostoso. – dei um beijo longo e forte nele e senti seu ar realizado.
 
Lucas segurou firme nas minhas costas, abriu um pouco mais as pernas e... meteu. Meteu com força, mas lento. Gemi no meio dos beijos e ele sorriu. O empurrei na cama, para nos deitarmos, e fiquei por cima. Sem parar os amassos, sentei devagar em sua pica, deixando toda aquela sensação gostosa percorrer meu corpo. Sentia cada centímetro entrando e saindo. Ambos gemíamos dentre os beijos.
 
Lucas: — Caralho, é um puta de um rabo gostoso, sô! — eu ri quando ele afastou o beijo só para dizer isso. Voltamos aos beijos, mas ele logo interrompeu de novo. — Quero muito te beijar...
 
Eu: — Então me beije. — o beijei, mas ele segurou meu queixo e o afastou.
 
Lucas: — Não na boca... Quero dar uma chupada no teu cu.
 
Hum... nem esperei meu cérebro processar a informação. Me levantar e trocar de posição foi automático. Ele se ajeitou na cama e eu só troquei de posição. Passei as pernas pelo peito dele e... Era a hora de experimentar a língua do Lucas em outro lugar.
 
Lucas: — Se prepara, que eu vou te levar ao paraíso.
 
Ele não me esperou reagir... Separou as bochechas do meu rabo e me tacou a linguada quente. Dei um espasmo e gemi, rindo em seguida. Realizei meu sonho de sentar naquele sorriso. assim que sentei na cara dele, aquela boca me levou à loucura. Ele não me beijou assim na boca! Foi tão agressivo, tão forte, tão... gostoso! Senti seus lábios no meu cuzinho, enquanto eu piscava pra ele como resposta. Gemi pra caralho e até me esqueci de mamar o pau dele.
 
Eu: — Ai, puta que pariu... que boca gostosa... pelos deuses! — escutei sua risada gostosa, mas ele não tirou a boca de lá. Passou os braços pela minha cintura e meteu a cara entre minhas nádegas. Senti sua língua passando por minha pele, molhando minha entradinha, e o prazer foi a outra dimensão. Ele pressionou a língua contra meu cuzinho e penetrou a entrada com ela. Na hora me tremi inteiro, gemendo como uma puta. Ele brincou com a língua em mim e beijou ainda mais forte... chegando a um ponto que me fez perder até a força. Caí sobre a cintura dele. Só aí que eu me lembrei que dava pra mamá-lo enquanto ele me levava aos céus. Agarrei sua rola e comecei a chupar a cabeçorra vermelha cheia de tesão. Mamei pra caralho! Brinquei com as bolas cheias dele e as chupei também  deixando ele cada vez mais excitado.
 
Eu: — Uau! Achei que você iria com mais calma, e não ia chupar minha alma pelo meu cu. — ele riu.
 
Lucas: — Foi mal, mas eu amo um oral. Passava horas chupando minhas ex. Eu gosto, me excita muito e... eu estava doido pra fazer isso contigo.
 
Eu: — É, dá pra perceber.
 
Lucas: — Se eu for com mais calma, eu vou gozar na sua boca.
 
Eu: — Eu não ligo. Se tu gozar agora, depois a gente faz de novo.
 
Lucas: — Huuum, gostei desse planejamento... — não disse mais nada, voltou a linguar todo meu cuzinho, me fazendo revirar os olhos de tesão. Voltei a chupá-lo até a base. Minha garganta, coitada, deve tá toda arreganhada também, de tanta garganta profunda eu fiz nesse moreno gostoso. Mas não parei.
 
Lucas ficou menos agressivo, me beijando lá embaixo da forma gostosa e envolvente que me beijou na boca. Estava uma delícia, e ele parecia estar curtindo isso ainda mais do que o sexo principal, da pica metendo em mim. Continuamos nisso por alguns minutos, até que com a língua metendo em mim, ele tocou em um ponto que me encheu de prazer. Gemi e tive alguns espasmos, e... ele percebeu. Escutei-o rindo e dali pra frente ficou tentando atingir esse ponto o tempo inteiro, conseguindo diversas vezes. Gemi pra caralho enquanto mamava ele, e... quando engasguei e ele escutou, ele riu e gemeu bem alto, iniciando uma movimentação na cintura.
 
Lucas: — Aah... porra, eu vou gozar... vou go-gozar!
 
Nem hesitei. Taquei o pauzão gostoso na boca e fiz uma garganta profunda atrás da outra. As pernas dele tremeram e seus pés se contorceram, mas mesmo soltando aqueles gemidos de macho, ele não parou de socar uma boa linguada no meu rabo. Com a pica na boca, senti o primeiro jato bater no céu da minha boca. Engoli a piroca pela metade e os outros jatos vieram em disparadas rápidas contra minha garganta. Mamei e chupei como uma mamadeira, arrancando toda a porra, todos os suspiros e gemidos dele. Engoli o esperma e continuei mamando, mesmo estando com a rola bem sensível. Engoli tudo, até meu nariz tocar em seu saco pesado. Fiquei mamando profundamente enquanto ele gemia e se contorcia na cama por estar com o pau bem sensível depois de gozar. Mas eu não parei.
 
Lucas: — B-Bryan!!! — exclamou meu nome, querendo que eu parasse, mas não parei. Continuei mamando. Ele abraçou minha cintura e voltou a chupar meu rabo com muito mais força e vontade, com bastante agressividade. Ao meter a língua em mim, gemi com sua rola na minha garganta. Movi a cintura algumas vezes, como se ele estivesse me fodendo com a boca e com a língua, e logo ele voltou a gemer, perdendo todas as palavras. Mais jatos fartos de porra vieram na minha boca, ultrapassando direto minha garganta. Na hora eu engasguei e fui obrigado a tirar o pau da boca, mas voou outro jato de porra bem líquida contra meu rosto. Continuei batendo punheta pra ele até enlouquecer. Ele começou a gemer quase gritando, com porra e... uma mistura de porra e urina vazando por sua rola duraça. Dei uma lambida e ele se contorceu inteirinho. Finalmente soltei seu pau e ele parou de me dar linguadas e beijinhos na boca de trás. Comecei a rir e me levantei. Troquei de posição e voltei a ficar cara-a-cara com ele.
 
Lucas: — Uau... Uau... UAU!!! — rimos. — Nunca te disseram que nunca... você deve brincar com o pau de um cara logo depois de ele gozar? Mano, fica muito sensível!
 
Eu: — É, eu sei, mas você e sua pica são muito gostosos, Moreno. — ele sorriu daquela forma majestosa. — quer continuar?
 
Lucas: — Claro, só espera eu me recuperar. Agora estou sensível em dobro. Preciso mijar, mas... deixa quieto. — ri. Ele segurou minhas bochechas e tentou me beijar, mas virei o rosto.
 
Eu: — Não, minha boca tá cheia de porra.
 
Lucas: — Vai se foder, eu não ligo. — mais uma vez me puxou e me beijou com força. Perdi toda a postura naquele beijo. Depois de alguns minutos ele afastou meu rosto, me dando beijinhos. — Hum... então é assim que é o gosto de porra. Achei que fosse salgado.
 
Eu: — Você parece uma fruta, de tão docinho e suculento. — ele riu e voltamos aos beijos. Logo ele interrompeu de novo, e estava sério. — O que foi?
 
Lucas: — Minha língua... tá estranha. Parece que bebi alvejante. — comecei a rir alto. Ele, sem entender, riu também.
 
Após mais alguns amassos, ele me avisou que estava duro de novo. Já estávamos pelados mesmo, continuar a curtição foi bem rápido. Ele me abraçou e eu sentei na vara de novo. Não cavalguei como se estivesse em cima de um touro selvagem. Ele me manteve agarrado a ele, e só consegui rebolar um pouquinho, dando prazer a nós dois. Ele me empurrou pro lado e veio pra cima. Abri as pernas e dei a volta na cintura dele. Logo ele voltou a meter em mim, assumindo o controle. Não houve mais beijos. Ficamos nos encarando o tempo inteiro, apenas reagindo à foda calma e... gostosa. Eu realmente sentia que aquilo estava sendo diferente de todas as fodas que já tive com ele ou com qualquer outro da casa. Eu gosto dele... gosto muito.
 
A melhor parte foi quando as coisas tomaram a posições... laterais. Ele puxou o edredom, ficou deitado ao meu lado e meteu de ladinho enquanto beijava e mordia meu pescoço. Essa foda demorou muito mais do que normalmente dura meus momentos com ele. Ele tentava prolongar o suficiente para ambos curtirmos. E eu curti. Curti muito. E quando finalmente ele gozou, o cansaço tentou nos impedir de levantar da cama, mas ele quis mais e mais amassos. Depois de alguns beijos, decidimos tomar um banho. Eu fui primeiro, e logo ele veio correndo atrás de mim. No chuveiro quase nem tomamos banho de tanto que estávamos nos beijando. Meus lábios até ardiam, mas... eu não queria parar. Lucas é muito bom em tudo o que faz, e como eu imaginava... sua boca é viciante. Quando finalmente terminamos o banho, voltamos para a cama, e ele deitou-se comigo... me abraçou por trás e deitou no meu ombro direito todo fofinho. O abracei e relaxamos.
 
Lucas: — Eu tenho certeza do que eu digo. Não importa quantas eternidades eu tenha que aturar... eu quero me casar com você, mesmo que isso cause tantas mortes... e dessa vez vai dar tudo certo, não se preocupe.
 
Ele falou baixinho, e... como eu estava sonolento, não consegui prestar muita atenção. Apenas apaguei.
 
Dormi bem pra caralho. Nunca dormi tão bem na minha vida! Acordei no dia seguinte com Lucas todo fofinho ao meu lado, ainda dormindo. Normalmente quando ele dorme comigo, ele sempre sai antes de eu acordar. E mesmo dormindo, ele exalava aquela energia boa, uma paz que contagia a mim, e eu podia vê-lo sorrindo mesmo apagado. Eu não sei o que tem nele, mas... certeza que é um talento espiritual. Eu não sou religioso, nem minha mãe. Não temos crenças, mas acreditamos no espiritual. Minha mãe é super espiritualizada, mesmo não tendo religião. Mas Lucas é. Ele tem religião e se dá muito bem com sua própria espiritualidade. Ele vem de uma família muito cristã, e desde pequeno ele disse que tem esse contato, mas apesar de não concordar com muita coisa que dizem dentro da prática religiosa, ele ainda ama incondicionalmente o deus em que ele acredita e sente qual tipo de bem ele precisa fazer. Essa aura que o Lucas tem, essa forma que ele deixa as pessoas quando está perto, a forma que ele domina os lugares em que está com ele é um poder benigno... e é algo com a alma dele. Dá pra ver uma pureza incrível no olhar dele, apesar de ser bem safado. Safadeza não exclui a pureza da alma de um ser.
 
Fiquei andando por meu quarto, arrumando as coisas. Logo Lucas acordou, mas ficou deitado rindo a toa. Dei uns beijos nele e deixei que ele fosse saltitante pro quarto dele.
 
Lucas: — Posso contar pros outros??? — ri. — Por favorzinho...
Eu: — Você tá louco pra que eles fiquem putos contigo, né?
 
Lucas: — Discórdia tá no sangue.
 
Eu: — Vai, gostoso. Pode ir. — ele saiu correndo.
 
Ai, ai. Esse garoto é apaixonante.

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